19. Colo

Acordei agarrada ao Bruno. Na noite anterior tinha chorado tanto. Eu estava confusa, com raiva...

Porque diabos o meu pai resolveu aparecer depois de tanto tempo!? Isso é muito estranho... E se ele foi o tipo de cara cruel que batia na minha mãe, ou um irresponsável que simplesmente largou minha mãe quando ela disse estar grávida.

Mesmo depois de acordar meu amigo ainda ficou abraçado comigo. Ele fazia um carinho leve no meu braço, era confortável. Eu me sentia segura ali, eu sabia que ele não poderia me proteger de fato, mas me sentia segura.

Me mexi um pouco em meio a cama improvisada, me virei para olhar para o garoto que me tinha em seus braços. Eu beijei ele, um beijo lento e carinhoso. Não tinha nada de desesperado ou sexual como são a maioria dos nossos beijos.

_Você pode contar comigo Ana, sempre. Eu vou estar aqui se tudo der certo e vou estar aqui se tudo der errado. - Depois de dar um beijo car

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