- Não, Ben não me pediu. Mas eu percebo que ele quer se dedicar a boate e às meninas e não está dando conta. E por mais que ele seja sincero, tem medo de magoar papai, ou mesmo prejudicá-lo, justo agora que “Heitor Casanova” está diminuindo o ritmo do trabalho por conta da doença.- Ben é ótimo no que faz. – Heitor observou – Mas você é boa em qualquer coisa que se disponha a fazer.- Tenho conhecimento sobre todo o funcionamento da Babilônia.- Embora também se tenha coisas para fazer durante o dia, é um trabalho muito mais noturno e você sabe disto. – Babi lembrou.- Farei algo durante o dia. Mas não na North B.- O que fará? – Heitor ficou curioso.- Quero ser voluntária em abrigos para crianças abandonadas. Isso por hora... Mas já passou pela minha cabeça iniciar uma faculdade de Assistência Social.O silêncio pairou no ambiente e fiquei um pouco preocupada, revelando:- Theo já sabe de tudo isso. E me apoia. Ele fazia generosas doações em Noriah Sul para instituições de caridade.
- Confesso que eu já havia decidido trazer a Simplicity para Noriah Norte e seguir com meu trabalho, baseado na nossa conversa sobre dividirmos os consumidores para cada marca.- E... – Robin incentivou-o a continuar.- Algumas coisas mudaram neste meio tempo. E tive uma longa conversa com Maria Lua a respeito do que queríamos para o nosso futuro... Juntos. – Theo pegou minha mão e me olhou antes de continuar – Tenho uma proposta para lhe fazer.- Pois faça. – Robin pareceu interessado.- Assumirei a North B. ao lado de meu pai...- Então nos venda a Simplicity e tudo está resolvido. – Maura não deixou Theo terminar, interrompendo-o enquanto bebia um gole de seu drinque.- O que vocês fariam com a Simplicity? – Theo interrogou-a – A Giordano é mil vezes maior que a minha empresa. É como comparar a North B. com a Perrone, por exemplo. Embora tenha mercado de trabalho para todos, as multinacionais sempre concentrarão as maiores vendas e clientes em potencial. A própria marca se vende so
- Ele... Fez tudo em nome da ambição...- Salma gostou dele. Mas Daniel nunca foi capaz de gostar de ninguém. – Bárbara revelou.- Ele... Era o pai do meu filho! – Maura olhou para Heitor – E você o matou!- Maura, “eu” não matei Daniel.Olhei para meu pai, que enfatizou o “eu”. Para mim era claro que ele, Heitor Casanova, não havia matado Daniel. Mas isso não garantia que não foi a pessoa deu a ordem de execução. Mas quem era eu para julgar?Eu teria dado um tiro em Anya, caso tivesse uma arma, no momento que em que a vi maltratar as meninas e usá-las como escravas dentro da própria casa. Percebi, com o passar do tempo, que odiar as pessoas não era nada difícil. Mas que quando havia crianças envolvidas, o sentimento era bem pior.Toquei meu ventre, lembrando do aborto, do filho que sequer tive conhecimento da existência, só sendo avisada de que ele não mais estava dentro de mim. Foi um sentimento de tristeza, misturado com dor e impotência. Imaginei como seria o sentimento de ter seu
Antes de eu entrar para a sala de cirurgia, Theo pegou minha mão. Eu já estava na maca, preparada e acompanhada das enfermeiras.- Não está nervosa? – Seus dedos alisaram os meus.- Não! Estou feliz. – Sorri, sentindo uma tranquilidade inexplicável.- Sabe que quando ele souber a verdade, quererá comer seu rim. – Riu.- Mas não poderá fazer isso, ou ficarei sem nenhum. – Entrei na brincadeira.Theo abaixou o rosto e deu um beijo nos meus lábios:- Não me afastarei daqui um minuto. E meu pensamento e coração estarão com você.- Podemos ir agora? – Uma das enfermeiras perguntou, sorrindo – Em breve a entregarei de volta, sã e salva... Aliás, também salvando uma vida. – Olhou para Theo.Assenti com a cabeça e ela andou alguns metros quando Theo veio correndo:- Um minuto! – falou, pegando minha mão – Faltou uma coisa.- O quê? – Arqueei a sobrancelha, curiosa.Theo abriu a minha mão e pôs algo inexistente dentro dela, fechando-a em seguida. Sorri, sabendo exatamente o que era.- Pode fic
