Antony encara Giovana com fúria. Havia um sorriso satisfatório no belo rosto dela, a qual Antony achou uma afronta. Ele também sorriu quando percebeu que Andreas observava sua reação. Caminhou até Giovana, a segurou pelo braço e a arrastou para fora dali.

— Vai me arrastar como se eu fosse um objeto qualquer, todas às vezes que você for contrariado?

Ele a soltou quando chegaram a uma ala vazia do prédio. Antony tinha o olhar frio e pensava com cuidado sobre o que faria a respeito daquilo.

— O que pretende com isso, Giovana? – A pergunta pereceu obvia – Quer me humilhar diante de todos com essa conversa ridícula de aliança e pedido formal?

— Acha que vai se casar comigo como fez da primeira vez, Antony? – Indagou, quando o sorriso desapareceu do seu belo rosto e uma sombra surgiu nele, – se quiser que eu aceite o seu pedido, terá que fazendo do meu modo. E lembre-se, você tem menos de setenta e duas horas.

— Quer que eu finja para todos que eu estou apaixonado por você? –, um sorriso i