Capítulo 4.

ISABELLA

Eu comi que nem uma esfomeada de novo sob o olhar dos três e da senhora, comi tão rápido que até me engasguei, o terceiro que até agora não falou nada veio até mim e soprou meu rosto

  —A comida não vai fugir, come devagar, trombadinha! —ele falou  —Sou o Matteo Lancellotti, qual seu nome? —ele perguntou

  Eu olhei para ele, fiquei apreensiva de dizer meu nome, porém eu era a errada, eu quem invadi a casa da senhora, eles apenas a defenderam de um possível bandido.

   —Sou Isabella Morais! —eu falei voltando a comer.

   —Você é da onde, menina? — a senhora perguntou

   —Sou do morro das pedras! —eu falei e os três reviraram os olhos.

   —Só tem bandido nesse lugar mesmo! —Matteo falou e eu o olhei seria

    —Não é bem assim, detesto gente preconceituosa, tem muito bandido lá sim, mas tem muita gente honesta também!  —eu falei olhando para ele séria,  Matteo riu

   —Você se encaixa na parte dos bandidos não é! —Matteo falou

   —Não sou bandida! —eu olhei para a senhora —Desculpa ter invadido sua casa eu não tive escolha,  eu não ia roubar nada eu juro! —eu falei chorando de novo

  —Tudo bem menina esqueça! Mas da próxima vez que estiver com fome, peça ao invés de invadir a casa dos outros! —a sra falou

   —Desculpa...

   —Pare de chorar, garota! —Matteo falou sério,  ele me olhava sem parar

   —Desculpa, isso realmente esta doendo! —eu falei tocando minha cintura  onde levei o chute

   Marco cruzou os braços gigantes dele, parecendo incomodado

  —Onde tem pomada,  para passar nessa trombadinha, vó? —ele falou serio

  —No banheiro de cima! —ela falou

  Marco veio até mim, eu me encolhi toda de medo, ele me pegou no colo, eu paralisei de surpresa pelo ato dele

  —O que esta fazendo?  —eu perguntei

  —Te levando para passar a pomada!  —ele falou me olhando,  mais especifico para minha boca, ele olhava fixo para minha boca

   —Eu posso andar...

   —Cala essa sua boca linda e gostosa, caso contrario eu vou calar ela com um beijo! —ele falou sem desviar os olhos da minha boca

  Eu arregalei os olhos com o que ele falou e resolvi ficar bem quietinha.

MARCO

Porra que boca linda que essa bandidinha tem, eu não conseguia tirar os olhos daquela boca carnuda e bem desenhada e me peguei pensando em qual era o gosto daquela boca linda e pior ainda me peguei imaginando em como seria  aquela boca linda em meu pau.

"Caralho", eu praguejei em pensamento ao constatar que eu estava duro, aquela menina me fez ter uma ereção só de olhar sua boca, o que havia de errado comigo, isso nunca me aconteceu,  ficar duro só de olhar uma boca.

Coloquei ela na cama do meu quarto e quase corri para o banheiro, chegando lá eu me tranquei e respirei fundo para me acalmar

  Realmente eu fiquei abalado com o quanto aquela menina era bonita, mas era uma bandidinha qualquer,  aquele papo de estar com fome não me enganou nenhum pouco,

  Eu odiava bandidos e uma mulher bandida para mim era pior ainda e era nisso que eu tinha que focar, ela era só uma bandidinha.

Sai do banheiro e fui até meu quarto meus irmãos estavam lá, conversando com a bandidinha e notei que a beleza delas os impressionou também, nós éramos assim se um gostava de uma mulher os outros também era algo surreal que nos aprendemos a aceitar e sabemos muito bem dar prazer a uma mulher juntos

—Deixa eu ver o machucado!  —eu falei, ela um pouco hesitante levantou a blusa e ao invés de olhar o machucado eu olhei a cintura fina dela e seu quadril largo, essa garota era uma delícia

"Para com isso, Marco" eu me ordenei mentalmente

  —Deita eu vou passar a pomada! —eu ordenei, ela me olhava com medo estampado nos olhos

  Ela se deitou e a blusa subiu mais e pude ver o desenho de seus seios volumosos e porra aqueles biquinhos dos seios dela, pequenos e que deviam ser deliciosos estavam duros e marcando na blusinha a diabinha estava sem sutiã

E pronto meu pau estava duro de novo, que merda essa garota tinha, que me fazia ficar duro assim tão fácil, olhei para os meus irmãos e vi os dois colocando algo em seus colos com certeza estavam duros também, e olhavam fixos para os seios gostosos da bandidinha

Me sentei e tentei esconder a minha ereção dela

  —Vou passar a pomada!  —eu avisei fazendo esforço para manter minha voz normal, enquanto meu corpo até doía de vontade daquela menina

  —Eu posso fazer isso sozinha! —ela falou

   —Eu faço, afinal foi eu quem fez isso! —eu falei

E no final foi uma ideia péssima,  ao sentir aquela pele macia eu quase enlouqueci, aquela pele quente e tão macia me deixou completamente perturbado e eu tive a total certeza de que aquela garota tinha que ser minha ou melhor nossa, aquela bandidinha tinha que ser nossa.

  Eu olhei para ela, sua expressão ainda era de assustada, ela estava morrendo de medo de nós isso dava para notar

  E para piorar o medo dela, não resisti e minha mão subiu quase que automaticamente ate seu seio perfeito, ela deu um pulo da cama, ficando de pé encostando na parede assustada

  —Desculpa, não foi minha intenção!  —eu falei depressa

  —Eu preciso ir embora! —ela falou

  —E como vai embora, os ônibus ja não estão circulando mais e o morro das pedras é longe daqui, você vai dormir aqui, bandidinha! —Micael falou

—Não, eu vou embora! —ela falou quase em pânico

  —Quer dormir aqui ou na cadeia, eu te levo presa agora mesmo! —eu falei e vi aqueles olhos lindos se arregalarem

  —Eu preciso ir embora!

  —Você tentou roubar a casa da minha avó, eu te fiz lanche cuidei do seu machucado...

 

  —Que foi você quem fez! —ela falou

  —Tanto faz, sabia que eu sou um delegado e meus irmãos policiais! —vi ela arregalados mais os olhos —Vai dormir aqui ou vai ser presa, escolhe o que quer,  bandidinha?

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