— Mônica, sei que eu programei uma conversa com você essa noite, mas eu não estou aguentando mais esperar morena. — Não esperei ela dizer nada e tomei a sua boca em um beijo nada calmo e cálido e não demorou muito para esse beijo se enchesse de fúria, de desejo, de paixão e de tesão. A minha língua invadiu a sua boca com pressa, com gana... Guio o seu corpo delicioso junto com o meu até encontrar a parede mais próxima e imprensá-la ali mesmo. Minhas mãos ávidas escorregam palas suas costas e vão para suas coxas grossas, subindo lentamente para sua bunda e as suas mãos vão para os meus cabelos, me puxando mais para si. Paro o beijo por alguns instantes para poder olhá-la, estamos ofegantes e o desejo lancinante e febril chega a ser palpável entre nós dois. Eu a quero. Quero muito, mas por algum motivo, o meu corpo, mente e alma não tem pressa alguma em possuí-la. — Calma aí, morena. — falo com dificuldade. — Essa noite eu sou todo seu. — Um sorriso safado surge nos meus lábios e a minh
Tomo a sua boca carnuda e a beijo com desejo, com paixão, com fúria e ela corresponde com a mesma intensidade. Dessa vez não há delicadeza, nem calmaria, nem a espera... Eu a quero de novo e é só isso que me interessa. Viro o seu corpo bruscamente contra uma parede molhada. Suas mãos se apoiam no azulejo frio e molhado do box e o seu rosto fica colado lá também. Seguro firme o seu quadril, e a sua bunda fica deliciosamente empinada para mim. Não resisto e dou-lhe dois tapas seguros no globo redondo e moreno e depois puxo seus quadris em minha direção, entrando na minha menina mais uma vez e merda!! Me sinto em casa. Pensar isso me causa medo, pânico. Não é normal isso acontecer. E mais uma vez me pego jogando os meus medos e receios para trás, para bem longe e me concentro no momento. O resto vem depois. Escorrego delicioso para dentro dela e ali faço amor sem pressa alguma, saboreando o seu corpo como deve ser, e mais uma vez o orgasmo nos rompe nos deixando sem forças, sem fala. Ter
Mônica SampaioO que eu faço comigo? Durante esses quase quatro anos de faculdade, eu nunca faltei uma aula na minha vida e depois que o gostoso do Marcos cruzou o meu caminho, eu já faltei dois dias seguidos. Pior ainda, nunca fui de dormir com um ficante e até isso ele conseguiu de mim. Droga! Não posso me deixar levar desse jeito. Depois de uma manhã corrida aqui no escritório, agora estou colocando minhas atividades curriculares em dia. Não posso estragar tudo, justo na etapa final. Passar o dia inteiro trancada no escritório é o fim! Vamos ter que planejar um calendário para esses encontros, não dá pra ficarmos juntos como fizemos na noite passada. Pelo menos deixei bem claro para ele que não quero compromisso sério e o bom é que ele entendeu e o mais importante ainda, ele aceitou isso. A semana passou correndo e esse final de semana promete. As meninas estão animadíssimas, porque nós resolvemos mudar o cenário dos nossos encontros e dessa vez nosso alvo será um luau em uma das p
— Porra, morena, como você é viciante! Quanto mais eu experimento, mais eu quero de você! — fala baixo e olhando em meus olhos, enquanto acaricia o meu queixo com o seu indicador, depois olha para todo o meu rosto, passando seu nariz e cheirando a minha pele. Estamos em sua cama, totalmente suados, cansados e ofegantes por causa de um recente orgasmo que quase me tira o juízo.— Eu digo o mesmo. Isso nunca aconteceu comigo antes — confesso. — Geralmente quando a brincadeira acaba, eu vou embora e... — Paro de falar assustada. Marcos percebe a minha expressão e me lança um olhar especulativo. Abruptamente eu saio debaixo dele e depois da cama, pegando as minhas roupas pelo chão.— Aonde você vai? — indaga exasperado e me lança um olhar confuso.— Tomar um banho... — falo sem ao menos olhá-lo nos olhos.— Eu vou com você. — Se oferece, mas eu faço um sinal com a mão para que ele pare de falar.— É, é melhor não, eu vou sozinha — digo constrangida e eu nem sei o porquê. Ele levanta a mão
