Arthur LeBlanc𝕵𝕵𝕵O sentimento novo que me sucumbiu, lá na cachoeira, quando eu estava com Agnes, nos braços. Foi de longe o sentimento mais puro e pecaminoso que eu já senti em toda a minha vida.Puro, porque eu não tive coragem o suficiente para submetê-la ao meu desejo, mesmo querendo tomá-la para mim, achei que ela merecia algo a mais, que uma pessoa como eu não poderia lhe oferecer.Pecaminoso, pois mesmo achando que ela merecia mais, os meus pensamentos indecentes me faziam querer tocá-la ali mesmo, apenas para ver o desejo em seus olhos, o seu lindo rosto ruborizado e os seus gemidos de excitação, enquanto ela estremecia sobre o meu corpo.Diferente da irmã, Agnes, é inocente, apesar das mudanças de temperamento.As vezes ele parece um pinscherzinho raivoso, em alguns momentos uma coelhinha fofa, e em outros, uma raposa astuta.E isso era o que estava me atraindo nela.Era fascinante, ver o quão inocente ela parecia ser, quando vivia nesse nosso mundo.Mas, devido as nossas
Agnes LeBlanc 𝕵𝕵𝕵Estamos na nossa segunda sessão de terapia.O médico que vai ficar encarregado de fato do Arthur, irá chegar amanhã de tarde. Enquanto, isso, eu cuido dele.— Como está se sentindo?— Muito bem, gosto das suas mãos no meu corpinho.Ele fala com um sorriso sedutor.— Falou como se eu estivesse te tocando de maneira...— De qual?Ele fala em um tom de pergunta, com as sobrancelhas levantadas.— De maneira nada apropriada.Arthur, sorrir.— Você ia dizer outra coisa. Rs— Não, eu não ia.Falo com as minhas bochechas um pouco coradas.— Você é uma péssima mentirosa, mas vamos deixar isso de lado.Começamos com o alongamento. Que é uma técnica que deve ser realizada diariamente. Já que os alongamentos atuam na normalização dos do tônus muscular.𝕵𝕵𝕵Depois de alguns minutos no alongamento, passamos para parte principal.No meio de duas barras de ferro, que ele mandou colocar no quarto, ele se apoia nelas e com muita força e esforço, tenta ficar de pé.Colocamos o
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵— O quê? — Eu não... Não vou entrar aí com você!Falo ainda mais nervosa que antes.— Porque não?Ele fala com a maior cara de inocente.— Porque você está nu!— Se é por isso, é só você tirar a roupa também.Ele continua.— Afinal, ninguém entra na banheira com roupa.— Não é disso que eu estou falando!Sinto as minhas bochechas ganharem um novo tom de vermelho.— Agnes, apenas tira a roupa e entra aqui, eu prometo não te ver pelada.— Como se você fosse cumprir a sua promessa.Ele fecha os olhos.— Pronto, fechei os olhos, agora tira a roupa e entra aqui.Sinceramente eu não posso acreditar no descaramento desse homem.— Eu não p...Ele não deixa eu terminar.— Cuida logo, eu não vou arrancar nenhum pedaço seu.Abro a boca para falar, mas desisto, quando olho para ele.Bem... não há nada de errado eu entrar com ele. Afinal, ele é meu marido...E mesmo que não tenhamos esse tipo de relação, não é um crime entrar naquela banheira, com aquele Deus grego lá.Cedendo
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Tudo começou igual as outras vezes. Com um rosto corado e envergonhado, e com o outro audacioso e malicioso, mas ambos repletos de desejos no olhar.Quando os nossos lábios se tocaram, a única coisa que eu pude fazer em seguida, foi me ajeitar em seu colo e passar os meus braços por seus largos ombros, enquanto me aprofundava ainda mais no nosso beijo.𝕵𝕵𝕵Arthur, estava devorando ferozmente a minha boca.As nossas línguas estão dançando, enquanto as nossas salivas estão se misturando.Ele preciona nossos corpos ainda mais, e eu me derreto cada vez mais em seus braços.Os bicos dos meus seios estão duros, contra o seu peitoral esculpido, com nada para separá-los, fazendo que com que o meu desejo só aumente por ele.Me ajeito ainda mais em seu colo.Arthur, desce as suas mãos que estavam nas minhas costas, até me bunda, e a aperta.- Hummm...Solto um leve gemido contra a sua boca.Meu corpo está fervendo, quero tanto sentir ele mais próximo de mim, é como se o
