Adônis Hart ⠀Depois do jantar, que foi ate divertido por que Lana fez a gente rir muito, fomos todos para a sala onde tinha um placo improvisado, Pietra e seu Pai estavam lá em cima, ela estava desconfortável com aquilo, e tocava o colar que eu havia lhe dado toda hora, talvez ela buscasse um pouco de conforto nisso e eu ficava feliz.⠀ ⠀— boa noite a todos presentes aqui, essa noite quero lhes apresentar a nossa homenageada Pietra Santini, minha filha, ela esta fazendo 19 anos, uma moça educada, prendada, obediente, fluente em quase 5 línguas, uma moça pura, recatada, fala pouco, bailarina – eu olhei pra Lana que me olhou confusa também pelas coisas que ele estava falando⠀ ⠀— É impressão minha ou esse cara acabou de soltar para todo mundo que Pietra é virgem? – Luke pergunta espantado⠀ ⠀— Vocês não perceberam ne – ela fala com nojo – ele esta apresentando a Pietra como se fosse uma peça em um leilão⠀ ⠀— Ele não faria isso – digo nervoso⠀ ⠀— Olha eu já fui em muitos leilo
AlanaOntem o Luke tinha me convidado para jantar e eu aceitei, hoje segunda feira estávamos chegando na porta do restaurante.⠀— Ei eu disse que não precisava disso tudo, podia ser algo mais simples - resmungo⠀ — Queria que fosse algo a sua altura, queria fazer algo bacana - ele diz e eu sorrio⠀ Ele entrelaça nossos dedos, e na porta ele da o seu nome, e a moça nos leva ate a mesa onde estava reservada para nos, e já aproveitamos para pedir comida.⠀— Eu não sou nem um pouco sofisticada, acho que prefiro uma coca cola - digo sem graça⠀ — Eu prefiro um wisk, mas como estou dirigindo te acompanho na coca - diz e eu sorrio⠀ — É uma vergonha um restaurante desse e tomando refrigerante - digo sem jeito⠀— Eu gosto de você do jeito que é Lana, e eu te trouxe aqui para nos conhecermos mais, conversar - ele segura minha mão - eu quero que isso de certo, eu estou gostando bastante de você⠀ — Eu também estou gostando de você Luke - ele leva minhas mãos beijando de leve meus dedos, mas log
Pietra Santini A manha como sempre foi correria, decidimos comer em um restaurante, eu, Lana, Luke e Adônis. – Serio eu já posso chamar isso de encontro de casais? – Alana pergunta – Se o Doni parar de fugir de mim acho que pode – digo rindo – Cara esta fugindo de mulher agora? – Luke pergunta – Não é como você esta pensando, e digamos que sim pode considerar isso um almoço de casais – ele diz beijando minha bochecha e eu sorrio. – Nunca imaginei que eu e a Pi namoraríamos ao mesmo tempo, e muito menos que fossem amigos – Alana diz animada – Eu nunca pensei que ia ter alguém – suspiro – mas a vida foi gentil comigo – Ficou tudo bem, depois de ontem? – Luke pergunta – Me senti mal por ter saído com aquele velho, mas por sorte quando cheguei meu pai não estava em casa e isso me deixou aliviada – digo – A culpa não é sua amiga, seu pai é um louco, minha mãe queria matar o seu pai quando ela ficou sabendo – Lana diz – Acredite, meus pais também, mas nunca é bom ir contr
Pietra Santini A madrugada estava silenciosa, o tipo de calma que, em outros tempos, me confortaria, mas que agora só amplificava meu desespero. Não consegui dormir, então desci para a área da piscina com um livro nas mãos. A leitura talvez me distraísse do caos da minha vida, mas mesmo com as palavras diante dos meus olhos, a mente teimava em revisitar a tempestade que me rodeava.Sentei-me na beira da piscina, o reflexo da água tremulando suavemente sob a luz da lua. O ar fresco noturno ajudava a aliviar um pouco o sufoco no meu peito. Eu não tinha muitas opções. Meu pai havia me encurralado de todas as formas possíveis, e agora estava claro: ele era capaz de destruir não apenas minha vida, mas a de todos que eu amava.Não suportaria ser a responsável por destruir a família de Adônis, que sempre me tratou com tanto amor e gentileza. Ele e Malena me acolheram como se eu fosse uma filha. A simples ideia de ser culpada pelo sofrimento deles era insuportável. Se aceitar meu destino sig
