Chease Willians
No instante em que Bruno me disse que Nina havia sido levada à força para o pub, não consegui conter minha fúria.
Ele me explicou que ela havia passado informações importantíssimas para a nossa investigação e que com isso, iríamos conseguir prender os principais responsáveis pelos desvios de dinheiro, e tudo estava girando em torno do tráfico de drogas, mas a verdade é que minha mente estava apenas na informação em que Nina estava em perigo.
No momento em que toda a operação já havia sido montada e arrombaram a porta, adentrei o pub feito um louco atrás dela, nem me importando se iremos prender os culpados ou não, eu estava ali por ela, precisava vê-la, saber como estava mas assim que a vi com seus lábios sangrando e inchados, senti meu coração vacilar algumas batidas e apressei meus passos para pegá-la em meus braços e conferir se estava bem de verdade mas quando ela caiu de joelhos, eu a alcancei e a levantei facilmente em meus braços, apertando-a contra mim, num misto de sensações, que era de proteção, preocupação e uma paz ao tê-la tão próxima de mim. Seu corpo parece ter sido feito para se encaixar perfeitamente ao meu e saboreando a doce sensação de ter ela tão próxima de mim, ouvi o que eu mais ansiava desde o dia do nosso jantar, e meu corpo logo adotou a postura de dominação novamente, saboreando a sensação de que ela irá ficar comigo.
— Chease, eu aceito a sua proposta.
Ela murmurou num fio de voz, parecia estar muito fraca e então apagou em meus braços e eu preocupado, logo a levei para fora daquela sala a passos rápidos. Seu corpo desacordado parecia uma pluma de tão leve e enquanto eu andava rumo a saída do local, encontrei Bruno no caminho e murmurei para que só ele conseguisse ouvir.
— Estou indo para meu apartamento, depois me passe todas as informações que conseguir daqui, por favor.
E assentindo com um gesto, ele me olhou e logo respondeu.
— Meu pessoal recolheu a mala dela, mais tarde levarei para você.
Confirmando com a cabeça, eu apenas segui andando até meu carro para que eu pudesse colocá-la no banco do carona, e assim que deitei seu corpo, inclinei um pouco o banco e coloquei o cinto de segurança e me aproximei tirando uma mecha de cabelo do seu lindíssimo rosto, não acreditando que de fato poderemos conversar melhor.
Eu não quero e não vou me aproveitar da situação, porém, estou um misto de confusão, pois nunca senti nada em relação a outras mulheres, mas depois que conheci a Nina, na verdade, depois que pus meus olhos nela naquele dia após o acidente, comecei a sentir coisas estranhas, ter posturas, reações e atitudes diferentes, e com esse caos que está em minha cabeça, decidi me apressar para sair deste lugar.
Assim que cheguei em meu apartamento, logo a coloquei na minha cama. Sentindo um misto de aprovação e alegria me dominar até que me dou conta do que está acontecendo.
Merda.
Nunca levei nenhuma mulher para minha cama, como explicar essa necessidade de tê-la sempre comigo?
Sacudindo a cabeça em negação, tirei seus sapatos, para que ela pudesse ficar confortável e feito isso, fui diretamente ao banheiro para tomar um banho.
Enrolado na toalha, saí do banheiro e me deparo com Nina ainda dormindo serenamente e me aproximei da cama acariciando seu rosto e então consegui ver dois cortes superficiais em seus lábios com um pouco de sangue já seco e isso me fez ficar furioso internamente, querendo espancar o responsável por isso, mas logo ela se remexe na cama e então abriu seus olhos devagar, de modo que conseguisse se acostumar com a forte luz do meu quarto e sorrindo diz.
— Novamente, achei que havia morrido.
Eu sorri tocando em seu cabelo e falei traçando seu rosto com meus dedos.
— Você esta no céu e eu sou agraciado com a visão de um anjo. Está certo isso?
Ela franze o nariz e sorri envergonhada e então eu pergunto acariciando sua bochecha.
