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— Você disse que era uma cabana. — Eu disse quano dobramos em uma estrada de terra e eu vi o nosso destino. — Isso não é uma cabana. É maior do que a minha casa.

— Bom, considere-me culpado de omissão. — Disse ele. Então, sorriu. Um sorriso completo, mostrando todos os dentes.

Meu estômago deu um pequeno salto com o seu sorriso.

— É para onde eu venho para ficar longe de toda a loucura que viver em Hollywood pode trazer. — Ele parou o carro em uma pequena, mas prestativa garagem de carro único.

Ele abriu a porta e eu saí, seguindo-o para pegar a mala que continha as roupas que a sua governanta tinha comprado. Havia muita coisa. Eu expressei minha desaprovação por ele gastar dinheiro comigo, mas ele disse que se eu me sentisse muito mal, eu poderia doar as roupas para uma instituição de caridade, quando tudo isso acabasse. Eu não fui capaz de discutir com isso, mesmo que eu quisesse.

Ele pegou a mala maior e estava quase pegando a menor, mas eu fui mais rápida e a peguei primeiro e por
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