THOMÁS CAPUTOCASA DO DIONÍSIO | 09:00 · • • • • • • · ·Dormi tarde e acordei com uma dor de cabeça chata, mas às 9h já estava na casa do Dionísio tomando seu café forte.— Bom dia! Vega, tudo bem? — sua cara de espanto me deixou aflito — Está maluca? Antonella é uma amiga, pare de sandices. Respirei aliviado e esperei a DR deles acabarem. Após perceber que estou como espectador dessa briga desnecessária, finalmente perguntou por meu pai.— Ótimo, vou visitá-lo com Thomas e sua família mais tarde. — ficou em silêncio e sua impaciência é visível — Irei mais tarde! A visita é pro Tierry, não para você, que se encontra bem e cheia de saúde!Depois das palavras rudes, finalizou a ligação e voltou a beber seu café.— Por que foi tão grosseiro? — perguntei, visto que ontem ele queria outra coisa e agora está nessa hostilidade toda.— Ela veio me xingar e acredita que vou ao hospital para vê-la depois de me ofender — bebendo seu café foi para a janela — Não é assim que as coisas funcionam
CIBELE FLOROS CASA DO THOMÁS | 12:00 · • • • • • • · · O curto caminho até sua casa foi em silêncio e pelo grande constrangimento com minha calcinha de pérolas, preferi não dizer nada. Assim que chegamos me apresentou a Antônia, sua empregada, em seguida me acomodou no meu novo quarto temporário. — Podemos conversar um pouco ou está muito cansada? — disse que sim. — Quero muito saber se… Seu telefone tocou e pediu licença para atender. Deitei na imensa cama e fiquei esperando voltar. Quando retornou, seu semblante estava preocupado. — Tenho que ir à empresa — me coloquei de pé com rapidez e fiquei tonta —, calma, você não pode se levantar desse jeito. Respirei fundo algumas vezes e me encostei na cama. Assim que me senti melhor, tentei ir até minha mala. — Fique em casa, Cibele. Dou conta de ir sozinho. — neguei com a cabeça antes de me pronunciar. — Estou bem, só levantei rápido demais. — desviei das suas mãos e caminhei até minha mala, porém foi mais rápido e as tirou d
THOMÁS CAPUTOConnessione incorporata | 20:40 · • • • • • • · ·Mais cedo recebi uma ligação da Antonella, sendo intimado a comparecer na empresa, porque Thiago havia marcado uma reunião de última hora e tive que adiar a minha conversa com Cibele para quando voltasse. Como ela não se opôs, vim para cá e aqui estou eu, cinco horas mais tarde, na sala de reuniões com minha cabeça latejando. Acreditei realmente que seria alguma bobeira, porém o assunto era extremamente sério. Já passamos por isso uma vez, logo assim que assumi a presidência e então já sabemos como proceder. Um dos nossos contratos com uma empresa no Canadá está envolvido com lavagem de dinheiro e passamos horas em uma reunião sufocante, visto que a corporação do nosso associado está passando por uma auditoria e o nosso grupo tinha sido mencionado.Depois de boa parte esclarecido, fizemos uma pausa de 2 horas, devido o compromisso inadiável de visitar o nosso pai, e se tem uma coisa que faz o Thiago parar o mundo para
CIBELE FLOROSCASA DO THOMÁS | 00:00 · • • • • • • · ·Despertei assustada por está tudo escuro. Levou um tempo até entender onde me encontro e quando me recordei pude relaxar contra a cama. Por estar com as cortinas fechadas, deduzi que Thomás já chegou e passou aqui, como me encontrou dormindo deve ter feito isso.Puxei a coberta até os ombros e me encolhi novamente, visto que com certeza esse quarto está com uns 7 graus de temperatura. Estava somente respirando quando me lembrei da conversa que tive com Érico.— Bom, já estava nos meus planos ser mãe solteira, agora tenho que ter paciência para futuramente explicar ao meu filho que o pai dele foi um idiota. — de modo a espantar essa tristeza decidi me levantar. Fui ao banheiro para lavar meu rosto e escovar os meus dentes.— Estou com fome! — murmurei voltando para o quarto — Cadê meu celular!Fui atrás e quando o achei tomei um susto com a hora, notei que tem duas uma mensagem da Melissa.Hoje 13:40Quer dizer que já arrumou o
