Milena Fernandes 6 meses depois...O meu luto já tinha passado, mas a saudade e a sede por vingança ainda estavam presentes em cada novo dia. A vida estava se tornando um fardo para carregar sozinha, não tinha vontade de viver como antes e nem sabia como tinha sobrevivia por todos esses meses sem desistir. Precisava de um emprego, mas nenhum lugar me dava oportunidade e o preconceito por morar na favela senti na pele, o desprezo era descomunal com os moradores daqui. Melissa me alertou sobre o preconceito lá fora, eu quis acreditar que não, por ter trabalho com dona Patrícia que é um ser humano bom, mas estava enganada, ela tinha sido minha sorte porque os lugares onde fiz entrevista eram desumanos. Eu tentei arrumar um emprego até mesmo aqui no morro, em salão de beleza, mercadinhos, padarias e até mesmo nos bares, todos negavam me empregar sem motivos, e precisando contratar alguém, que pelo visto não seria eu. Comecei a pensar que era coisa da Melissa para que eu aceitasse ir tr
Leandro Caio (LC) Tranquilão na boca fazendo meus corre tive que descer o morro pra resolver treta da pørra da Ingrid mais uma vez. Esses meses todos não conseguia ter uma noite transando só com ela porque o meu paü nem fica duro, maioria das vezes eu humilhava da pior forma pra ver se colocava ela no seu devido lugar e mandava chamar qualquer piranhä, aí sim fodia legal fazendo ela assistir tudo. Ingrid vinha sozinha tentando ter alguma intimidade comigo, mas pô, o relacionamento já tinha acabado faz uma cota só dependia dela pra aceitar isso e a filha da püta se fazia de otária, papo reto. Não tinha dó da desgraçada por isso esculachava de várias maneiras, tentando fazer com que largasse do meu pé. Dei um ultimato que não dormiria mais naquela casa, mas era tão louca que fingiu não ouvir e no outro dia apareceu na boca como se não tivesse acontecido nada, virei num bicho aquele dia e foi a primeira vez que desci a porrada nela até desmaiar. Tiveram que levar levar direto no postin
Ingrid Vasconcelos É isso que acontece se você sai da casa dos seus pais para viver a vida de mulher de bandido. Eu tinha a vida que muitas meninas queriam ter, casa confortável, pais amorosos e tranquilos, roupas limpas,comida feita, e nunca faltava nada, o único pedido dos meus pais era os estudos, de resto eu vivia livre para fazer o que quisesse. Talvez tenha sido esse o problema, dar liberdade demais para uma garota que ia na onda das amigas. Sim, eu fazia isso e agora estou sozinha com um filha da püta que é ruim comigo. Eu não sou uma boa pessoa também, reconheço isso e poxa, eu gostava de ser ruim, mas quem via de fora, a Ingrid era uma pessoa tranquila e submissa. Eu só sou sádica e masoquista. A morte de Milena tinha grande parte da minha culpa, eu matei ela de várias formas e a mais cruel foi quando minha mente sádica quis ver ela dando para os seguranças apagada, sim, eu dei um remédio para ela dormir e depois chamei eles, que assim como eu, eram uns doentes de merdä.
