Capitulo 6

Obrigado por estarem lendo a minha história.🙏

Espero que vocês estejam gostando. 🥰

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Agnes LeBlanc

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Não posso acreditar, que esse idiota está me provocando...

Olho para ele incrédula, por ele ter acabado de me propor o que acabou.

De certo que somos casados, mas a nossa situação conjugal não é  verdadeira, tecnicamente não fora do papel.

Sinceramente, eu deveria tê-lo afogado naquela banheiro, talvez assim eu pudesse viver uma vida livre de uma conjugal, dentro de alguma  penitenciária, bem longe do caos das nossas famílias.

Esse cara realmente acha, que só porque eu achei ele "bonitinho", e talvez tenha olhado mais do que deveria para os seus músculos deliciosos, e corado quando fui pega, olhando para eles, que ele tem o direito de brincar comigo?

Pois, está muito enganado!

Penso.

Caminho até, colocando o meu melhor sorriso em meu rosto.

— Claro que sim querido, eu ficaria feliz em ajudá-lo.

Ele me olha confuso, com a mudança de tom na minha voz.

Se ele pensa que eu vou fugir apenas por causa de uma brincadeirinha de criança, ele está muito enganado.

Eu vou entrar na brincadeira e destruí-lo em seu próprio jogo!

— Então, vamos?

Falo, enquanto me inclino sobre ele, tocando a cos. da sua calça, passando levemente os meus dedos por sua pele.

Ele estremece com esse pequeno toque, não posso deixar de sorrir.

Arthur, coloca uma de suas mãos, em cima da minha.

E ainda confuso, ele pergunta:

— Está falando sério?

— Sobre o que?

— Você vai mesmo tirar a minha calça.

— Ué? você não pediu?

Falo sorrindo para ele.

Ele me olha por alguns segundos calado, como se estivesse ganhando tempo, para se recuperar.

— tudo bem então, me ajude a ficar pelado.

Ele fala isso na esperança de eu recuar, tenho certeza.

Porém, não planejo voltar a trás, não depois que cheguei até aqui.

Ele suspira antes de apoiar as mãos, novamente na borda da banheira, levantando o seu corpo para cimo.

O suficiente para mim consigo levar o tecido da sua calça até os seus joelhos.

Com o olhar fixo no seu, eu retribuo o seu sorriso malicioso, enquanto desaboto-o a sua calça com as minhas mãos um pouco trêmulas de nervosismo.

O Vejo umedecer os lábios enquanto olha maliciosamente para o decote do meu vestido.

— Está gostando do que ver marido?

Passo a calça pelas as suas coxas, depois por seus joelhos, sem quebrar o nosso contato visual.

— Com certeza, a vista daqui e muito mais graciosa, do qualquer outra.

Se ele fosse qualquer outra pessoa, se não fosse o meu marido, eu se eu não tivesse botado na minha cabeça há alguns segundos atrás, que não iria deixá-lo ganhar, eu Concerteza coraria e sairia correndo daqui, logo em seguida.

— Eu posso imaginar, já que você está quase devorando os meus seios com os seus olhos.

— Eu não tenho culpa de eles serem tão convidativos.

Fico surpresa pela maneira como ele falou, como se os meus seios estivessem implorando para serem tocados.

— O que?! Eles não são convidativos coisa nenhuma!

Me levanto de abrupto, com a calça dele na mão. Dou um passo rápido para trás.

— Ah!..

Nesse momento eu acabo escorregando, já que o piso estava molhado. Por sorte Arthur, me segura pelos braços e cola o meu corpo com o seu.

— Ei, cuidado garota...

Me segura nele, enquanto fixo os meus pés no chão. Levanto o meu rosto para ele e pergunto se o machuquei.

— Desculpe, eu mac...

Antes que eu posso terminar a sua frase, percebo que eu estou nos seus braços, com ele completamente pelado.

Subo os meus olhos do seu peitoral esculpido, até a sua boca.

Não sei se foi pelo fato de estarmos naquela situação, na queda cena estranha e um pouco embaraçosa.

Mas, a vontade que eu sentir de experimentar aqueles lábios, que estavam tão próximos dos meus, foi algo inesperado.

Um desejo que nem eu mesma sabia que poderia sentir por aquele homem.

Algo esfava errado, parecia que tudo havia parado.

Os meus olhos estavam fixos nos seus lábios, e o desejo de beija-Los, só aumentava.

Com uma pitada de coragem, mistura com o desejo que eu estava sentindo.

Agarro a sua boca com a minha e o beijo.

Por um momento ele não faz nada, apenas fica imóvel.

Fico um pouco envergonhada, e quando vou afastar os meus lábios dos deles, para acabar algo que nem havia começado.

Ele passa uma mão pela minha cintura, me puxando ainda mais para ele.

Enquanto, retribui lentamente o beijo.

Abro um pouco a minha boca, permitindo que ele entre com a sua língua.

Sinto uma onda de calor invadir o meu formo e a minha calcinha molhar, quando as nossas línguas se encontram em um beijo perfeito.

— Hum...

Solto um leve gemido, contra a sua boca, quando ele morde o meu lábio inferior. E intensifica o beijo.

A sua mão livre, acaricia o meu rosto e logo passa para os meus cabelos.

Ele dá um leve puxada no meu cabelo, me arrancando outro gemido de excitação.

— Humm...

Se eu tenho algo para confessar é que, somando todos os beijos que tive em toda a minha vida, nenhum se compara a real sensação de desejo deste.

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