Quando Apollo me disse que falaria comigo mais tarde, eu não acreditei realmente que ele faria isso. Mas quando eu acordei na terça-feira de manhã, Apollo já estava de pé. Eu segui o cheiro pelas escadas até a cozinha e o encontrei lá. Havia um verdadeiro banquete com ovos mexidos, panquecas e bacon na ilha da cozinha e ele estava assando alguma coisa que eu nunca tinha visto antes na frigideira. Minha mãe era uma grande cozinheira, e eu sempre soube me alimentar bem, mas tudo sempre foi simples.— Dormiu bem? — Ele perguntou sem se virar.— Sim. — Eu sentei no banco da ilha.Ontem à noite, Apollo e eu tínhamos jantado e assistido a um filme, mas eu estava no chuveiro quando ele pediu a comida. Ou foi isso que eu pensei. Agora eu imaginava que ele tinha realmente preparado a comida.— Você cozinha? — Fiz-lhe a pergunta, mesmo vendo com meus olhos.— Sim.Eu podia ouvir seu sorriso. Um homem que cozinha? Ou melhor, um dominante que cozinha? Uau!— Quando eu tinha doze anos, minha mãe e
Apollo definitivamente cumpriu sua palavra. Na terça-feira, ele, de fato, me fez gozar até que eu praticamente desmaiei. E na manhã seguinte, eu mal conseguia andar e minha garganta estava dolorida. Então as lições de quarta foram mais gentis. Ele chamou de Jogo das Sensações. Apollo vendou meus olhos e me amarrou com alguns tipos de nós que demoraram vários minutos para ficar prontos. Logo eu não podia me mover, e em seguida, ele utilizou gelo, penas e luvas de seda até que eu pedi que ele fizesse outra coisa, qualquer outra coisa. Então ele me torturou por um bom tempo, deixando-me no limiar do orgasmo e em seguida, recuando.Hoje, aparentemente, estávamos praticando a obediência, pois além de algum desconforto, ele queria testar meus limites.Sua maneira de fazer isso começou com a gente tomando café da manhã na varanda... e então ele ordenou que eu tirasse a roupa, ficando completamente nua, enquanto ele ficou vestido. Apollo abriu as calças apenas o suficiente para tirar o seu pa
Eu mal me lembrava do que tinha acontecido depois de eu ter reconhecido o número da Kimberly. Houve uma abundância de xingamentos de ambos os homens, e eu tinha certeza de que Apollo gritou muito com o investigador por ele não ter investigado a assistente da Jane. Eu poderia ter tentado dizer que não era culpa do Roster, que ele não tinha como imaginar, mas eu não consegui falar nada.Em algum ponto, Apollo tinha desligado o celular, e me disse que voltaríamos à cidade para nos encontrarmos com os detetives. O tempo passou a galope depois disso. Eu estava vestida, mas não me lembrava de ter colocado roupas. Em seguida, já estávamos no carro, voltando para Hollywood. Uma música calmante tocava no aparelho de som do carro, me relaxando um pouco. Mas Apollo precisou me lembrar de respirar algumas vezes durante o trajeto, pois aparentemente, eu tinha me esquecido de como fazer isso.Quando entramos no estacionamento da delegacia, Apollo desceu e fez a volta para abrir a minha porta. Eu es
Dizer que Apollo Hendrix tinha resistência seria um eufemismo, para dizer o mínimo. Depois que eu pedi ajuda para esquecer a realidade da minha vida, ele me colocou sobre a cama, tirou apenas as peças essenciais de roupas, e me fez gozar muito rápido. Então nós fomos para a cozinha, onde ele me fez um jantar que só poderia ser chamado de magnífico.Isso foi há três horas.Desde então, ele me deu uma massagem no corpo inteiro, transou comigo novamente, na sala em frente à televisão, e em seguida, tomei um banho. Ou melhor, ele me banhou. Eu imaginava que daríamos a noite por encerrada depois de tanto sexo, mas então ele começou a tocar um lugar totalmente novo em mim.Engoli em seco quando o seu dedo, liso por causa do sabonete, pressionou o meu ânus.— Apenas respire, querida. — Ele murmurou. — Isso vai arder um pouco, mas eu vou fazer você se sentir muito bem.Olhei para cima para que meus olhos encontrassem os dele, e então assenti. Relaxei, sibilando o ar entre os dentes, quando el
