"Diogo"
Vários dias para armar um plano, encontrar pessoas de confiança pra ajudar na invasão, entre várias outras coisas que precisamos.
Depois que Olivia e Dj apareceram e nos deram uma luz sobre com quem estávamos lidando, nosso pensamento principal é resgatar as pessoas sequestradas, elas tem alguma ligação e temos que descobrir qual é.
-Di, a nossa última refeição está pronta. -Lisa diz na porta e dou risada, como se essa fosse nossa última refeição antes de morrer.
Mesmo que tenhamos tentado convencê-la a ficar amanhã, ela não desistiu de resgatar seu amor. Aprendeu a atirar com Dj, a armar bombas com George e defesa pessoal com Olivia, comigo digamos que ela aprendeu a cozinhar e a fazer curativos.
-Valeu aí pequena. -digo me levantando
"Diogo"Assim que chegamos no hospital Manuelly e os bebês foram levados, a enfermeira não me deixou ir atrás dos bebês, fiquei frustrado mas não posso fazer nada, ainda estou com minha identidade falsa.-Eai já tem notícias da menina? -George senta ao meu lado no chão.-Ainda não. -assim que termino de falar uma enfermeira aparece segurando uma prancheta.-Você que estava acompanhando a mãe dos gêmeos certo? -ela olha desconfiada para mim, acho que por estar somente de calça.-Sim, como eles estão? -ela sorri pra mim.-Estao bem. Preciso que venha até a recepção para preencher os dados deles. -droga em so sei o nome dela, mas nada.-Quero transfiri-la com os bebês para o hospital de Son Diogla, em Molrens. -digo e a enfermeira me olha. -O mais depressa possível, ninguém pode saber que ela esteve aqui.-Entendo. Vou conversar com os médic
"Manu"Abri meus olhos sem saber onde estou, levo a mão a barriga instintivamente. O desespero me bate quando não sinto ela grande, me sento vendo um fio indo ao meu braço, estou em um hospital tomando soro.Aos poucos as lembranças invadem minha mente. A porta do quarto foi aberta por uma enfermeira sorridente.-Meus filhos? -questiono tentando me levantar.-Não pode sair da cama, irei chamar seu acompanhate por favor volte pra cama. -ela diz calma.-Quero meus filhos. Por favor. -digo em desepero ela sai do quarto e eu começo a me mexer de um lado ao outro, será que eles estão seguros.A porta se abre de novo dessa vez vejo o cara que me salvou segurando um pacotinho rosa e uma enfermeira vindo com um azul. Eles são colocados nos pequenos bercinhos e tento me levantar para chegar perto deles mas o ca
"Diogo"Como é bom voltar pra casa. Assim que o jatinho pousou na minha cidade e respirei o ar quente, foi a melhor coisa que me aconteceu nesses últimos dias.Escuto o resmungo baixo da pequena em meu colo, praticamente veio o voo todo dormindo em meus braços. Não sei porque, mas gosto de ter ela juntinho comigo, esse bebê me mantém mais calmo.-Vamos enfrentar a fera maninho. -Maila diz ao meu lado.Olho para frente vendo meu pai, meu irmão e um homem moreno. Ele parece latino, com toda certeza não é daqui, desconfiado ando em direção a eles ainda com o pequeno bebê nos braços.-Você tem muito a nos explicar moleque. -meu irmão me abraça de lado mesmo brigando comigo. -De quem é essa bebê? Oi coisa linda.Ele já pega a bebê de meus braços e faço cara feia. Ela estava confortável aqui, porque tinha que mexer.-Uma das meninas que resgatei estava grávida
"Manu"Já faz dois dias que estamos em Roma, na casa de mafiosos. A família Wolker é como qualquer outra, cheia de brincadeiras e brigas, agitada e bagunceira.As mulheres da casa tem me ajudado muito com os gêmeos e tudo mais, me enchem de presentes para os dois e até pra mim.Mas o que vem me deixado meia encabulada é a demora para os exames de DNA que o senhor Ruan mandou fazer.Ele parece uma pessoa legal, gosta dos meus filhos, apesar de ser um gangster. As vezes me esqueço que essa família não é totalmente normal.-Menu? -aquela voz que vem atormentando meus pensamentos. Devo estar divagando de novo em meu mundo.-Manu. Tá tudo bem? -olho para o lado encontrando aqueles olhos azuis, minha respiração fica presa na garganta por ve-lo de tau forma.Usa uma bermuda e camisa regata, seus cabelos estão levemente bagunçados e há um sorriso em seus lábios.
