Milena Fernandes Foram dias amadurecendo essa ideia até eu pedir para Melissa conseguir trazer Jenny aqui no morro, precisava conversar com alguém que não fosse ela e todas as vezes que veio pra cá, Mel ficou responsável por acertar tudo com os caras da boca. Ontem a noite não consegui me concentrar em nada sem lembrar do olhar daquele monstro em mim, sentia que a qualquer momento poderia entrar aqui para me matar e por isso, me tranquei dentro de casa. Fechei bem as portas e janelas antes de ir para cama, mas ainda assim me sentia insegura para pegar no sono, levantei diversas vezes para ter certeza que estava tudo trancado e quando não aguentava mais de sono, dormi. Acordei as cinco da manhã com um pesadelo terrível, era como se eu estivesse lá no momento da morte de Mirela e visse tudo como um telespectadora, vi ele arrastando ela, batendo e exigindo qualquer dinheiro que tivesse. Nos olhos de Mirela tinha alguma esperança que fosse sair viva, até ele conseguir o dinheiro que ela
Milena Fernandes Me encolho no sofá da sala e nem percebo a movimentação da Jenny que vai até a porta abrindo de uma vez, só percebo quando a claridade invade os meus olhos mostrando a porta aberta com uma Melissa confusa entre nós. — Que isso Milena? — me recompondo fico ereta no sofá — Toda encolhida estranha aí e a cara de assustada — fico quieta — Ninguém vai me cumprimentar não? — olha de mim para Jenny que toma iniciativa. — Oi, como você tá? Quanto tempo né?! — abraça ela demoradamente. — Finalmente... — da uma risadinha — Tô bem, tô bem... — respira fundo como de tivesse falando pra si mesma. — É Mel... Faz uns dias que não te vejo e agora chega assim, fiquei em choque porque não recebo visitas e você tem a chave né?! Não usou por quê? — questiono me levantando para cumprimentá-la agora mais calma. — Desculpa, nem lembrei da chave — me abraça apertado — Como você tá esses dias? — dou de ombros me afastando o suficiente para encarar seus olhos. — Tudo normal por aq
Leandro Caio (LC) Sabe um bagulho irritante pra caralhø? Era quando vazavam as minhas parada, essas pørra me enchia de ódio porque pô, sempre tinha outras pessoas envolvidas ali e não era somente minha intimidade exposta, eram das mina também. Não que eu fosse um santo. E longe de mim me importar com essas parada delas aí, mas é os termos da boate não ter nenhuma exposição das acompanhantes fora do local de trabalho delas. Sou cliente fixo da SexyGirl desde que a liberdade cantou e sai da tranca, mas ela já tem o funcionamento há um bom tempo. A Melissa foi quem deu os primeiros passos e abriu aquele lugar junto com o Coreano. O cara é firmeza pra caralhø, assumiu ela mermo depois da mina ter rodado um pouco na mão de uns cara e isso foi logo após eu ter pego ela. Fiquei um tempo com ela de amante e Ingrid era amarradona no sexo bolado que rolava com nós três juntos. Hoje esse bagulho ficou no passado e virei parceiro do marido dela, tenho a mina como um mano meu, sem maldade nenh
Leandro Caio (LC) Relaxado. Era assim que me sentia tragando o baseado bolado entre meus dedos enquanto observava a cena se desenrolar. Ingrid resmungando e tentando fugir das madeiradas que Falcão dava com gosto em suas pernas, no chão sentado encostado a uma parede suja se encontrava Negão com as pernas e braços machucados pelas madeiradas que já tinha tomado, mas ficou impedido de sair logo que a cobrança foi feita. Eu via nos seus olhos o arrependimento, porque se não fosse isso, teria mandado direto para de baixo da terra à sete palmos do chão. assim que entrei nessa sala. Era assim que acabavam virando X9 pra alemão, só bastava uma desavença para cometerem burrices que só tinha um destino: a morte. O føda é se essa pørra vazar pra geral, sair como corno não era bom para mim e ainda mais deixando ele vivo. Eu sendo o dono do morro que tem regras a serem cumpridas e por isso mesmo, o mandamento era a vala pra talarico. As regras foram feitas com Oz no comando, eu não iria mudar mu
