CIBELE FLOROSCASA DO THOMÁS | 21:00 · • • • • • • · ·Desde quando me mudei para cá, um mês já se passou e durante esses dias um clima de desejo rolou entre nós, tanto em casa quanto no trabalho. Teve uma vez que saímos tardiamente da empresa, devido a um novo associado que sugou nosso tempo, para ser mais específica uma semana e no último dia sairmos de lá era quase meia-noite. Lembro como se fosse hoje, estava encostada em sua mesa lendo pela milésima vez o contrato a procura de erros, somente para repará-los. Thomás parou tão perto que sua respiração ouriçou alguns fios soltos do meu cabelo. Olhei para cima de modo a saber o que queria e um sorriso sacana surgiu em seus lábios. — Que se diga de passagem, são meu sonho de consumo! Ele segurou minha nuca e pensei: agora vai, mas aí, se afastou e disse estar exigindo muito de mim e que isso é errado, pois não deveria trabalhar até tarde.Conclusão: um balde de água fria foi jogado no vulcão que estava prestes a entrar em erupção
CIBELE FLOROSSeu rosto roçou o meu levemente enquanto beijava meu pescoço e orelha. Me rendi ao seu toque e gemidos tímidos me escapavam os lábios, com ele beijando meu pescoço e mexendo com meu prazer, me deixando acesa. Parece que sabe onde me tocar, o que fazer e como fazer para me enlouquecer.— Esperei por isso durante todo esse mês — confessou tirando minha calça do pijama — Faz trinta e três dias… — morde meu pescoço levemente — O inferno de trinta e três dias que ansiava estar assim contigo. Beijou meu ombro e gentilmente puxa minha blusa sobre minha cabeça, me deixando só de calcinha. — Eu estive aqui o tempo todo — sussurrei quando senti sua mão deslizando sobre o tecido encharcado da minha calcinha — Louca que viesse nesse quarto e me virasse do avesso.— Não era o momento certo — afirmou retirando sua calça — repeti para mim mesmo diariamente que ainda não era a hora, mas agora preciso estar em você, Belle. — revirei os olhos quando sua glande esfregou contra minha ent
THOMÁS CAPUTOCASA DO THOMÁS | 10:00 · • • • • • • · ·Despertei com o sol em minha face e fechei ainda mais os olhos na tentativa de bloquear a claridade. Me mexi e senti um peso sobre mim. Um sorriso dividiu meus lábios, por me lembrar de como foi perfeito estar na companhia dela sem me preocupar com minha aparência ou a falta da perna. Alisei suas costas nuas e reclamou se encolhendo.— Bom dia! — cumprimentei puxando-a para beijar seus lábios.— Bom… — cobriu a cabeça para fugir da claridade. — Vamos, meu pai está ansioso, marquei de ir almoçar com ele hoje — ela se sentou bruscamente.— Vou poder tomar banho de piscina? — disse que sim — Então vamos!Se levantou só de calcinha e foi para o closet, pegou uma bolsa e colocou em cima da cama. Sua animação me fez rir, porque cantarolava alguma música em seu idioma. Começou a pegar as coisas de dentro dela e alguns utensílios eu sei o que são.— Para que isso? — perguntei segurando um pote grande que não sei o que está escrito.—
THOMÁS CAPUTOUMA SEMANA DEPOIS · • • • • • • · ·Cibele já me gritou umas cinco vezes e ainda estou terminando de me arrumar. Desde que passamos nossa primeira noite juntos não dormimos mais separados, diante disso, acaba ficando muito difícil acordar cedo.Não só pelo sexo delirante e a empresa. — neguei com a cabeça — Cibele está me fazendo realizar coisas que não deveria…— Ela ainda não entendeu que posso pagar para as pessoas fazerem as coisas para a gente. — murmurei ao finalizar minha higiene bucal — Não tenho necessidade de sair do trabalho e ter que limpar a casa quando chegar.Pegamos as chaves da mansão nova faz 3 dias, desde então tenho que ir até lá com ela para fazer as coisas e ontem tive que dar um basta nisso, porque sai cansado do trabalho e tive que desfazer nossas malas, visto que Cibele não queria ninguém mexendo nas suas calcinhas. Por um lado, foi bom! A fiz vestir a de pérolas e já estreamos o nosso quarto. — Só de lembrar, me dá uma leve ereção. — Aquela