— Como está se sentindo, Nina?
Ela sentou na cama e suspirou profundamente, se ajeitando melhor no colchão, respondeu cautelosa.
— Eu me sinto bem, apenas uma leve dor no abdômen e no rosto.
Estranhei um pouco sua queixa, mas não quis aprofundar nada agora e com isso assenti e disse mudando de assunto.
— Vou me vestir e vou até meu escritório fazer algumas ligações, e em alguns minutos eu retornarei para que possamos comer alguma coisa.
Ela confirmou com a cabeça e seus olhos brilharam para mim e algo em mim despertou, senti uma vontade muito grande de beijá-la e fugindo da vontade insana que se apoderou de mim, levantei e disse já me distanciando, enquanto engolia em seco toda a vontade qu me dominou a dois segundos atrás.
— Fique à vontade, tome um banho e vista alguma roupa minha até as suas coisas chegarem.
Sai em direção ao closet e ela permaneceu deitada mais um pouco e então coloquei uma calça moletom e uma camiseta e sai do quarto rumo ao escritório e liguei para Bruno para resolver amenidades e em seguida liguei para minha secretária para agendar alguns horários necessários para reuniões com alguns clientes meus. Eram situações que devem ser resolvidas o quanto antes, mas poderiam ser feitas amanhã, mas como eu queria deixar Nina a vontade, optei por fazer tudo isso agora.
Acredito que uma hora se passou e eu já havia terminado o trabalho e ligações então voltei ao quarto e assim que abri a porta, me deparei com a cena mais sensual e pura que já vi.
Sei que nunca mais vou conseguir esquecer essa visão privilegiada que tive quando abri a porta sem ao menos bater antes e com isso, acabei vendo Nina de calcinha e sutiã totalmente ruborizada e tentando cobrir os seios fartos que estavam a mostra com seu sutiã nude; Meus olhos passearam por toda a beleza delicada que estava a alguns metros à minha frente mas analisando melhor a situação, acabei percebendo que ela não estava escondendo seu corpo dos meus olhos avaliativos e sim, escondendo o hematoma em seu abdômen.
— Desculpe abrir a porta desse jeito, mas não pude deixar de notar.
Falei atravessando a porta enquanto observava o corpo delicado e cheio de curvas da Nina estremecer diante da minha aproximação.
— Esse hematoma... — Levantei a mão em direção ao seu abdômen mas logo parei e olhei em seus olhos expressivos.
—Sim, foi aquele homem que me golpeou. Mas agora estou bem, e graças a você.
Ela respondeu um pouco tímida e sorriu sem graça e voltou a vestir a roupa que eu havia separado para ela.
— Vou esperar você na cozinha em 10 minutos, Nina.
Falei para ela na tentativa de me manter o mais longe possível da tentação que era tocá-la sem antes ter definido os detalhes do nosso contrato e sem dar a chance para ela responder, logo sai rumo a cozinha.
Me sentindo totalmente fora de mim, liguei para meu advogado para saber se ele já havia redigido o nosso contrato pois já não aguentava mais esperar e ele logo confirmou me deixando muito satisfeito com a resposta.
— Sim, Sr. Willians. Está tudo nos conformes, como havia solicitado. Irei entregar o contrato amanhã em seu escritório e… —
— Preciso desse contrato em mãos hoje, em minha casa, senhor Molina.Interrompi o homem e prossegui a falar.
— Se necessário, irei solicitar ao meu motorista para buscar em seu escritório.
E pigarreando, Molina responde.
— Irei entregar até as 20H, Sr. Willians.
E satisfeito com a informação, confirmei em um gesto e murmurei.
— Muito obrigado, Senhor Molina. Até mais tarde.
E encerrei a chamada e depositei meu celular em cima da mesa. Dessa vez, minha mente me levou diretamente ao hematoma no corpo da Nina. Minha vontade é acabar com aquele verme com as minhas próprias mãos, mas quem faz a lei não sou eu então melhor acompanhar o rumo do caso dele de perto. Afastando aqueles pensamentos, ouço passos tímidos se aproximarem e então viro-me em direção a minha pequena Nina.