Mirela Fernandes Era a primeira noite que eu iria trabalhar e não poderia estar mais feliz com isso, meu coração bateu acelerado quando passei pelas portas da boate e fui recepcionada pela minha amiga. — Gostou Mih? — perguntou antes de qualquer contato. — Isso aqui é lindo Mel, caraca que lugar incrível! — eu disse entusiasmada com todos os leds iluminando o lugar — Eu facilmente vou me acostumar com esse lugar, tem uma energia surreal aqui — analisei o lugar com calma e sentia um brilho diferente em mim agora. Melissa tinha feito um lindo trabalho nesse lugar, mesmo que fosse fins sexuais de algum modo, essa boate tinha uma energia que contagiava e ver como as pessoas ali estavam trabalhando mostrava o quanto era bom trabalhar ali. Todos que estão aqui no salão sorriem e dançam enquanto limpam, organizam e se preparam para abrir a casa está noite. — Vem, vou te apresentar para o pessoal — Mel saiu me levando para o bar onde tinha um barman de costas — Luiz, deixa eu te ap
Leandro Caio (LC) Não via a hora da SexyGirl abrir, queria falar com as duas loirinhas da noite anterior e quem sabe oferecer uma bela quantia para irmos para um motel próximo, queria relaxar, e gøzar me deixaria nas nuvens enquanto o morro se enchia de problemas. Fazia algumas horas que tinha saído da boca com raiva pela carga que veio trocada, ao invés dos filhas da püta mandarem minha carga de drogas, veio com armas, as quais eu já tinha estoque há tempos. Coreano tava tentando resolver a parada, quando conseguiu que o desgraçado mandasse outra, avisaram que ia chegar a noite e deixariam essa como um pedido de desculpas pelo erro cometido por moleques novos que colocou na função. Melissa ligou para ele ir até na boate para resolver um bagulho com um cliente que fugiu devendo. Vazei pro barraco antes de trocar um papo com o mano, só enviei uma mensagem para caso precisasse de ajuda no bagulho da dívida. Fui avisado que Ingrid ia viajar daqui dois dias e comemorei para que vazasse
Milena Fernandes Eu o vi, meu Deus! Ele vem aqui sempre, não é só vez ou outra. O que vou fazer se esse homem pegar birra comigo? Jesus Cristo, onde eu tava com a cabeça em vir trabalhar no lugar que esse macho frequenta. Me enfiei no meio do balcão enrolando para voltar atender até Gabriela sair da cozinha e ver que ainda não tinha ido na mesa do LC. — Vai atender ele, depois eu levo o pedido. — ordenou com o nariz empinado e respirei fundo balançando a cabeça. — Você pode atender esse cliente? Depois fico mais um tempo servindo as meses no seu lugar. — quis dar para trás no atendimento e ela bufou. — Milena, você tá aqui para trabalhar e é o primeiro dia que chega. Quer que eu fale com a dona Mel? — ralhou me fazendo engolir em seco. — Já tô indo... Sai com um cardápio da mãe e consegui fazer o atendimento sem ele me encarar, mas foi quando virei de costas que senti seus olhos queimarem. Tinha certeza que estava me olhando. Continuei meu trabalho normalmente de modo rá
LC (Leandro Caio)Fodø Gabriela como se fosse a última føda da minha vida, mas não é nela que penso e que imagino em meus braços. É na morena, na filha da püta que se adentrou nos meus pensamentos e que não consigo deixar de imaginar aqui, na mesma cama, do mesmo jeito. Ela reclama, chora de prazer e de dor a cada tapa em sua bundä, em sua cara, mas não paro. Não quero parar até gøzar, faz muitos minutos que não mudo de posição e faço ela rebolar ainda mais conforme imagino a garota dos olhos bonitos sentando para mim. É loucura, nunca tinha acontecido, mas eu não consigo deixar de imaginar. Viro a vagabundä na cama e é nesse momento que Barbie vem por cima oferecendo a bøceta gostosa para Gabriela chupar, mas eu a empurro negando.— Não toca nessa puta, não quero outras mãos que não sejam as minhas nela — fecho os olhos perdido na sensação de comer a morena nos meus pensamentos e só me dou conta do que disse pel expressão surpresa de Barbie — Pørra, que merdä! — resmungo percebendo o