Capítulo 2

(Meus hobbys)

As situações que passei em minha adolescência me fizeram seguir os passos da psicologia. Na verdade escolhi essa área para aconselhar as pessoas antes de tomarem qualquer decisão sobre qualquer outro assunto que seja. Diferente de mim que fiz uma escolha péssima, e estou pagando por ela, mas...serve de consolo ajudar outra pessoa nos passos para um sucesso por assim dizer.

Minha rotina depois de alcançar minhas metas se tornou confortável, saia do consultório e ia para casa ou no dia que era minha folga, eu podia escolher o lazer ou realizar uma prática devassa que tanto amo.

( Conselhos sexuais.)

Tecnicamente não és uma prática devassa e sim um conjunto de diálogos sobre o sexo.

Conselhos sexuais tem como alvo, jovens adultos experientes, a pessoa só precisa está ativa sexualmente falando.

Eu dou as aulas em um clube fechado chamado Attractive club. Clube esse que comecei a trabalhar em 2018.

Poucos entram e aqueles que entram desejam muito voltar ou na pior das hipóteses, desejam ter o seu professor como parceiro em sua cama....

***

Comecei nesse ramo após fazer palestras sobre a área da psicologia. A propósito, me tornei palestrante três anos depois da minha formação e depois de me firmar nessa área. E minha história nesse clube começou após uma conversa com o dono do mesmo, que no dia havia ido a boate que eu frequentava.

*****

Nesse dia estava com meu copo clássico de bebida, havia acabado de sair de uma palestra. O homem que aparentava ter uns quarenta e poucos anos, vestino uma camisa branca social, se sentou ao meu lado e pediu o mesmo que eu. Sem sermos apresentados ele começou a conversar comigo.

— Senhor Marcellus, bom te conhecer pessoalmente, me chamo Joseph Neris.

— Como sabe meu nome? - Sou direto quebrando qualquer simpatia.

— Assistir suas palestras, o último assunto abordado foi bem interessante, com um público particular até. Eu estava lá, nos fundos da sala assistindo sua pequena aula sobre anatomia dos corpos de maneira sexual.

— Não era pra ser um tema, na verdade foi um dos pedidos de um dos participantes, ou não percebeu que este mesmo veio no palco para me fazer a pergunta. Embora fico impressionado pela pessoa não ter ficado com vergonha - digo, e ponho meu copo na mesa, focando nele pois a conversa estava tomando um rumo até interessante.

— É tão vergonhoso falar sobre sexo?

- Ele cruza as mãos e espera a minha explicação.

— As pessoas acham que tem maturidade para falar disso, na realidade elas tem quando estão sozinhas.... logo, se essa situação não acontece em público, essa pessoa deve ser muito devassa ou totalmente livre de tabus estabelecidos pela sociedade.

— Essa classificação se encaixa a você, senhor Marcellus? - Ele pergunta enchendo nossos copos.

— Não posso negar que é assunto que compõe minha vida, se eu não fosse devasso, não estaria em um lugar desse onde a vários homens e mulheres com pensamentos voltados para uma foda, se eu não pensasse em foder, de fato não estaria aqui.

Joseph rir do meu raciocínio e ficamos bebendo por um bom tempo até que ele puxou um novo assunto, um assunto que de fato tocou em mim de uma forma boa, porém me fez lembrar do passado....

— As garotas dessa mesa não param de olhar para ti, por acaso não tem interesse?

— Bom, hahaha, toda vez que venho nessa boate acontece isso. No começo eu ia para a pista e pegava uma e trazia para algum canto dessa boate, porém, isso já não me interessa mais.

— Está dispensando sexo?

— Esses são meus últimos dias nessa boate, logo vou migrar para outra pois essa já está manjada e chata para mim.

— Ainda não me respondeu.

— Pense comigo senhor Joseph, olhe novamente discretamente as garotas naquela mesa, todas elas são muito lindas, inclusive a loira de olhos verdes. Ela constantemente como você diz olha para cá, mas só porquê nós dois nos viramos para olhar, ela está nesse exato momento cruzando as pernas e está mexendo no seu cabelo colocando atrás da orelha. Ela se pergunta quando vou me levantar e irei na mesa dela para trocar uma ideia e no fim das contas, fodê-la. Mas o formigamento que ela está sentindo será maior, logo, vai se levantar e com certeza sentará em meu colo quando chegar aqui.

Joseph olhou para trás novamente, e a garota já estava vindo até nós.

— Então você acha que elas não são suficientes para você? - Ele me pergunta tentando me entender.

— Transei com várias, agora só transo com as que me chamam atenção. Qualquer uma por aqui pode achar um homem.

A garota senta imediatamente em meu colo, assim como eu havia previsto.

— E então o que vai ser gato?

— Bom, te darei a honra de você escolher.

— Tem um canto bem ali atrás do palco.... podemos conversar melhor lá.

— Estou de acordo.

Ela saiu do meu colo, endireitou seu vestido que era um justo e preto que valorizava as suas curvas e deixava seus peitos com um bom volume.

Me levantei em seguida e disse para Joseph: — Viu, não é nada demais, foi bom conversar com você senhor Neris, espero encontrá--lo novamente.

Levo a mulher comigo, deixando-a passar pela minha frente para eu analisa-la de costas. Minha mão nesse momento até coçou para da um tapa na bunda dela.

Quando chegamos no canto atrás do palco, a mesma não pensou em conversar, apenas se virou, me puxou para si e começamos a nos beijar ali mesmo atrás do palco, como havia planejado. A loira colocou as pernas entre as minhas e me segurou pelo meu pescoço deixando alguns arranhões, ela queria a todo custo me deixar nu sem levar em consideração que era uma boate movimentava. Constantemente esfregava seu corpo no meu afim de sentir a minha ereção nas calças. O seu decote no vestido era grande, me dando uma vontade de apertar ou ter os seios dela em minha boca.

A loira já estava cheia de fogo querendo mais contato, piorou quando eu pus minha boca em seu decote, fazendo ela saltar uns gemidos. A loira pulou nos meus braços e começou a suspender seu vestido até sua calcinha ficar em amostra para mim. Enquanto eu a beijava, comecei a retirar meu cinto e desabotoei também para poder enfim comê-la, e eu usaria a parede ao meu favor para pressiona-la.

Minha maldição é capaz de causar um desejo absurdo por sexo nas mulheres que tenho o contato, por isso que elas constantemente pedem para fazer de novo. Não seria surpresa se essa querer-se outra vez.

***

Quando voltei para a minha cadeira depois de meia hora naquele corredor, Joseph não estava mais lá, bom, deve ter levado alguma mulher consigo pois não é possível que depois de uma conversa comigo ele não tenha progredido.

Tomei mais um gole e decidir ir embora, porém antes de sair passei por uma mulher que me chamou muita atenção, muito mais do que a moça que eu havia pegado, ou qualquer outra moça que eu já tenha visto aqui nessa boate. Fazia um tempo que eu não sentia isso, a presença dela ao entrar me deixou até desconcertado. Era uma morena que devia ter em torno de 1.60 de altura por aí. A mesma tinha cabelos cacheados e castanhos. Estava usando uma saia preta e uma camisa decotada branca. Constantemente puxava sua camisa para dá mais destaque e olhava para todos os lados atrás de diversão ou de um homem. Por um momento pensei em ir até ela, mas eu senti que o feitiço poderia se voltar contra mim.

Para evitar tentações, atravessei a porta de saída da boate, apesar que cogitei várias vezes a opção de voltar.

****

Continua....

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo