ISABELLA.
Ao pular o muro eu cai e fiquei no chão parada chorando muito, no que eu fui me meter, eu nunca sequer roubei uma bala de alguém, como eu iria entrar na casa de alguém e procurar por gravação de câmera de segurança .
O que Ares aprontou que precisava dessa gravação, porque eu estou aqui era para o idiota do meu irmão estar aqui não eu.
Me levantei ao ver que não tinha movimento na casa, ninguém ouviu o barulho que fiz, caminhei lentamente até a janela que estava parcialmente aberta.
Aqui era um bairro nobre mas deixar a janela aberta era um pouco perigoso, a senhora devia tomar mais cuidado eu pensei ao entrar com facilidade
Estava muito escuro e eu quase não via nada, meu coração estava acelerado, eu não sabia o que fazer, ou onde procurar, provavelmente as gravações deviam estar em algum celular ou computador. Meu Deus o que eu estava Fazendo, eu estava apavorada
Resolvi procurar no andar de cima, ainda bem que não tinha nenhum bicho, tipo um gato ou um cachorro eu tinha pavor de cachorro, comecei a subir as escadas, quando senti uma mão segurando perto do meu pé me puxando, eu cai e fui puxada escada abaixo.
Eu fiquei apavorada com aquilo e chutei quem me puxou pelo pé e corri escada acima, o que era isso? Eu me perguntei em pânico, Ares me disse que só morava uma velhinha ali e quem me puxou pela força com certeza era um homem.
E abaixei perto de uma porta formulando algo para conseguir sair dali. Me recriminava mentalmente por ter entrado nessa enrascada, por causa do seu irmão, alguém me puxou pelo braço, eu tentei lutar, puxando o braço e me debatendo, mas o homem era forte pra caramba.
—Pare de se debater feito uma garota, vagabundo, ou vou enfiar a bala na sua cabeça, caralho! —eu senti meu sangue gelar ao ouvir a voz grossa e rouca do homem era assustadora
Num impulso mordi o braço dele que grunhiu e me soltou eu corri e bati uma parede de músculos, cai no chão e fiquei mais apavorada ainda ao notar que havia outro homem, Deus eu realmente estava perdida.
Ele tentou me pegar e eu passei por debaixo dele, era muito alto e eu como era desprovida de altura, passei por ele facilmente
—Que vagabundo escorregadio! —ouvi ele falar com a voz tão grossa quanto a do outro
Desci as escadas correndo, tentando alcançar a janela que entrei, mas vi a silhueta de outro homem e me abaixei embaixo de uma mesa, lágrimas escorriam por meu rosto, eu iria morrer ali, ao tentar salvar meu irmão quem morreria era eu.
Tentei ficar o mais em silêncio possível, eu chorava, mas tentava me manter calada.
—Achou que seria um roubo fácil, vagabundo, assaltando uma velhinha ! —um deles falou e eu podia ver as pernas dos três andando devagar a minha procura
—Sabe o que fazemos com trombadinhas feito você moleque? —eu quase gritei ao ouvir o barulho de uma arma ser engatilhada
Nunca rezei na vida e comecei a rezar, feito louca pedindo para não morrer ali eu tinha tanta coisa para fazer ainda a primeira delas era sumir daquele morro maldito, para bem longe de Ares
—Primeiro vou te bater até você desmaiar, moleque...—eu tinha mais pavor da voz grossa deles do que da situação, eles eram assustadores
Meu Deus eles iriam me matar, eu tinha certeza disso, como eu fui me envolver nisso, me encolhi ao ver um deles bem perto de mim, as pernas longas dele estava bem próximo.
—Depois vou arrancar seu pau fora para não ter a chance de reproduzir outro merda que nem você!
Eu engatinhei bem devagar em direção a uma cozinha na esperança de ter alguma porta aberta eu precisava fugir dali e nunca mais olhar na cara do Ares, aquele bandido já deve ter ido embora a muito tempo e eu nessa situação horrível de vida e morte.
Parei e fiquei quieta quando os três começaram a se movimentar mais rápido pelo local a minha procura, dava para ver pela respiração deles que estavam ficando cada vez mais irritados, eu coloquei as mãos na minha cabeça, tentando pensar em algo para eu não ser pega
MICAEL
Que vagabundo escorregadio, como não conseguíamos achar um moleque minúsculo, deu para perceber por sua silhueta que era quase um anão e ainda por cima devia ser um adolescente o marginal
Minha vontade era de atirar por todo canto matar logo o vagabundo
—Sai logo moleque, que te damos uma chance de não ser morto! —eu falei e cai no chão ao tropeçar em algo, olhei aquele moleque encolhido no chão até tremia de medo
Ele se levantou e ia correr eu segurei sua perna e ele caiu no chão, puxei ele para perto de mim e ele me bateu, me deu vários t***s eu ri alto
—Bate que nem uma menininha assustada, vagabundo! —eu falei empurrando ele, que era tão leve que foi parar longe
—Atira logo nesse porra! —eu falei para Marco que se aproximou
O menino correu de novo, eu me levantei, aquilo estava me deixando nervoso demais, eu ia torcer o pescoço desse vagabundo
—Porra esse moleque esta me tirando do serio! —Marco falou irritado, ele ja era irritado por natureza, quando ficava um pouco mais além do normal é bom sair de perto pois ele é o demônio em forma de gente
—Vamos pegar esse verme logo! —Matteo falou indo ate a cozinha onde o moleque correu, fomos os três e como ele tentar abrir a porta desesperado
O moleque era realmente um anão, aquela blusa gigante de moletom e ainda com o capuz na cabeça, deixava o moleque ainda menor
—Quantos anos você tem moleque, treze, doze e ja assaltando, vou te dar umas palmadas, para você aprender a ser gente e ir estudar! —Matteo falou nervoso.
O menino tentou correr desesperado, só coloquei o pé na frente dele e ele caiu no chão, Marco deu um chute no garoto no chão que gemeu de dor e chorou, ele se sentou com os joelhos no chão e colocou as mãos onde recebeu o chute e se curvou e chorou.
—Qual é moleque nem foi tão forte assim! —Marco falou sério
—Você assalta a casa de uma idosa e quer ser tratado como, devia é enfiar uma bala na sua cabeça—Matteo falou se aproximando o menino foi para trás e correu —O moleque do cassete mesmo viu, vou encher tua cara de tapa! —Rádio grunhiu indo atrás do moleque
—Ei, você agrediu um menor! —eu falei para Marco
—Que foda, não foi o primeiro nem vai ser o último! —ele falou impaciente
—Mas você viu o tamanho do menino! —eu falei
—Ta com dó leva para casa, senão estivéssemos aqui duvido que teria dó da vovó, mataria ela se ela o afrontasse tenho certeza disso
Nós fomos ate, Matteo, vimos o garoto subir as escadas, as luzes foram acesas
—Estão fazendo o quê ai, com todo esse barulho, porra! —minha vó falou e o marginal ficou no meio da escada, o garoto se virou para nós, na intenção de correr
—Porra ...—eu falei olhando para a figura parada no meio da escada, nos olhando assustada
—Uma garota! ! ! ? —nós falamos olhando para a menina.
