254. VIGILANTES

Aquela mulher estava mesmo a revelar-se muito estranha, com tudo o que o seu chefe de segurança lhe tinha dito. Respirou de alívio por ela ter sido afastada do lado do filho e agradeceu de alma cheia que Azucena tivesse estado atenta.

—Tudo bem, mas tome cuidado— disse César, satisfeito com o fato de —Fenício estar sempre um passo à frente. Não sabemos se ela está sozinha nisso ou se há outras pessoas envolvidas.

—Eu farei isso— respondeu Fenício e, depois de um breve aceno de cabeça, ele se esgueirou silenciosamente pelo corredor em busca da sombra errante da governanta.

 César ficou parado por um momento, sentindo que algo estava errado e que tinha a ver com seu filho. Em seguida, foi para seu quarto, furtivamente, para não acordar Sofia, e ativou um pequeno dispositivo de comunicação.

—Azucena— ele sussurrou ao ativ&a
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