Capitulo 5

Obrigado por estarem lendo a minha história.🙏

Espero que vocês estejam gostando. 🥰

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Agnes LeBlanc

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— Está bem, eu entro....

Eles o colocam aos poucos na banheira.

Em seguida eu entro, sentindo a água fria banhando o meu corpo.

Eles o colocam ele levemente inclinado por cima do meu corpo.

Estou atrás dele, o segurando.

— Será que ele vai demorar para acorda?

Pergunto.

— Provavelmente não. _ Malcon

— Acho que ele vai precisar de um bom café amargo, quando acordar. _ Diogo

— Também acho. _ Emma

Emma e Diogo, saem.

— Eu vou ficar do lado de fora do quarto, se precisar é só chamar.

— Claro.

Ele vai saindo pelo pota só banheira.

— Ah, malcon!

— Sim?

Ele se volta para mim novamente.

— Pode pedir para alguém arrumar a porta.

Acho que ele não vai ficar muito feliz quando descobrir que ela foi para no chão.

— Claro...

Logo em seguida ele sai. Me deixando sozinha que o bebum desacordado.

Depois de algumas tentativas frustradas de acorda-lo.

Ele finalmente acorda.

E como previsto, a reação dele ao perceber que está dentro de uma banheira repleta d'água gelada, comigo ao seu lado, não é muito boa.

— Mas que diabos! — Porque eu estou aqui?

— Talvez porque você encheu a cara e deu um chá de sumiço, deixando todo mundo preocupado.

— E por deus! Essa maldito água está gelada.

— Eu concordo, fui obrigada a ficar aqui com você, até que acordasse.

Ele me olha, vejo uma mistura de confusão em seu rosto.

Depois de um tempo ele fala.

— Oque está fazendo aqui?

Seu tom é o mesmo tom irritante de antes.

— Apenas ajudando, estão pare de ficar tão na denfesiva em relação a mim.

— Impossível! Você e a sua irm..

— Eu não sou igual a ela, e mesmo que fosse. — Agora sou sua esposa. Não tem para onde fugir querido, lembra?

Continuo.

— Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.

— Vai me dizer que vai levar o aquele juramento ao pé da letra? — E se devotar completamente ao seu marido?

Ele fala irritado.

— Não, mas enquanto você for o meu marido, eu irei te respeitar e te ajudar. — Mesmo você sendo um idiota.

— Não me chame de idiota! Ah... merda... — A minha cabeça parece está se partindo ao meio.

— Claro que está, você bebeu meio mundo de whisky, como se fosse água.

Falo, me lembrando das duas garrafas de whisky e das três de vinho.

— Achou que era o DicBedidas é? — Que iria encher o C... de  cachaça e não irei sentir nada?

— Sinceramente... eu não preciso de que você fique dizendo essas coisas.

— Tenho certeza que não, mas gosto de falar, apenas para deixar a minha manhã mais alegre.

Ele me fuzila com o olhar furioso. Sem medo algum devolvo o seu olha na mesma medida.

Ele ficar calado por um tempo, então depois fala:

— Será que você pode sair? — Eu quero sair desta mal..... banheira...

— Ah sim, irei pedir para que o Malcon venha te ajudar.

— Não, não é necessário.

— E você pretende sair dessa banheira como?

Falo, me levantado aos poucos da banheira.

— Com as minhas mãos.

— Vou chamar o Malcon.

Ouço ele suspirar.

— Já estou cansando de ter que receber ajuda por coisas simples como essa.

— Estou cansado de me sentir impotente e fraco.

Impotente e fraco? — Penso. — Eu conheço bem esse sentimento...

Ele continua.

— Agora, será que dá para sair e me deixar sozinho.

Ele até pode ser um chato, mas não posso deixar de ficar triste por ele.

Esse tipo de sentimento, não é algo que alguém deveria sentir.

— Eu não vou chamar o Malcon, para te ajudar, mas eu irei ficar aqui, caso você precise de ajuda.

Ele suspirar.

— Você não vai mesmo, não é?

— Não.

— Tudo bem...

Ele apoia os braços nas bordas da banheira e coloca força para levantar o corpo.

Lentamente a água vai escorrendo pelo seu corpo, enquanto ele se levanta.

Arthur, consegue se levantar o bastante para se sentar na borda da banheira, enquanto se segura.

— Pega a cadeira para mim...

Ele pede sem me olhar. Ele está com vergonha de ser visto desta maneira...

— Só um instante...

Saio do banheiro e vou para o quarto.

Pego a cadeira de rodas e a levo para ele.

Ao passar pela porta, quase sinto o meu coração parar.

Enquanto fui buscar a cadeira, ele tirou a sua camisa molhada, revelando a bela tatuagem de um leão no seu peito esquerdo.

Junto com um série deliciosa de músculos. Não posso deixar de salivar.

— Eu sei que você está gostando bastante do que ver, mas pode me entregar a cadeira?

Ele fala com uma certa malícia em sua voz.

— Ah... sim, claro...

Entrego a cadeira para ele, sem olhar para ele.

O meu rosto estava esquentando, por ter sido pega apreciado o belo físico do meu marido.

Tenho quase certeza que se eu olhar para ele nesse momento, fiquei vermelha igual a um tomate.

— Ah merda...

Olho rapidamente para ele.

— O que foi?

— Tenho que tirar essa calça molhada, mas é um pouco dificultoso fazer isso na minha condição atual.

Ele continua.

— Pode me ajudar a tirá-la, minha querida esposa?

Ele olha para, diferente das outras vezes que ele fala dele, o seu olhar normalmente é frio.

Mas, agora há um certo brilho, um brilho de malícia, diversão.

Sinto o ar fugir dos meus pulmões por um breve instante.

Ele está querendo brincar comigo, por causa da minha reação de antes.

Mas que cafajeste!

 

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