ISABELLAEu comecei chorar desesperada não sabia o que fazer, eu iria morrer ali e isso me deixava em pânico e ainda aquele chute doeu pra caramba, eu coloquei a mão na minha cintura onde o chute pegou.—O que foi, menina? —a senhora desceu as escadas devagar e parou ao meu lado—Sai de perto dessa ladrazinha vó, ela estava tentando roubar sua casa! —um dos gigantes falou era o que parecia um monstro de tão musculoso e o da voz mais assustadora e do olhar também, ele me olhava ferozmente.—Eu não sou ladra...—eu falei em prantos — Desculpa...eu achei que não tinha ninguém na casa...sei que sou errada...—eu falei apavorada, tentando inventar algo — Eu só ia pegar algo para comer e ir embora!Os três me olharam com os olhos cerrados com pura desconfiança, eu podia ver que não acreditaram em nenhum momento em mim.—Ia pegar algo para comer na parte de cima da casa, nós vimos você entrar e ir direto para o andar de cima! —o outro gigante falou o de cabelos e barbas escuro dos três—Eu q
ISABELLAEu comi que nem uma esfomeada de novo sob o olhar dos três e da senhora, comi tão rápido que até me engasguei, o terceiro que até agora não falou nada veio até mim e soprou meu rosto —A comida não vai fugir, come devagar, trombadinha! —ele falou —Sou o Matteo Lancellotti, qual seu nome? —ele perguntou Eu olhei para ele, fiquei apreensiva de dizer meu nome, porém eu era a errada, eu quem invadi a casa da senhora, eles apenas a defenderam de um possível bandido. —Sou Isabella Morais! —eu falei voltando a comer. —Você é da onde, menina? — a senhora perguntou —Sou do morro das pedras! —eu falei e os três reviraram os olhos. —Só tem bandido nesse lugar mesmo! —Matteo falou e eu o olhei seria —Não é bem assim, detesto gente preconceituosa, tem muito bandido lá sim, mas tem muita gente honesta também! —eu falei olhando para ele séria, Matteo riu —Você se encaixa na parte dos bandidos não é! —Matteo falou —Não sou bandida! —eu olhei para a senhora —Descul
ISABELLAEu fiquei olhando para aqueles três apavorada, porque queriam que eu dormisse ali, eu olhei para o Marco, ele colocou a mão no meu seio ou eu estava com tanto medo que imaginei—É melhor dormir aqui, trombadinha! —Micael falou me olhando com um sorriso divertido, eles estavam achando graça ao me deixar desse jeito em pânico assim.—Eu...—eu não tinha escolha, aquele Ares maldito me mandou para casa de policiais e um delegado, que maldito louco.Eu estava perdida senão fizesse o que eles quisessem eu seria presa, onde eu fui me meter, meu Deus o que eu vou fazer, Marco se aproximou de mim eu fui para trás em pânico, ele era enorme e tão forte que me assustava—Pode ficar aqui no meu quarto eu vou dormir na sala! —ele falou—Esta bem, mas vão me deixar ir embora amanhã? —eu perguntei—Claro, pequena marginal, pra que iriamos querer uma bandidinha em nossas vidas! —Matteo falou se aproximando também—Mesmo que essa bandidinha seja linda feito uma anjinha! —Micael também se apr
ISABELLAOlhei ao redor pensando em um jeito de fugir dali aqueles homens eram loucos só podiam, nem me conheciam e ja diziam que era meus donos e logo os três de uma vez, e três gigantes nem se eu tentasse eu daria conta daqueles três, nem sei se minha intimidade aguentaria um deles do tamanho que são, imagina três. Além do mais eu namorava, não era o melhor e mais ardente namoro do mundo mas Fernando era um bom rapaz e era bom para mim, nunca que eu vou trocar ele que é minha segurança por causa de três doidos gigantes.Eles eram lindos não tinha como negar e eram muito sexys também, e o jeito intenso que me olhavam me deixou em chamas eu admitia isso, mas eram três homens bem mais velhos que eu e que provavelmente só queriam me usar para sexo e não fiz ainda com meu namorado que dirá fazer com eles e os três ainda.Olhei a janela e estava trancada, quem coloca janela com chave em uma casa, eu pensei olhando a janela, fui até o banheiro e vi que dava para passar pela janela, f