Marcos AlbuquerqueChegar ao luau com Rodrigo foi fácil. A animação é que estava difícil. Queria a minha morena aqui comigo. Fechei os meus olhos e respirando fundo. Porra Marcos, o que há com você cara? Você nunca precisou de ninguém para se divertir e que história é essa de minha morena? Não foge do foco cara. Ela é só sexo para você e nada mais. Levo uma puta bronca do subconsciente.— Toma aí, Marcos. — Rodrigo me oferece uma cerveja me despertando. Eu seguro a garrafa e tiro a tampa a levando a boca em seguida. O líquido gelado chega a me refrescar por dentro e aos poucos vou relaxando e me enturmando. Encontro alguns amigos e algumas garotas que lançam algum charme para cima de nós. Como um predador que eu sou, as observo. São lindas..., São gostosas, mas cadê a porra do tesão? Me pergunto quando percebo que não tenho interesse em nenhuma delas. Alguns minutos depois, pego outra bebida para mim e fico ali conversando com a galera. — E aí, tá a fim de dançar? — Uma loira pergunt
— Vai pra onde? — inquiro sentindo um tipo de pânico, me sentindo abandonado e eu posso até dizer que já sinto falta do seu calor na minha cama.— Tomar um banho — responde seca. Queria muito ir com ela, mas parece que ela precisa ficar um tempo sozinha, então resolvo lhe dar esse tempo e vou para a cozinha. Entro no cômodo pensando no que fazer? O que ela gosta de comer pela manhã? E abro a geladeira para pegar alguns ingredientes para fazer alguns sanduíches e um suco de laranja. Paro o que estou fazendo quando a minha ficha começa a cair. Puta que pariu, que merda é essa? Eu trouxe a mulher para o meu apartamento e ainda fiz cobranças a ela e porra, estou cozinhando para ela agora! Engulo em seco. Isso não é bom. Isso não é nada bom! Levo as mãos ao rosto e esfrego puxando a respiração exasperado. Está na hora de acabar com essa merda! Mais que merda, Marcos!Minutos depois Mônica surge na cozinha e ela parece insegura e quase não me olha nos olhos. Ela está séria demais. Ela fala
Marcos Albuquerque— Eu não sou obrigada a escutar seus desaforos Marcos Albuquerque! Eu sou a sua secretária e não o seu capacho! — Cassandra esbraveja e sai da minha sala batendo os pés. Eu bufo exasperado e volto para minha mesa impaciente, jogando a caneta prateada sobre a mesa com tampo de vidro e volto a ler os contratos em minha mesa. Faz duas semanas que não saio para curtir nada, nem bebedeira, nem farras e nem garotas e tudo isso depois que levei aquela demônia gostosa para o meu apartamento naquela noite. Foi a maior burrada da minha vida me envolver com ela e eu devia saber disso. Eu devia ter previsto quando a levei ao meu apartamento. Porra! Os sinais estavam todos bem ali na minha frente e eu simplesmente os ignorei. Não preciso nem mencionar que minha última tentativa de farrear foi um completo fracasso. Escuto algumas batidas leves na minha porta e vejo o meu sócio passar por ela com cara de poucos amigos e sentar-se na cadeira em frente à minha mesa. Lá vem merda. Pe
Acordo com um par de mãos delicadas acariciando o meu rosto e abro os olhos devagar, tentando focar na bela imagem bem ali na minha frente. Ela está sorrindo para mim. Minha morena linda está aqui na comigo. Abro um meio sorriso para ela, ainda desacreditado e o seu sorriso parece se ampliar, então eu retribuo o seu sorriso com um sorriso ainda maior.— Minha morena linda! — sussurro. — Senti tanto a sua falta! — Falo com um desespero contido. Mônica se inclina para mais perto de mim e beija levemente a minha boca e puta merda! Como eu senti falta dessa boca na minha! E quando se afasta, olha em meus olhos e volta a sorrir. Ergo o meu corpo, virando-o abruptamente e vou de encontro ao seu corpo, deitando-a na minha cama e ficando por cima dela, para tomar a sua boca na minha em um beijo cheio de saudades. Aaah, que saudade dessa boquinha! Logo a minha mão escorrega para a sua bunda deliciosa e...— Titiooooo acordaaaa! — Escuto os gritos agudos da Amandinha e abro os meus olhos com