258. O ATAQUE INTERNO

 Fenício, com uma expressão de alarme que raramente se via nele, estava de pé junto a um carro de aparência comum, mas o que continha era tudo menos ordinário. Os guardas haviam aberto o porta-malas para revelar um arsenal oculto: dispositivos explosivos improvisados, armas automáticas e, o mais preocupante, uma maleta que parecia conter um dispositivo de interferência eletrônico avançado.

—César, esses caras tinham um bloqueador de sinais de última geração e explosivos plásticos. É um equipamento militar de alto nível. Isso não é o típico assunto de ladrões comuns; alguém estava preparando um ataque coordenado contra a mansão —explicou Fenício, sua voz firme apesar da descoberta. —Revise imediatamente a casa, leve todos para o porão.

César franziu a testa, um ataque assim requeria
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