"Manu"Todos estão sentados na sala como se nada tivesse acontecido, os mais assustados com tudo isso sou eu, Meri e Liza, os outros agem normalmente.-Está decidido, Manu e os gêmeos vão pra minha casa com Jinger e Davi. -escuto a voz de Diogo e levanto o olhar, enclino a cabeça para olhar melhor o homem alto com um sorriso largo no rosto.-Seria melhor que meus filhos fiquem em minha casa, afinal quero me aproximar deles. -Ruan fala me encarando, estou dando de mamar para Apolo sentada em um dos grandes sofás de sala.-Vai poder ir ve-la quando quiser, só que ela vai pra minha casa e pronto. -eles se encaram como se fossem se matar. Laura e Sebastian seu marido tem sorrisos enormes nos rostos que considero suspeito.-Deixe ela ficar com meu irmão, fomos descuidados de deixar todos juntos, se fizer isso agora tamb&eacut
"Diogo"Ter Manu por perto foi a melhor ideia que consegui ter desde que coloquei meus olhos sobre ela naquele dia.Quando senti seus lábios macios em contato com os meus foi a melhor sensação do mundo, nunca havia sentido tal coisa antes, nem mesmo em meus sonhos.Desde que segurei os bebês quando eles nasceram, ou quando a carreguei nos braços para todos os lados, meu coração já parecia estar querendo ela.Agora aqui deitado ao seu lado enquanto ela dorme tranquila depois de um dia cansativo fico imaginando o que fiz para merecer essa paz e serenidade.-Se continuar a me olhar assim não irei resistir. -escuto sua voz baixa e rouca de quem acaba de acordar.-É que você é muito linda quando dorme. -digo somente passando a mão em seus cabelos longos e macios.-Pare com isso. -diz se sentando é despreguiçando -Devo estar parecendo um zumbi.Dou risa
"Gael"Parado em frente a casa de Diogo não sei o que fazer, ele me mandou vir falar com ela mas não sei como falar com ela depois de tudo que fiz para magoa-la.Eu tinha que ser um desgraçado mesmo, porque não consigo me expressar direito. Falei todas aquelas merdas para a única mulher que me fez sentir uma coisa diferente desde sempre.Passo as mãos pelos cabelos antes de descer do carro e subir até a porta da casa batendo duas vezes na porta, me viro nervoso já desistindo.Quando vou sair vejo uma menina morena bonita me encarar assim que a porta se abre, deve ser a moça que me falaram sobre, os caras falaram que ela deixou Diogo de quatro.-Oi, a Jinger tá aí? -pergunto e ela me olha atenta, depois me avalia e ergue uma sobrancelha.-Está, mas não quer falar com voc&ecir
"Diogo"-Recolhemos o material genético para o exame. -um dos caras diz e confirmo com a cabeça entrando no quarto onde os dois caras foram levados para serem cuidados.Assim que entro vejo meu pai, meu irmão, o senhor Garbonera e meus cunhados, todos encarando os dois caras machucados, um deles deve ser um moleque.-Voltei família, o material foi recolhido. Vamos as perguntas. -sento ao lado da cama do cara que se diz Gustavo Meaty.-Só irei falar com você, não gosto desses caras. -Gustavo fala assim que me sento e sorrio.-Bom se você for mesmo quem diz ser terá que gostar deles pois seram sua família. -digo alto e todos abrem um sorriso. -Sou Diogo, seu nome é Gustavo Meaty e qual o do moleque?-Cazzo. Sim, esse é meu nome. -ele parece pensar olhando para o rapaz que aind