CIBELE FLOROSMeus quadris começaram a deslizar em movimentos contínuos de frente para trás contra sua pélvis, conectando-nos onde era mais necessário. Senti o endurecer contra mim e gemi com o tamanho grande que suspendia sua calça. — Fique parada… — sussurrou asperamente, segurando meu pescoço com a mão livre — Pare ou vou gozar! Senti seus lábios carnudos chupando a pele sensível do meu pescoço com força e sei que ficará marcado. Saí de cima dele e me ajoelhei no chão, respirando pesadamente fui direto para o zíper, abrindo-o e fazendo sinal para levantar os quadris enquanto deslizava para baixo sua calça bem alinhada. Minhas mãos tremiam quando agarrei o cós de sua cueca e fiz o mesmo. Seu pau ganhou vida e atingiu seu abdômen e minha boca quase encheu de água com a visão.Isso não deveria estar acontecendo, já que Thiago tem mania de vir nos perturbar. — meditei, mordendo meu lábio inferior enquanto pegava seu comprimento em minha mão. Deslizei meu dedo sobre uma gota perdid
CONNESSIONE INCORPORATA | 15:00 · • • • • • • · ·Quando o detetive me contou que o homem que mexeu no meu carro enquanto estava na lavagem, afirmou que foi o Thiago o mandante por colocar explosivos e conseguir subornar o perito de bombas para esconder as provas, me subiu um ódio tão grande que fiquei cego.Ele me tirou tudo de mais importante e quando assumiu na minha cara que desejava minha morte, fui consumido por uma grande cólera que desejei enforcá-lo e se não fosse os rapazes presentes, teria o matado. Assim que sentei em minha cadeira, percebi que Cibele não estava comigo e fui tomado pelo desespero com um medo sufocante de perdê-la também. Nos 15 minutos seguintes procurei-a em vários lugares, inclusive na garagem, até que me lembrei da reunião e fui às pressas até lá.Quando a encontrei era notável seu desespero e tive que me controlar para passar segurança para ela. Tive uma conversa com o Grupo corporativo McLean da Austrália. Mesmo no estado em que se encontra, Cibele
THOMÁS CAPUTOCINCO MESES DEPOISAs coisas se desenrolaram com a gente atolado de coisas na empresa, visto que a vaga do Thiago não é preenchida. Devido não dar conta de exercer essa função, tenho que me virar em dois. Antonella também me ajuda como pode, enquanto Cibele faz os cálculos, visto que a equipe da contabilidade não sabe fazer nada sozinho. Nossa sorte é que Belle se formou nessa área e vem me dando toques para lidar com os cálculos absurdos de cada semana.Em casa as coisas vão bem e já nos mudamos, Antonella se casou com Valéria e estão morando com nosso pai. Thiago encontra-se em uma ala psiquiátrica do presídio de Roma e meu pai junto a Antonella vão visitá-lo a cada 15 dias. Meu pai não me fala nada, mas minha irmã diz que Thiago piorou, vive fantasiando coisas com Cibele e se alguém o contrariá-lo fica extremamente agressivo. Não conto nada disso para Cibele, porque ficou (vários) dias com medo dele fugir e fazer alguma coisa com ela. Por falar nela, ontem fomos a
CIBELE FLOROSTRÊS MESES DEPOISSÁBADO | 10:00 · • • • • • • · ·Hoje faz exatos 3 meses desde o pedido mais lindo que podia receber na vida.Thomás é ansioso e no dia seguinte já começou a planejar nosso casamento. O dia está lindo, nossa cerimônia será na igreja católica e a celebração em um lindo campo próximo à igreja ao ar livre.A festa teve um gasto absurdo e tivemos nossa primeira briga seria por causa disso, mas fazer as pazes foi surreal, porque transamos no banheiro da padaria que ele me salvou do Croissant assino. Acabei sorrindo com a lembrança.— Virei uma libertina sem vergonha! — murmurei ainda na cama. Dormi aqui no meu sogro, porque ele disse que não é bom dormir com o noivo um dia antes do casamento. Estou curtindo minha preguiça, já que bem cedinho Thomás pegou Pietra para ficar com ele e Tierry lá em casa. Olhei as horas acreditando que poderia ficar mais uma hora na cama, porém, escutei minha porta sendo aberta.— Vem cá! — Antonella me puxou para seu quart