ISABELLAQuando me levantei vi que ja eram quase meio dia, eu havia perdido a hora da escola, me levantei ao sair do meu quarto Ares e meu irmão estavam na sala eu me aproximei—O que quer Ares? —eu perguntei seria—Relaxa, gatinha, só vim trazer mais mercadoria para meu futuro cunhado! —ele falou—Esta maluco, você ja esta devendo um dinheiro absurdo para o Ares e eu quem estou me ferrando para voce não morrer e ainda pega mais! —eu gritei com meu irmão—Não enche, Isabella! —ele falou e eu joguei a tudo que vi pela frente nele—Devia deixa-lo morrer! —eu falei furiosa—Relaxa, gatinha, essa é por conta da casa por voce ter corrido todo aquele risco ontem! —Ares falou—Seu desgraçado, para de dar essas porcarias para ele sabendo que ele não pode te pagar! —eu gritei com Ares—Mas eu não quero que ele me pague eu quero que voce me pague! —ele falou sorrindo com malícia—Dois idiotas! —eu gritei e fui para o meu quarto peguei uma roupa, fui para o banheiro tomei banho e saiEu era re
MARCONós três rimos alto ao ouvir aquilo, só podia ser brincadeira—Não, não é não moleque! —Micael falou da viatura, colocamos nossa bandidinha na viatura e saímos com ela—Porque fugiu, bandidinha? —eu perguntei na parte de trás da viatura junto com ela—Porque estão me perseguindo assim, eu não fiz nada para vocês, eu não roubei nada da avó de vocês por favor, eu não fiz nada! —ela falou—Nossa bandidinha como você é linda! —eu fiz carinho no rosto dela, aquele rostinho perfeito, ela ficou imóvel de novo.—Me deixem em paz! —ela afastou minha mão—Quer fazer o que hoje, bandidinha, vamos sair do serviço as cinco, vamos te levar para sair—Matteo falou se virando para ela—Voces são malucos, eu ja disse para me deixarem em paz! —eu peguei aquela delicinha e coloquei no meu colo, Ela tentou sair mas eu segurei ela com facilidade—Como se sente no colo de um homem de verdade ao invés daquele magrelo nerd? —eu perguntei próximo do seu ouvido e vi ela se arrepiar inteira, eu sorri sat
ISABELLAO que eu fiz, eu pensava desesperada correndo sem saber para onde. Eu acabei de beijar três homens e eu gostei, mas que merda, eu gostei de beijar eles, eu só poderia estar maluca, fora de mim.Eu namoro, merda o Fernando, eu trai o Fernando, meu Deus minha cabeça estava a mil, eu queria sumir de perto daqueles homensEu gritei quando eles jogaram a viatura na minha frente antes que eu entrasse no parque onde haviam as arvores e eu cai no chão de susto, Matteo saiu da viatura e veio até mim—Sai de perto de mim! —eu gritei—Pequena se acalma, não vou te fazer mal! —ele falou se abaixando perto de mim—Não eu não quero saber de vocês !—Voce quer pequena bandidinha, ou não teria nos beijado do jeito que beijou! —Matteo falou—Eu namoro, isso não foi certo! —eu falei mais para mim mesma do que para ele, Marco e Micael se aproximou de mim também—Nem devia ter essa coragem de chamar aquele magrelo de namorado! —Micael falou rindo—Mas ele é e vocês são malucos! —ela falou .—V
MATTEOEnquanto trocava minha roupa eu sorria feito um bobo, ao lembrar do beijo de Isabella, como era gostoso, imagina como seria o sabor da sua buceta, deveria ser o paraíso e eu não via a hora de provar o mel de sua bandidinha Me vi duro só de pensar na minha pequena poderia bater uma facilmente só pensando naqueles lábios deliciosos, mas não faria, iria guardar todo seu tesão só para ela.Iria provar cada parte daquele corpinho gostoso dela, faria sua bandidinha viciar em nós assim como estamos viciados nela, naquele beijo gostoso.Sai do vestiário após um tempo tentando fazer meu pau baixar, para poder ir ver nossa delicinha. —Vamos Dog? Ja encerrou ai? —eu perguntei entrando na sala do meu irmão —Só estou terminado de dar baixa em alguns relatórios e ja vamos, quero ver nossa delicinha o mais rápido possível. —Só espero que a vó não tenha deixado ela ir embora! —Se ela foi vamos busca la de novo e de novo até ela entender que é nossa e pronto! —Marco falou, pegando