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Ele riu novamente. E isso fez com que ele parecesse incrivelmente mais bonito.

— É uma coisa boa ou má ser eu? — Ele perguntou quando deslizou um braço em volta da minha cintura.

Eu tremi, mas desta vez não foi por causa do frio. Eu gostei da sensação dele ao meu lado, a força do seu braço em volta de mim. Seu corpo quente perto do meu.

— Má. — Eu respondi, apesar do quanto gostei de ser ele ali. — Minha irmã disse para eu ficar longe de você.

— Oh, ela disse?

A pergunta era claramente retórica, mas assim mesmo, eu respondi:

— Sim, ela disse.

Eu já estava no banco de trás da limusine antes que eu pudesse perceber. Em seguida, ele fechou a porta e se virou para mim com uma expressão perplexa no rosto.

— Por que você estava em pé na chuva?

— Eu já disse, estava tentando pegar um táxi. — Eu deslizei para longe dele.

Uma expressão triste atravessou os seus olhos e, em seguida, desapareceu.

— Eu não vou te machucar, Jessica.

Ele afastou os olhos de mim e remexeu em um pequeno compartimento.
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