— Uau, bela cozinha.
Ela chegou falando e sorrindo tranquilamente olhando tudo ao redor.
— Sua cozinha é do tamanho do meu apertamento inteiro.
Franzindo a testa em dúvida, eu perguntei, achando graça do seu comentário.
— Apertamento? Não seria apartamento, Srta Kandon?
E sorrindo sem graça, ela confirma com a cabeça e puxa o banco para se acomodar a minha frente e explica.
— Meu apartamento era tão pequeno, que carinhosamente o apelidei de apertamento.E com isso sorriu, sorriu de uma forma que fez meu coração falhar algumas batidas e eu não entendi o motivo de sentir isso, olhando-a assim, tão sorridente, nem parece que lutou tanto em sua vida e mesmo assim, não perde seu carisma e esperança.
Estou diante de uma garota batalhadora e tenho certeza que ela usará muito bem as coisas que irei oferecer a seu favor.
E um grande exemplo disso é a minha camisa em seu corpo perfeito e cheio de curvas.
Porra.
Alguém sabe me explicar por que eu fui emprestar uma camisa minha para ela? Ficou extremamente sexy nela, e eu nunca, nunca avaliei isso em outras mulheres.
— Sinto muito pelo seu "apertamento" Nina. Acredito que tenha sido difícil ter deixado um lugar que lhe acolheu por tanto tempo.
Tentei ser o mais calmo possível, tentando neutralizar os pensamentos pecaminosos que estão habitando minha mente e ela assentiu e disse.
— Foi muito difícil mesmo, mas acredito que irei conseguir muito mais. Não perdi as esperanças, sei que estou sozinha no mundo mas…
Eu imediatamente a interrompi e deixei bem claro para ela, olhando no fundo dos seus olhos.
— Nunca mais diga ou pense que está sozinha. Eu irei cuidar de você e lhe darei todo o suporte que precisar. —
E piscando seus olhos ela sorri fraco e diz.
— Em algum momento, Chease, você irá cansar de mim. Pode não ser agora, ou no ano que vem, mas sei que vai acontecer. E vou ter que seguir sozinha. —
Ouvir isso me deixou aflito e ao mesmo tempo irritado. Eu gostaria de saber o por que de alguém pensar isso e então logo a questionei.
— Por que você acha que irei me cansar de você? —
Ela então dá de ombros e responde com uma expressão triste.
— Alguém como eu, nasceu para ficar sozinha. Não tenho nada, não tenho ninguém por mim. —
Eu sacudi a cabeça em um gesto negativo, e fixei meus olhos em seu rosto.
— Acredito que você não tenha entendido a magnitude do meu interesse por você.
Sou interrompido pela campainha que tocou ao fundo e em alguns segundos, meu segurança me chamou e disse.
— Com licença, Senhor Willians. O senhor Molina está lhe aguardando na sala.E sorrindo eu o dispensei com um gesto e disse a Nina.
— Agora você terá em suas mãos um contrato onde explicará exatamente o que terá de mim e o que eu quero de você.
Me levantei da cadeira deixando-a ali apenas me encarando e disse.
— Fique à vontade para comer o que quiser, conversaremos em alguns minutos.
Sai deixando a garota com um sorriso de lado em seu lindo rosto e uma sensação de adrenalina se apossou do meu corpo, sabendo que o que me separa de Nina é o contrato que acabou de chegar.