Pietra Santini Me levanto mais disposta, me arrumo e vou tomar o café da manha. — bom dia Ma – digo animada — bom dia querida, seu pai pediu para avisar que cancelou todos os seus compromissos, você não faz mais nada – diz — Posso me considerar de férias então – brinco, Malena não sabe do leilão nem de nada mais — Não sei, vindo do seu pai não acho que seja boa coisa filha – diz com receio — Fica tranquila Malena, tudo vai ficar bem-digo indo ate ela e a abraçando com vontade. — O Adônis deve estar vindo, chamei ele para o café – diz e eu sorrio, mas meu coração aperta pensando que talvez eu não o veja mais — Cheguei minhas meninas – ele diz animado — bom dia Doni – me aproximo dando um selinho no mesmo — Estamos de folga hoje, o que acha de um cineminha? – Pergunta – programa de casal – brinca — Acho ótimo – forco um sorriso — Acho ótimo, quanto mais vocês comem fora, menos eu preciso cozinhar – Malena brinca — Vai chamar a Lana e o Luke? – Pergunto — Hoje é quart
Adônis Hart Estou deitado ofegante do lado da Pi, ela sorri me olhando. — Uau isso foi incrível – digo olhando a mesma — Realmente, eu não sabia que era tão bom – ela diz e eu sorrio — Estou aqui para te mostrar que pode ficar ainda melhor – digo a puxando por cima do meu corpo e cheirando seu pescoço. — Eu vou adorar – ela diz rindo – mas agora eu quero um banho bem gostoso com você — Isso me parece ótimo – digo Me levanto puxando a mesma pela mão, e fomos ate o banheiro do meu quarto, tomamos banho juntos, com carinho, e alguns beijos fogosos, mas eu sabia que tinha sido sua primeira vez, não podia fazermos nada. Depois do banho, saímos agarrados, ela veste uma cueca minha e uma camisa, claro eu rasguei a calcinha dela. Deitamos juntos agarrados, faço um carinho, nos cabelos da Pietra. — Eu amo você Doni – ela sussurra e eu sorrio — Eu também amo você minha loira – digo beijando seus cabelos. ... Acordo sentindo falta do corpo da Pietra no meu, isso já me deixa puto, eu
Adônis Hart Assim que chegamos à cidade vizinha, o cenário era tão estranho quanto a decisão de estarmos ali. Meu pai nos conduziu até uma fazenda isolada, algo que nunca imaginei que ele sequer conhecesse. Ele estacionou o carro, olhou em volta e suspirou como se carregasse o peso do mundo.— Pai, isso é realmente necessário? — perguntei, tentando conter o tom de irritação.— Sim, Adônis. Quando o pai da Pietra perceber que ela fugiu, a nossa casa será o primeiro lugar que ele vai procurar. Além disso, ele te ameaçou, e eu quero você e sua mãe a salvo. — Ele olhou para mim com uma determinação que não admitia objeções.— Mas por que ajudou ela a fugir? Você sabe que isso só complica tudo. — Minha voz saiu mais dura do que eu pretendia.— Porque ela é uma menina que nunca teve escolha. Porque eu quero aquele desgraçado preso. E… porque ela é o seu amor. — Ele deu um tapinha nas minhas costas, como se estivesse firmando a confiança entre nós. — Eu não podia deixar vocês dois sofrerem
Pietra Santini Ao entrar na casa do Américo, a grandiosidade do lugar me envolve. É uma casa muito maior e mais luxuosa do que a que cresci, mas não consigo sentir conforto. Tudo aqui parece impessoal, como se fosse uma prisão disfarçada de mansão. Preciso me acostumar? Só o pensamento já me deixa inquieta.— Será que posso, pelo menos, ter um quarto separado até o casamento? — pergunto, tentando não demonstrar o desconforto.Ele olha para mim, relaxado, com um meio sorriso no rosto, como se estivesse achando graça da minha dúvida.— Pietra, eu não sou o pior cara do mundo. Claro que pode.Reviro os olhos.— Falou o cara que deu lance numa menina de 19 anos. — Minha voz carrega um sarcasmo que não faço questão de esconder.Ele suspira, não se abalando.— Sobe as escadas. O seu quarto é a segunda porta à direita… Só até o casamento.Não respondo. Apenas sigo as instruções, carregando comigo a irritação por estar ali, nesse acordo sujo, longe de tudo que me era familiar. Quando entro n