Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵— O quê? — Eu não... Não vou entrar aí com você!Falo ainda mais nervosa que antes.— Porque não?Ele fala com a maior cara de inocente.— Porque você está nu!— Se é por isso, é só você tirar a roupa também.Ele continua.— Afinal, ninguém entra na banheira com roupa.— Não é disso que eu estou falando!Sinto as minhas bochechas ganharem um novo tom de vermelho.— Agnes, apenas tira a roupa e entra aqui, eu prometo não te ver pelada.— Como se você fosse cumprir a sua promessa.Ele fecha os olhos.— Pronto, fechei os olhos, agora tira a roupa e entra aqui.Sinceramente eu não posso acreditar no descaramento desse homem.— Eu não p...Ele não deixa eu terminar.— Cuida logo, eu não vou arrancar nenhum pedaço seu.Abro a boca para falar, mas desisto, quando olho para ele.Bem... não há nada de errado eu entrar com ele. Afinal, ele é meu marido...E mesmo que não tenhamos esse tipo de relação, não é um crime entrar naquela banheira, com aquele Deus grego lá.Cedendo
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Tudo começou igual as outras vezes. Com um rosto corado e envergonhado, e com o outro audacioso e malicioso, mas ambos repletos de desejos no olhar.Quando os nossos lábios se tocaram, a única coisa que eu pude fazer em seguida, foi me ajeitar em seu colo e passar os meus braços por seus largos ombros, enquanto me aprofundava ainda mais no nosso beijo.𝕵𝕵𝕵Arthur, estava devorando ferozmente a minha boca.As nossas línguas estão dançando, enquanto as nossas salivas estão se misturando.Ele preciona nossos corpos ainda mais, e eu me derreto cada vez mais em seus braços.Os bicos dos meus seios estão duros, contra o seu peitoral esculpido, com nada para separá-los, fazendo que com que o meu desejo só aumente por ele.Me ajeito ainda mais em seu colo.Arthur, desce as suas mãos que estavam nas minhas costas, até me bunda, e a aperta.- Hummm...Solto um leve gemido contra a sua boca.Meu corpo está fervendo, quero tanto sentir ele mais próximo de mim, é como se o
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵As suas mãos grandes, no meu quadril, me auxiliando a descer e a subir no seu membro, ao mesmo tempo que eu rebolava contra ele, em busca de mais prazer para ambos, estavam me deixando completamente louca.A sua língua contra a minha, ambas se movimentando em um beijo molhado, deixava a minha mente em branco, apenas ansiado por mais.𝕵𝕵𝕵Agarrando em seu cabelo com a minha mão direita e passando a esquerda por seu peito, sentindo cada um de seus músculos contra a minha mão, mordo o seu lábio inferior, arrancando outro gemido de nossas bocas, quando desço o meu quadril para baixo, atingindo o meu ponto mais sensível.— Hhg... Agnes....— Hummm...Solto um gritinho de surpresa quando ele enterra a mão em meu cabelo e o puxa para trás, dando-lhe uma boa visão do meu pescoço.— Ah!Arthur, leva a sua boca até o meu pescoço e deposita uma série de beijinhos, arrancando alguns gemidos.Mas, os beijos são passageiros, logo eles são substituídos pela sua língua e boca
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Quando eu estava chegando em frente a porta, ela se abriu.Arthur, passou por ela e assim que me viu, abriu um largo sorriso para mim.A minha pressão arterial e os meus batimentos cardíacos aumentaram, o meu corpo ficou mais quente, as minhas mãos começaram a suar frio, e o mar de borboletas saltitantes que estavam rodopiando dentro da minha barriga, deixavam-me nervosa. A sensação de bem-estar e prazer que senti quando ele sorriu para mim, foi algo novo. Um sentimento e uma sensações que eu nunca havia experimentado em todos os meus anos de vida.𝕵𝕵𝕵— Eu pensei que estivesse fugindo.Ele ainda estava com aquele sorriso no rosto, o que o deixava ainda mais radiante e tentador.Desvio o meio olhar do seu, tentando acalmar os meus batimentos cardíacos.Observo a porta atrás dele se fechar lentamente, enquanto eu coloco as minhas mãos para trás do meu corpo, em busca de um lugar seguro talvez.— E para onde eu fugiria?— Não sei, talvez para bem longe de mim?