Nina Kandon Observei Chease saindo com sua bunda linda andando em direção a porta da cozinha, e só pelo fato de eu estar tarando a sua bunda, já me deixou em alerta, pois ele é um homem bem grande, e mesmo sendo virgem, não sou 100% inocente, assisti muitas vezes a trilogia 50 tons de cinza e sei muito bem quando existe um tipo de tensão entre duas pessoas e sem dúvidas, entre mim e Chease existe muita tensão e química. E acredite em mim, quando um homem de aproximadamente 1,90 cm de altura, com músculos excepcionalmente definidos por todo o corpo, dono de um par de olhos verdes cativantes, com um sorriso de matar, se aproximar de você com um interesse em cuidar de você, apenas saia correndo e fuja para o mais longe possível, pois você irá se apaixonar por ele. Eu sei dos riscos que estou correndo de ter meu coração partido mas não tive escolha, ou aceitaria os cuidados de Chease ou ficaria na rua para morrer de fome entre outras coisas que poderia acontecer comigo, precisei abri
Chease Willians No instante em que Nina disse que aceitava a proposta, uma sensação agradável de poder me dominou, mas isso não quer dizer que ela aceitou a proposta a sério, já que ela não sabe muito a respeito e por isso precisei ressaltar. — Mesmo que você já tenha sua resposta, vou deixar o prazo de 2 dias em aberto e assim você irá me conhecer um pouco mais nesse período. Nina assentiu e levantou-se levando seu prato, talheres e taça até a pia, enquanto eu analisava todo o seu corpo perfeito. De costas para mim, olhei dos seus pés até a sua bunda maravilhosa e me levantei com todo silêncio possível, não conseguindo aguentar a vontade de beija-la a tantos dias e agarrando seu quadril, a virei para mim, colocando-a em cima da pia e levantando a mão e pousando em seu rosto, ela fechou os olhos quando recebeu meu toque, quase se derretendo toda para mim e muito satisfeito, eu disse. — Você é tão linda, Querida. Que preciso ter total controle para não tomar você agora mesmo.
Nina KandonDepois que falei para Chease que eu estava disposta a ser sua baby, eu sabia que iria passar por uma mudança drástica de vida. Poxa vida, quem tem um Chease na vida, sabe do que estou falando, não é mesmo?O homem é perfeito, e esta levando muito a sério sobre a minha preparação para ocupar o lugar de baby. Vou explicar o que eu fiz durante a primeira semana que com muito carinho apelidei de TS "Treinamento Sugar", vamos lá.Se antes eu só tinha uma opção de comida, hoje posso pedir duas refeições diferentes por dia e mais os lanches fora de horário. Tudo o que precisar entre roupas, acessórios e até mesmo para higiene pessoal é só pedir a governanta e ela resolve tudo mas como não quero exagerar, pedi apenas o necessário, ou seja, início de mês e estou menstruada.Estou tendo aulas diárias de etiqueta e moda, estive tão ocupada que não vejo Chease desde o dia em que ele me colocou para dormir, a única coisa que sei é que terei um evento em São Paulo para comparecer ao
Chease Willians No momento em que aterrissamos em São Paulo, já percebi que meu dia seria longo. Meu humor estava péssimo, recebi inúmeras ligações do meu gerente informando que uma de nossas lojas foi arrombada e com isso o prejuízo ultrapassa 500 mil reais, e além de tudo a minha mãe está me aguardando a mais de 2 horas, na mesma sala em que eu estou entrando, e o surto materno irá começar em 3..2..1.. — Isso não se faz, Chease. Ouvi dona Vivian Willians choramingar enquanto levantava-se da poltrona e andava em minha direção com mágoa nos olhos. — Como consegue deixar sua mãe dias sem uma notícia sua? Neste momento estou parado ao lado da minha mesa presidencial e encarando a minha elegante mãe, tentando não ser muito rude, então controlando a voz, eu respondo. — Mãe, não foi proposital. Sinto muito. Você sabe que não fui a diversão. E também não falei com você por apenas um dia. Ela cruza os braços na defensiva e reclama mais um pouco. — Mas ao menos me dê not
