Eu te amo por milhões de pequeninas coisas que você sequer imagina que faz.UNIVERSITY HOSPITAL MEYER | 23:00───────•••───────Pensei que perderia meu paciente, mas quando entrei em seu quarto a 12h atrás e vi a Vega dando tudo de si para não perdermos o Jamal me deixou ainda mais apaixonado por ela, porque foram quase 15 minutos fazendo a RCP, não deixando seu coração sem reanimação.Não víamos mais possibilidades, só que sua persistência me trouxe um ânimo imenso que me fez adiantar a cirurgia, pois se a hora adequada para ela existisse, era aquela, visto que todos nós já estávamos desacreditados e a Vega não. Lorenzo me olhou como se pensasse o mesmo que eu, lhe dei um aceno e foi o suficiente para preparar a sala, uma vez que as camas haviam chegado a pouco menos de 30 minutos e tudo era favorável.Finalmente o ritmo sinusal ecoou pelo quarto e foi um coral de suspiros aliviados, Ela permaneceu por alguns segundos ouvindo o bipe do coração e quando teve certeza que estava tudo b
Comece com medo, com dor, com dúvida, com as mãos trêmulas, com tudo dando errado, mas comece e não pare.───────•••───────Manobrei o carro e segui para as ruas engarrafadas de Florença. Como estamos quase parando, decidi puxar assunto.— Quem é a Emma, é Sua mãe? — mesmo sabendo quem seja, quero ouvir da boca dela.— Minha filha. — sorriu ao dizer isso. — Quantos anos tem? — disse que seis — Desculpa a curiosidade, e o pai? — Eliot foi morto em um atentado durante uma missão no sudeste da áfrica, era socorrista da OTAN, mesmo sendo um neuro muito bom, dizia ele que salvar vidas independente das circunstâncias era seu maior dever.— Tenho um amigo de faculdade com esse nome… — olhei em sua direção curioso.— É a mesma pessoa, fiquei sabendo na minha ida a Madri que vocês estudaram juntos. — respirou fundo antes de contínua — O conheci na OTAN, era cárdio de uma das bases da áfrica, estava no meu último ano, ele tinha mais 2 anos, nos casamos lá e quando finalizei, comecei no Tavera
Gosto do tempo frio e pessoas quentes, o contrário me faz mal.───────•••───────Subimos correndo e ao abrir a porta do meu apartamento Vega me olhou com espanto.— Que sala imensa! — sorri, porque todos que vem aqui a primeira vez diz o mesmo — Sei que a pergunta é idiota, mas mora aqui sozinho?— Não! — franziu o cenho e resolvi explicar antes que saia correndo daqui — Eu e Jinbe.— Besta! — me deu um empurrão.Segurei sua mão puxando-a contra meu corpo, alisei seu rosto antes de beijar seu pescoço enquanto fecho a porta com meu pé. Vega se entregou ao momento e deixei que minha mão explorasse seu corpo. Meus lábios alcançaram os dela e pedi passagem para que minha língua entre em contato com a sua, sorriu, porém não permitiu.— Deixe-me te beijar… — pedi seguido de uma leve mordida em seu lábio inferior — Preciso disso. Suspendi seu corpo pressionando contra minha porta. Cruzando suas pernas em meu quadril, nos deu o encaixe perfeito e dei como apoio minhas mãos em cada nádega p
Ela é a dona do sorriso mais lindo que já vi.───────•••───────Meu pau ainda pulsava quando soltei seu quadril para alisar meu rosto suado, e aquele sorriso idiota surgiu em meu rosto.— Você…— Depois falamos disso, agora seremos dois delinquentes e viveremos o momento, estou limpo e sei que também está. — concordou com a cabeça e o simples gesto movimentou seu corpo me fazendo arfar. Deixei que minhas mãos complanasse sua pele suada até chegar em seus quadris.— Consegue se movimentar? — disse que sim.Induzi seu quadril a subir e descer me deixando à beira da loucura. Forcei a quicar com rapidez e o obediente encontrou seu ritmo. Sua respiração soprou sobre meu rosto seguido de um gemido.— Isso, geme pra mim… — pedi controlando suas sentadas.O sobe e desce está bem deslizante devido minha gozada, não fui exigente demais e soltei seu quadril deixando que se movesse sozinha. Alisei suas costas suadas com seus cabelos agarrados a sua pele e me veio à mente a vontade de segurá-los
