THOMÁS CAPUTOCASA DO THOMÁS | 11:40 · • • • • • • · ·Ela fez a burrada de ficar de costas para mim. Cibele não está com uma das suas roupinhas de dormir habituais, hoje em seu lindo corpo possui um shortinho em conjunto com uma blusinha de alça fina. Nada vulgar, mas a posição em que esta é a coisa mais sexy que já vi em tempos e me xinguei por pensar assim. Fiquei ainda mais alarmado quando percebi o quão excitado estou. Meu pau encontra-se de uma dureza que chega está dolorido, louco por uma liberação, porém vou me conter. Preciso aguardar até que seja viável que isso aconteça com ela. Cibele é magrinha, tem a cintura fina e sua bunda mesmo que pequena acompanha seu quadril largo, lhe dando um corpo incrivelmente sexy. Respirei pesadamente, me recordando dela somente de calcinha nessa mesma posição. Só espero poder me controlar por mais tempo, na verdade, nem tanto assim, já que provavelmente minha tensão sexual está irradiando por todo o quarto e logo subjugarei essa mulher
THOMÁS CAPUTOHOSPITAL ESCOLA FLORENÇA | 13:55 · • • • • • • · ·Estávamos em casa falando sobre o namorico do Dionísio e de como foi insana sua noite com a Dra.Vega, no momento em que ouvimos um barulho alto seguido de um grito, quando fui ver do que se tratava Cibele havia caído, seu pé estava em uma posição que me deixou muito preocupado e agora estamos aqui em uma sala da ortopedia, com a Suh, verificando se nossa Pietra está bem.Suzan, irmã caçula do Dionísio, é a obstetra que cuidou da Rose e acompanhou todo seu pré-natal, a própria já me convidou para sair algumas vezes depois do ocorrido e nunca tive interesse, pois, a meu ver, ficaria algo estranho, mas ela não desiste e sempre que nos encontramos… vem com esse sorrisinho de quem vai me chamar para tomar um café. Dionísio sabe que não rolará nada entre nós e fica impaciente com a insistência da sua irmã. Estava divagando quando os batimentos do coraçãozinho da Pietra reverberaram por todo cômodo.— Thom… — Cibele me chamo
CIBELE FLOROSCASA DO THOMÁS | 21:00 · • • • • • • · ·Desde quando me mudei para cá, um mês já se passou e durante esses dias um clima de desejo rolou entre nós, tanto em casa quanto no trabalho. Teve uma vez que saímos tardiamente da empresa, devido a um novo associado que sugou nosso tempo, para ser mais específica uma semana e no último dia sairmos de lá era quase meia-noite. Lembro como se fosse hoje, estava encostada em sua mesa lendo pela milésima vez o contrato a procura de erros, somente para repará-los. Thomás parou tão perto que sua respiração ouriçou alguns fios soltos do meu cabelo. Olhei para cima de modo a saber o que queria e um sorriso sacana surgiu em seus lábios. — Que se diga de passagem, são meu sonho de consumo! Ele segurou minha nuca e pensei: agora vai, mas aí, se afastou e disse estar exigindo muito de mim e que isso é errado, pois não deveria trabalhar até tarde.Conclusão: um balde de água fria foi jogado no vulcão que estava prestes a entrar em erupção
CIBELE FLOROSSeu rosto roçou o meu levemente enquanto beijava meu pescoço e orelha. Me rendi ao seu toque e gemidos tímidos me escapavam os lábios, com ele beijando meu pescoço e mexendo com meu prazer, me deixando acesa. Parece que sabe onde me tocar, o que fazer e como fazer para me enlouquecer.— Esperei por isso durante todo esse mês — confessou tirando minha calça do pijama — Faz trinta e três dias… — morde meu pescoço levemente — O inferno de trinta e três dias que ansiava estar assim contigo. Beijou meu ombro e gentilmente puxa minha blusa sobre minha cabeça, me deixando só de calcinha. — Eu estive aqui o tempo todo — sussurrei quando senti sua mão deslizando sobre o tecido encharcado da minha calcinha — Louca que viesse nesse quarto e me virasse do avesso.— Não era o momento certo — afirmou retirando sua calça — repeti para mim mesmo diariamente que ainda não era a hora, mas agora preciso estar em você, Belle. — revirei os olhos quando sua glande esfregou contra minha ent