Chease Willians E então peguei meu celular e digitei uma mensagem, pois estava interessado em saber como ela estava, o que estava fazendo.“Oi, baby. Como estão as coisas por aí? Terminou suas aulas?” Eu já sabia que Nina levou nota máxima nas duas matérias em que a Carla iria ensiná-la. Nina é dedicada e até agora não me decepcionou em nada. “Oi, Daddy. Estão bem, hoje estamos no shopping.” Nina respondeu rapidamente e isso me deixou inquieto e então resolvi ligar para ela e ouvir a sua voz, que no segundo toque atendeu timidamente. — O..oii, Chease. — Sorri ao ouvir sua voz tímida ao me saudar, pois provavelmente Carla esta por perto. — Você não gosta de comprar roupas? Ou ir ao salão de beleza? Perguntei a ela e parece que a peguei desprevenida pois soltou um suspiro. — Não estou acostumada a gastar tanto em tão pouco tempo e acho que tenho o necessário. Ela me responde parecendo chateada. — Minha querida, você estará ao meu lado então é necessário. Se a
Nina Kandon Assim que Chease respondeu que iríamos de jatinho para São Paulo, parece que a minha ficha começou a cair aos poucos a respeito da minha realidade. Eu realmente estou mudando de vida, por ele, para ele e através dele. Nunca pensei que iria receber esse tipo de ajuda, e merda, sei que se eu não me cuidar, irei me machucar e feio. Deitada na minha cama, ouço um movimento no corredor quando algumas batidas me fazem saltar da cama e abrir a porta quando Carla entrou eufórica. — Nina, amanhã iremos fazer compras pela manhã e no período da tarde, iremos colocar as roupas nas malas, pois tudo que é seu será enviado a São Paulo para que esteja tudo pronto para quando chegarmos lá ainda amanhã a noite ou no início da madrugada. Confirmando com a cabeça eu sorri e permaneci em silêncio quando ela diz. — Você pode ficar descansando essa tarde, faça o que quiser para se distrair. Carla saiu do quarto e fechou a porta me deixando ali sozinha com dúvida do que eu posso faz
Nina Kandon Assim que voltamos para casa, fui direto para meu quarto tomar um banho, e assim que cheguei lá, vejo apenas as últimas compras em cima da cama dobradas sem um único amassadinho e então comecei a pensar no quanto a minha vida mudará a partir de agora, terei um relacionamento com um homem importante, terei uma casa gigante para morar, irei estudar e fazer oque eu quiser com um dinheiro que eu irei receber, o que mais uma garota poderia querer?Sorri ao pensar isso quando sou tomada pela tristeza e de repente uma onda de pânico me tomou fortemente.Meu Deus, e se eu me apaixonar por ele? E se ele se cansar de mim? pior, e se eu não suprir as necessidades dele? Minha cabeça começou girar em meio a tantas dúvidas cruéis. Tudo parecia ser motivo de Chease querer terminar nosso relacionamento, e só em pensar nisso, meu peito já pesou. Apesar de eu ser avisada para não se apaixonar, ainda assim, senti coisas desde a primeira vez que o vi, e isso não tive como impedir.Deus.
Nina Kandon Ali sentada, comecei a analisar melhor o homem que estava preparando meu banho com toda a atenção e vejo que ele não está usando um terno e sim uma camiseta preta que deixam seus braços musculosos e definidos ainda mais bonitos e olhando para baixo vejo que está com uma calça jeans escura que deixam sua bunda bem a vista e me pergunto como será ver ele nu e de repente ele vira para mim e diz. — Continue me olhando desse jeito e você vai ver onde iremos parar. Neste momento não tem nenhum vestígio de brincadeira em seu tom de voz e muito menos uma expressão gentil, ele me olha como estivesse se controlando muito para não me atacar, a impressão que passa é que ele realmente queria me devorar, mas com uma expressão neutra em seu rosto, ele diz. — Vou tirar sua roupa e você vai entrar nessa banheira e relaxar, ok? Eu confirmei com a cabeça e comecei a me despir me sentindo trêmula. Comecei com a minha blusa e sutiã e logo depois veio o short com a calcinha, e entre