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵As suas mãos grandes, no meu quadril, me auxiliando a descer e a subir no seu membro, ao mesmo tempo que eu rebolava contra ele, em busca de mais prazer para ambos, estavam me deixando completamente louca.A sua língua contra a minha, ambas se movimentando em um beijo molhado, deixava a minha mente em branco, apenas ansiado por mais.𝕵𝕵𝕵Agarrando em seu cabelo com a minha mão direita e passando a esquerda por seu peito, sentindo cada um de seus músculos contra a minha mão, mordo o seu lábio inferior, arrancando outro gemido de nossas bocas, quando desço o meu quadril para baixo, atingindo o meu ponto mais sensível.— Hhg... Agnes....— Hummm...Solto um gritinho de surpresa quando ele enterra a mão em meu cabelo e o puxa para trás, dando-lhe uma boa visão do meu pescoço.— Ah!Arthur, leva a sua boca até o meu pescoço e deposita uma série de beijinhos, arrancando alguns gemidos.Mas, os beijos são passageiros, logo eles são substituídos pela sua língua e boca
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Quando eu estava chegando em frente a porta, ela se abriu.Arthur, passou por ela e assim que me viu, abriu um largo sorriso para mim.A minha pressão arterial e os meus batimentos cardíacos aumentaram, o meu corpo ficou mais quente, as minhas mãos começaram a suar frio, e o mar de borboletas saltitantes que estavam rodopiando dentro da minha barriga, deixavam-me nervosa. A sensação de bem-estar e prazer que senti quando ele sorriu para mim, foi algo novo. Um sentimento e uma sensações que eu nunca havia experimentado em todos os meus anos de vida.𝕵𝕵𝕵— Eu pensei que estivesse fugindo.Ele ainda estava com aquele sorriso no rosto, o que o deixava ainda mais radiante e tentador.Desvio o meio olhar do seu, tentando acalmar os meus batimentos cardíacos.Observo a porta atrás dele se fechar lentamente, enquanto eu coloco as minhas mãos para trás do meu corpo, em busca de um lugar seguro talvez.— E para onde eu fugiria?— Não sei, talvez para bem longe de mim?
Agnes LeBlanc𝕵𝕵𝕵Durante o jantar, Arthur, continuou a me provocar descaradamente, sem ao mesmos se importar com a presença de terceiros.E é claro que eu sempre acabava da mesma maneira, sempre com o rosto ruborizado e levemente mexida com as suas provocações.𝕵𝕵𝕵Desde que eu cheguei aqui, o que eu mais amo fazer, é comer os divinos pratos que a dona Emma.Essa mulher é simplesmente uma deusa da culinária, e os seus pratos são a própria definição de perfeição, mas o seu pudim de coco gelado... Esse sim, poderia ser considerado o manjar dos deuses.Coloco mais uma colher de pudim de coco na boca, saboreando cada pedacinho dele.— O quê planeja fazer quando voltarmos?Levanto o meu olhar para ele.— Como assim?— Se você vai continuar a estudar?Foco mais ainda o meu olhar nele.— Eu pretendo continuar sim, estudando, porquê? Não posso?— Não, é claro que pode, eu só estava pensando que seria uma pena você desistir de ser fisioterapeuta, você realmente leva jeito para isso.— B
Arthur LeBlanc𝕵𝕵𝕵Eu não me lembro se foi, quando estávamos lado a lado no altar, ou quando ela jogou todas aquelas verdades cruas na minha cara, ou se foi quanto ela estava decidida a fugir de mim, igual o rato foge do gato, eu realmente não me lembro.Em algum momento desse nosso casamento fictício, eu comecei a admirar a minha esposa. A sua beleza natural, tanto por dentro como por fora, a sua maneira de se expressar, todas as caras fofas que ela faz para mim, quando eu a provoco.Todos os seus gestos, falas, ações, me atraem como se ela fosse um imã, e eu, algum tipo de metal magnético.𝕵𝕵𝕵Eu estava sentado na cama, olhando alguns documentos no computador portátil, enquanto Agnes, se preparava para dormir.Depois que ela é Emma, terminaram de trazer todas as suas coisas para o meu quarto, que a partir de hoje é "o nosso quarto", ela acomodou as suas roupas de um lado do guarda-roupa e assim que terminou foi correndo para o banheiro, tomar um banho.Meia hora depois, ela vo