3° Lei de Newton:Ação e reação.Você sorri pra mim e eu te beijo.───────•••───────Me vi indo de encontro ao seu toque, desejando mais e mais, o senti sorrir em meu ouvido por notar meu desespero.— Preciso que goze na minha boca. — grunhiu a informação em meu ouvido — Quero ver essa boceta bem de pertinho.Minha boca se abriu em choque um segundo antes de fechá-la, tentando formar uma resposta inteligente. Seu dedo deslizou novamente até me penetrar e gemi sem pudor quando o segundo se juntou ao primeiro. Me inclinei contra pia, porém puxou-me de volta me dando o privilégio de sentir sua rigidez em minhas costas.Fiquei ansiosa só de pensar no que estávamos prestes a fazer. — Preciso mergulhar minha língua nessa boceta antes de tomar esse café perfeito que preparou para gente.Nem tive tempo de barganhar, pegou-me como se não pesasse nada, tentei ignorar o prazer que percorreu meu corpo como ondas estáticas, quando disse com sua voz profunda:— Mas não se engane querida, você é m
Eu me livro e você não me lê.E não o julgo, porque afinal, nunca vai deixar de julgar um livro pela capa. ───────•••───────Respirei fundo e fomos para a sala. O medo de não aceitar por causa das declarações que fizemos essa madrugada me deixou tão nervosa que minhas mãos tremiam.Diógenes ficou com medo, julgo que foi por manter sentimentos por mim e sei que Dionísio tem uma grande chance de fazer o mesmo. De que der tudo errado e o culpe por isso.— Calma — se aproximou e me deu um beijo breve —, não tem por que ficar desse jeito.Formei o discurso em minha mente umas mil vezes e nenhum deles tinha um final feliz então decidi contar do início sem enrolação.— Minha vinda para Florença tinha um grande propósito.Segurou minhas mãos e sorriu para mim, me deixando ainda pior.— Me conta, mas antes, se acalme. — levantou e foi atrás de um suco para mim — Beba, estou começando a ficar preocupado.— Vim, por precisar de você, quero dizer… da sua ajuda.— Como assim? — seu olhar confuso
Fui enterrado sozinho todas as vezes que eu morri por amor.— PerinaCASA DO DIONÍSIO | 09:00───────•••───────Nunca me senti tão mal na vida, nunca! Desde que saiu estou péssimo, primeiro por expulsá-la daqui, não deveria ter feito isso, mas fiquei chateado!— Como pode me usar desse jeito?Decidi tomar um banho para amenizar minha angústia, quando saí encarei minha cama e as lembranças dela hesitando em ficar comigo, só confirma tudo que disse.— Acreditei que gostava de mim, porém vejo que toda aquela hesitação tinha um grande fundamento! — mordi meu lábio por ser estupido.Saí do meu quarto disposto a me ocupar com alguma coisa.Os minutos foram passando e nada de me sentir menos pior. Limpei minha casa, troquei os lençóis da cama e tirei um cordeiro, de modo a preparar para o almoço.A solidão me deu uma saudade imensa do meu cachorro, pois agora estaria desabafando com ele. Neguei com a cabeça e recorri a única coisa que me tira do mundo real. Coloquei a música da Mai para toca
Me perdoe por ter feito você perder o sono, mas muito obrigado por ter passado a noite em claro comigo. — Augusto Branc UNIVERSITY HOSPITAL MEYER | 12:20───────•••───────Liguei para Megah de modo a adiantar sua entrada.— Boa tarde doutor, em que posso ajudar?. — Oi, estou chegando aí com um possível G2 ou G3 para a ortopedia e é crucial ser a Dra. Giordanno. Adianta sua entrada que chegarei em 5 minutos. — Pode deixar. — ficou de acordo e informei que subirei direto com ela. — Preciso de dados do paciente, já estou aqui na frente do sistema. — Bom, a paciente é a Cibele Floros, data de nascimento 19/02/2000, oriunda da Cidade de Atenas/Grécia. Tipo sanguíneo AB +.Esperei ela repetir tudo que disse confirmando que colocou no sistema e passei as informações que não tinha em sua documentação, que a Cibele me falou. Ia desligar quando lembrei que estar grávida. — Chame também a Dra. Suzan, diga que é um pedido meu. — Farei como pediu. — quando finalizei estava a uma quadra do h