Leandro Caio (LC) A cara de espanto que Ingrid faz me deixa satisfeito. Ela não imaginava que além da mina que ainda não saiu do banheiro, iria ter vários caras pra aguentar o restante do dia e até a noite. Ia fazer ela se arrepender de querer arrumar barraco na rua por macho que não é só dela. Relaxado na cama vendo os stories do pessoal aqui do morro repostando vídeos da briga das duas e das minhas ordens, mandei mensagem para as páginas de fofoca só pedindo para borrar minha imagem e o resto que se føda. Tava ligado que a polícia sabia que eu agora estava no comando, esse tempo todo fiquei na atividade para qualquer movimento aqui dentro que indicasse mais uma invasão porque eu tinha certeza que o motivo das invasões eram algo relacionado comigo, o que exatamente era, já não sabia. Meu sorriso tava enorme no rosto vendo o choque estampado em sua face e ela até me olha querendo dizer algo, mas balanço a cabeça fazendo engolir em seco se calando. Os três homens que trabalham na
Milena Fernandes Foram dias amadurecendo essa ideia até eu pedir para Melissa conseguir trazer Jenny aqui no morro, precisava conversar com alguém que não fosse ela e todas as vezes que veio pra cá, Mel ficou responsável por acertar tudo com os caras da boca. Ontem a noite não consegui me concentrar em nada sem lembrar do olhar daquele monstro em mim, sentia que a qualquer momento poderia entrar aqui para me matar e por isso, me tranquei dentro de casa. Fechei bem as portas e janelas antes de ir para cama, mas ainda assim me sentia insegura para pegar no sono, levantei diversas vezes para ter certeza que estava tudo trancado e quando não aguentava mais de sono, dormi. Acordei as cinco da manhã com um pesadelo terrível, era como se eu estivesse lá no momento da morte de Mirela e visse tudo como um telespectadora, vi ele arrastando ela, batendo e exigindo qualquer dinheiro que tivesse. Nos olhos de Mirela tinha alguma esperança que fosse sair viva, até ele conseguir o dinheiro que ela
Milena Fernandes Me encolho no sofá da sala e nem percebo a movimentação da Jenny que vai até a porta abrindo de uma vez, só percebo quando a claridade invade os meus olhos mostrando a porta aberta com uma Melissa confusa entre nós. — Que isso Milena? — me recompondo fico ereta no sofá — Toda encolhida estranha aí e a cara de assustada — fico quieta — Ninguém vai me cumprimentar não? — olha de mim para Jenny que toma iniciativa. — Oi, como você tá? Quanto tempo né?! — abraça ela demoradamente. — Finalmente... — da uma risadinha — Tô bem, tô bem... — respira fundo como de tivesse falando pra si mesma. — É Mel... Faz uns dias que não te vejo e agora chega assim, fiquei em choque porque não recebo visitas e você tem a chave né?! Não usou por quê? — questiono me levantando para cumprimentá-la agora mais calma. — Desculpa, nem lembrei da chave — me abraça apertado — Como você tá esses dias? — dou de ombros me afastando o suficiente para encarar seus olhos. — Tudo normal por aq
Leandro Caio (LC) Sabe um bagulho irritante pra caralhø? Era quando vazavam as minhas parada, essas pørra me enchia de ódio porque pô, sempre tinha outras pessoas envolvidas ali e não era somente minha intimidade exposta, eram das mina também. Não que eu fosse um santo. E longe de mim me importar com essas parada delas aí, mas é os termos da boate não ter nenhuma exposição das acompanhantes fora do local de trabalho delas. Sou cliente fixo da SexyGirl desde que a liberdade cantou e sai da tranca, mas ela já tem o funcionamento há um bom tempo. A Melissa foi quem deu os primeiros passos e abriu aquele lugar junto com o Coreano. O cara é firmeza pra caralhø, assumiu ela mermo depois da mina ter rodado um pouco na mão de uns cara e isso foi logo após eu ter pego ela. Fiquei um tempo com ela de amante e Ingrid era amarradona no sexo bolado que rolava com nós três juntos. Hoje esse bagulho ficou no passado e virei parceiro do marido dela, tenho a mina como um mano meu, sem maldade nenh
Leandro Caio (LC) Relaxado. Era assim que me sentia tragando o baseado bolado entre meus dedos enquanto observava a cena se desenrolar. Ingrid resmungando e tentando fugir das madeiradas que Falcão dava com gosto em suas pernas, no chão sentado encostado a uma parede suja se encontrava Negão com as pernas e braços machucados pelas madeiradas que já tinha tomado, mas ficou impedido de sair logo que a cobrança foi feita. Eu via nos seus olhos o arrependimento, porque se não fosse isso, teria mandado direto para de baixo da terra à sete palmos do chão. assim que entrei nessa sala. Era assim que acabavam virando X9 pra alemão, só bastava uma desavença para cometerem burrices que só tinha um destino: a morte. O føda é se essa pørra vazar pra geral, sair como corno não era bom para mim e ainda mais deixando ele vivo. Eu sendo o dono do morro que tem regras a serem cumpridas e por isso mesmo, o mandamento era a vala pra talarico. As regras foram feitas com Oz no comando, eu não iria mudar mu