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Eu tinha conseguido chegar até onde o tio do bar indicou, e estava finalmente descansando um pouco depois de correr muito e brigar mais ainda.

- Me trouxeste como refém? Para que o meu pelotão decida não matá-lo? Ela perguntou, enquanto eu via o que tinha na caixinha de primeiros socorros do quarto.

- Não. Eu não sei por quê. Eu disse ignorando o fato de que ela, mesmo sem poder se mexer direito, estava tentando evitar que eu cuidasse dos ferimentos que eu tinha causado.

- Como assim não sabes?

- Não sei... Eu só não poderia deixar que ficasse lá com todos esses ferimentos. Provavelmente tu iria decidir que isso não é importante, cuidar mais desse cargo idiota em um departamento que não existe e se machucar mais me procurando. Então é mais fácil que n&

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