Eu gozei. Gritando seu nome e tremendo descontroladamente. Ele ficou de joelhos e me levou consigo, mantendo minhas costas coladas no seu peito. Depois segurou meus dois peitos com as mãos e os apertou enquanto me fodia com força e muito rápido.— Ah, Jessica. — Ele berrou. — Eu vou gozar.E então eu gozei novamente, sem aviso prévio, enquanto Apollo se esvaziava no meu ânus, com a boca no meu ombro, deixando outra marca na minha pele. Eu me senti solta, como se todos os membros do meu corpo tivessem sido separados e, em seguida, colocados de volta, mas não tão apertados. Eu sabia que meu corpo relaxaria após um orgasmo, mas isso era algo diferente. Como se a combinação de tudo o que ele tinha feito hoje, de alguma forma, tivesse tirado até a última gota de tensão de mim.Estremeci quando ele saiu de mim, mas não me movi quando ele saiu da cama. Eu podia me sentir a deriva na neblina de orgasmos e bom sexo, e eu não que isso acabasse. Eu queria apenas ficar ali, pairando, sem nenhum p
Na cabana, Apollo e eu não tínhamos realmente dormido juntos. Nós dois cochilamos um pouco depois do sexo, mas quando acordamos, voltamos aos nossos quartos separados. E eu tinha dormido bem lá, na soneca nos braços do Apollo, ou na cama do quarto de hóspedes. Porém, a noite passada eu não tive um sono tranquilo. Eu dormi profundamente, mas fui atormentada por pesadelos.Um foi sobre a Jane. Recebendo um telefonema onde os detetives diziam que era tarde demais, que eles tinham encontrado apenas o corpo dela. Outro foi sobre os nossos pais. Eles me culpavam por não ter percebido o envolvimento da Kimberly antes. Teve o em que eu fui presa por ser uma irmã má e gastar todo o meu tempo fazendo sexo em vez de me preocupar com a Jane. E ainda, um em que os policiais encontravam a Jane viva, mas ela me odiava por eu estar com o Apollo.Eu tive uns sobre ele também. Um em que ele me dizia que eu não era o suficiente para ele, que eu não tinha sido uma aprendiz boa o bastante. Outro em que el
Empurrei de lado as emoções confusas que queriam vir à tona. Este não era o momento nem o lugar para isso. Apollo ficou ao meu lado enquanto caminhávamos em direção à recepção. Quando chegamos, ele colocou a mão na base da minha coluna.— Estou aqui para ver a minha irmã. — Eu disse para a mulher mais velha atrás do balcão. — Jane Hunter.Seus olhos se arregalaram um pouco, e eu soube que ela deveria ter ouvido sobre o que foi que aconteceu.— Claro. Os detetives disseram que você viria.Ela nos deu instruções rápidas, e nos indicou em qual porta deveríamos entrar. Teria sido fácil encontrar o quarto da Jane, mesmo se não tivéssemos tido instruções. Detetive Bison estava do lado de fora da porta ao lado de um policial.— Senhorita Hunter. — O detetive disse assim que me viu. — O médico está com a sua irmã agora, terminando algumas perguntas. — Ele olhou para Apollo. — Sr. Hendrix.— Detetive. — Apollo assentiu, mas não disse mais nada.Houve um momento de silêncio constrangedor antes
— Tudo bem?O tom do Apollo era tão enganosamente casual quanto sua pose, encostado à parede com os braços cruzados sobre o peito. Ele estava tentando fazer parecer que tudo o que aconteceu estava bem para ele. E eu poderia me apaixonar por ele.Se não tivesse ouvido sua confissão na noite passada.Eu balancei a cabeça.— Expliquei a ela o que aconteceu entre nós.Ele desencostou da parede.— E como exatamente você fez isso?Fui até ele, fechando a distância entre nós, até estarmos a poucos centímetros um do outro.— Eu não acho que é isso o que realmente você quer saber.Ele levantou uma sobrancelha.— Não é?Eu balancei a cabeça e dei mais um passo. Coloquei minha mão em seu peito e senti a batida, agora familiar, do seu coração.— Eu acho que você quer saber o que diabos vai fazer comigo. — Subi minha mão pelo seu peito até ficar em volta do seu pescoço. — O seu mundo não foi o único que virou de cabeça para baixo esta semana, Apollo.Seus olhos se arregalaram, em seguida, se estre