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Durante o jantar, Arthur, continuou a me provocar descaradamente, sem ao mesmos se importar com a presença de terceiros.E é claro que eu sempre acabava da mesma maneira, sempre com o rosto ruborizado e levemente mexida com as suas provocações.𝕵𝕵𝕵Desde que eu cheguei aqui, o que eu mais amo fazer, é comer os divinos pratos que a dona Emma.Essa mulher é simplesmente uma deusa da culinária, e os seus pratos são a própria definição de perfeição, mas o seu pudim de coco gelado... Esse sim, poderia ser considerado o manjar dos deuses.Coloco mais uma colher de pudim de coco na boca, saboreando cada pedacinho dele.— O quê planeja fazer quando voltarmos?Levanto o meu olhar para ele.— Como assim?— Se você vai continuar a estudar?Foco mais ainda o meu olhar nele.— Eu pretendo continuar sim, estudando, porquê? Não posso?— Não, é claro que pode, eu só estava pensando que seria uma pena você desistir de ser fisioterapeuta, você realmente leva jeito para isso.— B
Arthur LeBlanc𝕵𝕵𝕵Eu não me lembro se foi, quando estávamos lado a lado no altar, ou quando ela jogou todas aquelas verdades cruas na minha cara, ou se foi quanto ela estava decidida a fugir de mim, igual o rato foge do gato, eu realmente não me lembro.Em algum momento desse nosso casamento fictício, eu comecei a admirar a minha esposa. A sua beleza natural, tanto por dentro como por fora, a sua maneira de se expressar, todas as caras fofas que ela faz para mim, quando eu a provoco.Todos os seus gestos, falas, ações, me atraem como se ela fosse um imã, e eu, algum tipo de metal magnético.𝕵𝕵𝕵Eu estava sentado na cama, olhando alguns documentos no computador portátil, enquanto Agnes, se preparava para dormir.Depois que ela é Emma, terminaram de trazer todas as suas coisas para o meu quarto, que a partir de hoje é "o nosso quarto", ela acomodou as suas roupas de um lado do guarda-roupa e assim que terminou foi correndo para o banheiro, tomar um banho.Meia hora depois, ela vo
Arthur LeBlanc𝕵𝕵𝕵O dia começou como uma pequena dança caótica.Meu celular tocou as cinco da manhã, era o meu pai.Ele estava agoniado e furioso, pelo que ele disse duas das nossas cargas de drogas ilegais foram roubadas.E por quem?Disso ninguém sabe, não houve nada estranho ou suspeito, tudo estava indo bem como sempre, até ele receber a notícia de um dos seus homens, dizendo que eles haviam sidos roubados.O problema é que tudo desapareceu, até mesmo o nosso pessoal que estava transportando as drogas.𝕵𝕵𝕵— Calma pai, não estou conseguindo entender...Esfrego os meus olhos, morrendo de sono, o dia já estava claro, mas eu não sou, digamos um homem do dia.— NOS ROUBARAM PORRA!Ele fala furioso, ouso a voz da minha mãe no fundo, pedindo para ele se acalmar.— Pera aí, como assim nos roubaram? — Não ousariam...— MAS ousaram Arthur.— Quem fez isso?— Não sabemos ainda, estou indo para San Diego averiguar isso pessoalmente.— A carga iria atravessar a fronteira.— Isso, em d
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Logo após o café da manhã, sai para dar um passeio pela cachoeira, e aproveitei para levar um dos poucos livros que eu havia trazido comigo para a lua de mel.Pedi para Emma, colocar um pouco de comida para mim dentro de uma cesta, para que eu pudesse levar comigo, já que eu pretendia passar o resto da manhã por lá, e talvez um pouco da tarde também.E assim como eu havia planejado, passei boa parte do dia por lá, respirando ar puro e me deliciando de outra história maravilhosa e perfeita da minha autora preferida.Eu poderia ficar ali, exatamente naquele lugar para sempre, mas havia um série de coisas que eu precisava fazer.Então, me vi obrigada a me levantar e pegar as minhas coisas para voltar para a casa.Assim como a vinda, o caminho de volta foi tranquilo, a calmaria daquele lugar era realmente refrescante.Depois de uma caminhada de mais ou menos quinze minutos, eu finalmente chego.E sou recepcionada pelo meu marido, que me esperava na sala de estar.𝕵𝕵