18.

- POV LAYLA

Aos poucos a luz do sol vem tomando conta da janela, acabei acordando e suspiro ao constatar que ainda estou aqui.

Mas o peito do agrovelhote é tão confortável, observo a sua respiração enquanto dorme e torna a suspirar.

Por que raios, ele tinha que ser tão bonito? E foder como um demônio do sexo?

Coloco as mãos sobre a cabeça balançando de um lado para o outro.

Me viro para lado, coloco os pés no chão bem devagar, mas assim que me levanto os braços fortes me pegam, puxando-me de volta para a cama.

Encaro o seu rosto e ainda estava de olhos fechados, mas quando abriu quase fiquei sem ar.

— bom dia novinha.— diz deixando um beijo rápido em minha bochecha.

— bom dia velhote.— devolvo a saudação e ele estreita os olhos.

— aonde a senhorita estava pensando em ir?— questiona e arqueio uma sobrancelha como se fosse bem obvia a minha resposta.

— embora.

Sorrio quando ele deixa de me abraçar e sobe em cima de mim, fita-me de maneira intensa e sou obrigada a morder os lábios.

— car
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