THOMÁS CAPUTOCASA DO THOMÁS | 10:00 · • • • • • • · ·Despertei com o sol em minha face e fechei ainda mais os olhos na tentativa de bloquear a claridade. Me mexi e senti um peso sobre mim. Um sorriso dividiu meus lábios, por me lembrar de como foi perfeito estar na companhia dela sem me preocupar com minha aparência ou a falta da perna. Alisei suas costas nuas e reclamou se encolhendo.— Bom dia! — cumprimentei puxando-a para beijar seus lábios.— Bom… — cobriu a cabeça para fugir da claridade. — Vamos, meu pai está ansioso, marquei de ir almoçar com ele hoje — ela se sentou bruscamente.— Vou poder tomar banho de piscina? — disse que sim — Então vamos!Se levantou só de calcinha e foi para o closet, pegou uma bolsa e colocou em cima da cama. Sua animação me fez rir, porque cantarolava alguma música em seu idioma. Começou a pegar as coisas de dentro dela e alguns utensílios eu sei o que são.— Para que isso? — perguntei segurando um pote grande que não sei o que está escrito.—
THOMÁS CAPUTOUMA SEMANA DEPOIS · • • • • • • · ·Cibele já me gritou umas cinco vezes e ainda estou terminando de me arrumar. Desde que passamos nossa primeira noite juntos não dormimos mais separados, diante disso, acaba ficando muito difícil acordar cedo.Não só pelo sexo delirante e a empresa. — neguei com a cabeça — Cibele está me fazendo realizar coisas que não deveria…— Ela ainda não entendeu que posso pagar para as pessoas fazerem as coisas para a gente. — murmurei ao finalizar minha higiene bucal — Não tenho necessidade de sair do trabalho e ter que limpar a casa quando chegar.Pegamos as chaves da mansão nova faz 3 dias, desde então tenho que ir até lá com ela para fazer as coisas e ontem tive que dar um basta nisso, porque sai cansado do trabalho e tive que desfazer nossas malas, visto que Cibele não queria ninguém mexendo nas suas calcinhas. Por um lado, foi bom! A fiz vestir a de pérolas e já estreamos o nosso quarto. — Só de lembrar, me dá uma leve ereção. — Aquela
CIBELE FLOROSMeus quadris começaram a deslizar em movimentos contínuos de frente para trás contra sua pélvis, conectando-nos onde era mais necessário. Senti o endurecer contra mim e gemi com o tamanho grande que suspendia sua calça. — Fique parada… — sussurrou asperamente, segurando meu pescoço com a mão livre — Pare ou vou gozar! Senti seus lábios carnudos chupando a pele sensível do meu pescoço com força e sei que ficará marcado. Saí de cima dele e me ajoelhei no chão, respirando pesadamente fui direto para o zíper, abrindo-o e fazendo sinal para levantar os quadris enquanto deslizava para baixo sua calça bem alinhada. Minhas mãos tremiam quando agarrei o cós de sua cueca e fiz o mesmo. Seu pau ganhou vida e atingiu seu abdômen e minha boca quase encheu de água com a visão.Isso não deveria estar acontecendo, já que Thiago tem mania de vir nos perturbar. — meditei, mordendo meu lábio inferior enquanto pegava seu comprimento em minha mão. Deslizei meu dedo sobre uma gota perdid
CONNESSIONE INCORPORATA | 15:00 · • • • • • • · ·Quando o detetive me contou que o homem que mexeu no meu carro enquanto estava na lavagem, afirmou que foi o Thiago o mandante por colocar explosivos e conseguir subornar o perito de bombas para esconder as provas, me subiu um ódio tão grande que fiquei cego.Ele me tirou tudo de mais importante e quando assumiu na minha cara que desejava minha morte, fui consumido por uma grande cólera que desejei enforcá-lo e se não fosse os rapazes presentes, teria o matado. Assim que sentei em minha cadeira, percebi que Cibele não estava comigo e fui tomado pelo desespero com um medo sufocante de perdê-la também. Nos 15 minutos seguintes procurei-a em vários lugares, inclusive na garagem, até que me lembrei da reunião e fui às pressas até lá.Quando a encontrei era notável seu desespero e tive que me controlar para passar segurança para ela. Tive uma conversa com o Grupo corporativo McLean da Austrália. Mesmo no estado em que se encontra, Cibele