Assim que chegamos em frente à porta, onde julguei ser o quarto em que meu pai estava, toquei a mão de Theo. Eu ainda usava a roupa do hospital, mas retirei a máscara, como se o fato de usar aquilo pudesse fazer com que Heitor não me reconhecesse.Theo abriu a porta do quarto, me deixando para o lado de fora. Pôs a cabeça para dentro e disse:- Oi, pai. Já estão trazendo sua companheira de quarto. – Fez cara de chateado.- Companheira? – ouvi a voz de Bárbara – Como assim companheira? Não podem botar uma mulher aqui, de jeito algum.- Vou processar a porra deste hospital. – Ouvi a voz de Heitor alterada.- Tente ser gentil, pai!- Gentil? Não tenho que ser gentil porra nenhuma.- A pessoa não tem culpa. – Theo justificou.- Falou com a sua irmã? Ela vem hoje?- Sim... Aliás... – Theo me olhou – Ela está chegando! – Sorriu.Theo abriu a porta e puxou minha cadeira, colocando-me frente a frente com Heitor e Bárbara.Nos olhamos, os três e por um bom tempo eles pareceram não entender nad
Me diverti com a expressão dele. Liguei o carro e parti em direção ao endereço do Motel que eu havia reservado.Theo, obedientemente, mesmo algemado, abriu o botão da calça e o zíper. O toquei e reclamei:- Isto ainda não está duro o suficiente.Theo riu e provocou:- Você sabe como deixá-lo duro, exatamente da forma como gosta.Mantendo uma mão no volante, com a outra peguei o cassetete e passei pelo peito dele por dentro da camisa, puxando o suficiente para estourar os botões.- Por favor... Me chupe, raio de sol... – Implorou, ajeitando-se no banco.Gargalhei:- Não mesmo, meu amor. Eu dou as ordens aqui, esqueceu?Puxei uma algema de cada vez, abrindo-as, livrando as mãos dele.- O que devo fazer, senhora Policial? – Ele perguntou.- Deve me masturbar, enquanto eu estiver dirigindo. Exijo que me faça gozar antes de chegarmos na prisão, seu delinquente.- Só Deus sabe o quanto quero beijar a sua boca neste momento, meu amor. – Theo revelou.- Não beijará a minha boca... Só a boceta
A próxima música migrou do ritmo dance para algo mais sensual e calmo. Recostei-me na cela, de costas, e lambi o cassetete, deixando-o completamente umedecido com minha saliva.- Eu não vou aguentar se fizer isso... – Theo tentou mover-se, sem conseguir.- Pode gozar novamente, Theozinho. Prometo lamber tudo depois. – Provoquei.- Me matará deste jeito... Terei que quebrar a cadeira para sair daqui e tocá-la... Não deixarei que enfie este...Sorri e chupei a ponta do cassetete antes de enfiá-lo na minha boceta, enquanto o olhava, provocantemente.Theo tentou soltar-se mais uma vez e depois passou a mover a poltrona com os pés, tamanha força que fazia, arrastando-a ao meu encontro. Embora surpresa por ele realmente estar fazendo um esforço sobrenatural e ao mesmo tempo completamente envolvida com o cassetete e o prazer que ele me proporcionava, fechei os olhos e gemi, enfiando cada vez mais profundamente.A sensação era incrível, especialmente por saber que Theo estava ali, observando
Assim que Theo e eu chegamos na casa de Ben e Anon, as meninas vieram correndo na nossa direção. Theo pegou Kimberly no colo e eu Monique. Larguei a guia de Gatão e o deixei solto no pátio, para que pudesse correr.- Trouxeram presentes? – Kim perguntou.- Que vergonha, princesa! – Ben escondeu o rosto – O que falei sobre pedir presentes?- Que só podemos pedir para Ben e Anon. – Moni recriminou a atitude da irmã, dando a resposta.- Mas trouxemos presentes sim – Avisei. – Quem faz aniversário precisa ganhar presente. Isso é tradição.- Olha o tamanho do presente que Heitor trouxe! – Monique quis descer do meu colo.As duas saíram correndo em direção aos meus pais. Anon se aproximou de nós, pondo o braço sobre o ombro de Ben.- E então? Como foi organizar a primeira festa de aniversário infantil? – Perguntei, observando-os tão felizes, o amor transbordando em seus olhos.- Ben ama qualquer coisa que tenha como objetivo divertir-se. Ou seja, tirou de letra. – Anon sorriu e deu um beijo