THOMÁS CAPUTOCASA DO THOMÁS | 06:40 · • • • • • • · ·Acordei com meu corpo suado devido ao calor, tentei me mexer e senti um peso em cima de mim. — Merda! Isso não era para ter acontecido! — nervoso exclamei e quando me mexi ela foi direto pro chão.— Ai! — permaneceu deitada e procurei por minha prótese que não estava onde deixei — Que droga, Thomás… — grunhiu e me sentei para ajudá-la. — Cibele, o que faz aqui? Digo, no sofá, se dei minha cama para você dormir. — questionei colocando meu casaco.Ela permaneceu deitada no chão e preocupado puxei-a para meu colo.— Desculpa, acordei e te vi deitado aqui, aí me juntei a você. — sei que está mentindo, uma vez que evita me olhar nos olhos.— Fala a verdade? — exigi, esperando que fizesse cara de nojo.— Vamos para o quarto? Aqui está muito calor. — concordei, olhei tudo à minha volta à procura da minha perna.— Cadê minha prótese? — perguntei abertamente, já que não tem mais para onde correr.— Aqui! — saiu do meu colo e foi pegá-la
THOMÁS CAPUTOCASA DO THOMÁS | 11:40 · • • • • • • · ·Ela fez a burrada de ficar de costas para mim. Cibele não está com uma das suas roupinhas de dormir habituais, hoje em seu lindo corpo possui um shortinho em conjunto com uma blusinha de alça fina. Nada vulgar, mas a posição em que esta é a coisa mais sexy que já vi em tempos e me xinguei por pensar assim. Fiquei ainda mais alarmado quando percebi o quão excitado estou. Meu pau encontra-se de uma dureza que chega está dolorido, louco por uma liberação, porém vou me conter. Preciso aguardar até que seja viável que isso aconteça com ela. Cibele é magrinha, tem a cintura fina e sua bunda mesmo que pequena acompanha seu quadril largo, lhe dando um corpo incrivelmente sexy. Respirei pesadamente, me recordando dela somente de calcinha nessa mesma posição. Só espero poder me controlar por mais tempo, na verdade, nem tanto assim, já que provavelmente minha tensão sexual está irradiando por todo o quarto e logo subjugarei essa mulher
THOMÁS CAPUTOHOSPITAL ESCOLA FLORENÇA | 13:55 · • • • • • • · ·Estávamos em casa falando sobre o namorico do Dionísio e de como foi insana sua noite com a Dra.Vega, no momento em que ouvimos um barulho alto seguido de um grito, quando fui ver do que se tratava Cibele havia caído, seu pé estava em uma posição que me deixou muito preocupado e agora estamos aqui em uma sala da ortopedia, com a Suh, verificando se nossa Pietra está bem.Suzan, irmã caçula do Dionísio, é a obstetra que cuidou da Rose e acompanhou todo seu pré-natal, a própria já me convidou para sair algumas vezes depois do ocorrido e nunca tive interesse, pois, a meu ver, ficaria algo estranho, mas ela não desiste e sempre que nos encontramos… vem com esse sorrisinho de quem vai me chamar para tomar um café. Dionísio sabe que não rolará nada entre nós e fica impaciente com a insistência da sua irmã. Estava divagando quando os batimentos do coraçãozinho da Pietra reverberaram por todo cômodo.— Thom… — Cibele me chamo
CIBELE FLOROSCASA DO THOMÁS | 21:00 · • • • • • • · ·Desde quando me mudei para cá, um mês já se passou e durante esses dias um clima de desejo rolou entre nós, tanto em casa quanto no trabalho. Teve uma vez que saímos tardiamente da empresa, devido a um novo associado que sugou nosso tempo, para ser mais específica uma semana e no último dia sairmos de lá era quase meia-noite. Lembro como se fosse hoje, estava encostada em sua mesa lendo pela milésima vez o contrato a procura de erros, somente para repará-los. Thomás parou tão perto que sua respiração ouriçou alguns fios soltos do meu cabelo. Olhei para cima de modo a saber o que queria e um sorriso sacana surgiu em seus lábios. — Que se diga de passagem, são meu sonho de consumo! Ele segurou minha nuca e pensei: agora vai, mas aí, se afastou e disse estar exigindo muito de mim e que isso é errado, pois não deveria trabalhar até tarde.Conclusão: um balde de água fria foi jogado no vulcão que estava prestes a entrar em erupção