☬ - 02 | Quero você dentro de mim
"Você pode até querer provocar um redemoinho, mas não espere receber uma brisa como resposta. Provoca quem sabe, resiste quem consegue." — Autor desconhecido
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Horas antes - Seattle...
A música estava alta, Bronck olhava para Ana dançando na sua frente, era uma das muitas que saíam com ele desse ponto de encontro, o sorriso era nítido, sabia que sairia acompanhado do PÚBIS. Ana caminha em sua direção com seus drinks na mão, com uma cara que já conhecia, o convidaria para sair dali.
— Bronck, quero um banho de banheira, com essas mãos macias em meus pés, vamos sair dessa zona. — Gritava em seu ouvido alisando seu corpo, indo ao encontro do seu membro.
— Ana, Ana o que faço com você mulher!? Sabe que não gosto dessa demonstração toda em público. — Murmura ao seu ouvido, segurando seus cabelos na base da sua nuca. Sua respiração fazia cócegas em seu ouvido.
— Desculpa. — Responde ofegante. É esse jeito persuasivo que a deixava enfeitiçada.
— Está podendo andar? — Pergunta em um tom sarcástico. — Creio que vá me deixar na mão senhorita Ana, mal se aguenta sobre seus pés.
— Estou bem, pode ter certeza que comandarei hoje à noite. — Afirma beijando seu pescoço.
— Mal se aguenta em pé e quer comandar o quê? Vamos, vou te deixar em casa, talvez volte para cá.
— Rá, rá, rá duvido, hoje você é meu Bronck! — Saem de mãos dadas. Bronck insiste em levá-la para sua casa, porém, não aceita. Seguem para a casa dele.
(...)
— Vamos tomar um banho?
— Tomaremos um banho juntos ou terei que te dar um banho Ana?
— Tem como você parar? É só eu comer algo e ficarei bem. — Ele a leva até a cozinha e pega um dos pratos que sua empregada sempre deixa pronto em sua geladeira, coloca para aquecer e lhe serve o jantar.
— Coma! — Ordena todo imponente.
— Obrigada. — Come e bebe água. — Ele a observa, dever ser 20 anos mais nova, como não era nada sério, isso não o incomodava.
Termina e realmente parecia outra pessoa. Tentando beijar sua boca sorri, Bronck desvia sorrindo por saber que estava fazendo isso de propósito.
— Vamos tomar um banho mocinha e escovar os dentinhos.
— Tá bom, quero minha massagem nos pés. — Pede subindo para o segundo andar. Não era a primeira vez que vai à casa dele, já conhece bem o lugar.
— Escova esses dentes e o banho será de chuveiro. — Para o encarando incrédula, já que gostava de massagear seus pés.
— Mas quero uma massagem. — Resmunga.
Bronck chega próximo, segurando em seus cabelos, falando rente aos seus lábios sem os tocar.
— Entenda uma coisa mulher, hoje você não está no direito de exigir nada. — Sorrir maliciosamente levantando seu vestido para ter acesso à sua bunda, apertando e roçando sua ereção em sua barriga.
— Banho de chuveiro! — Responde hipnotizada por seu tom de voz rouca.
— Isso aí! Boa menina. — Volta a subir.
Já no corredor, dando um tapa em sua bunda a prende contra a parede que sorri animada. Ajudando a retirar o vestido, alisa sua boceta por cima da calcinha de renda. Geme baixinho apoiando a cabeça em seu peito.
— Ahn! Quero você dentro de mim. — Suspira abrindo ainda mais as pernas para colocar sua mão dentro da sua calcinha.
— Sentirá! Prometo, vou te invadir com muita força de vontade, você gritará meu nome para todo Seattle ouvir. — Responde sussurrando próximo ao seu ouvido e alisando sua boceta. — Vamos para o banho.
Pegando o vestido do chão seguem para o quarto, retiram o resto das roupas e vão para o banheiro.
— Escova seus dentes Ana, quero te beijar. — Pede sorrindo.
— Deixa de frescura. — Rebate sorrindo abrindo a gaveta e pegando uma escova de dentes nova enquanto ajusta a temperatura, escova os dentes. Logo estão juntos de baixo d'água morna.
— Preciso de você dentro de mim agora. — Confessa sorrindo.
— Você é chata porra, fode comigo sempre que dá, sabe que odeio esse comportamento. — Ele a pega no colo. Geme ao sentir seu pau duro em sua bunda.
— Sei, por isso continuo a dizer todas às vezes. — Fala entre os beijos. Ficam nessa pegação por alguns minutos até que a leva no colo para a cama.
— Você é perfeita Ana, seu corpo é lindo. — Diz entre os beijos, a colocando na cama e se deitando ao seu lado, seus lábios entram em contato entre mordidas e chupadas geme baixinho. Enquanto alisa sua barriga até chegar em sua boceta.
— Ahhh! Preciso gozar Bronck, me faça gozar.
— Você fala demais! — Menciona colocando seus dedos em sua boca. — Baba essa porra aí e cala a boca.
Sorrir e obedece imediatamente à ordem que lhe foi dada.
— Isso aí! Agora abre bem as perninhas, deixe-me ver esse grelinho. — Ordena com uma voz rouca enquanto esfrega sua boceta. Geme segurando seu braço, intensifica a levando à beira do orgasmo e para, a fazendo gritar.
— Porra! — Grita.
— Boca suja. — Fala sorrindo enquanto volta a tortura em seu clitóris.
— Vou gozar não para. Merda que delícia. — Grita se deixando envolver pelo prazer crescente.
— Goza filha da p**a, goza para mim, estou doido para te foder. — Fala rosnando em seu ouvido. Goza em seus dedos. — Oooh! Que gozada gostosa! — Sussurra esfregando com força seu clitóris já sensível a fazendo gritar.
— Ahhh! Porra eu vou gozar de novo.
— Não vai não, agora você vai gozar na minha boca está me ouvindo. — Diz dando-lhe um tapa na cara, sorri ficando por cima.
— Adoro quando você me xinga, quando dá na minha cara. Já que quer uma gozada na sua boca, sentarei na sua cara. — Comenta se esfregando em seu pau o fazendo gemer.
— Ahn! Senta na minha cara vai, mata minha sede.
Sem pensar duas vezes obedece, sentindo-se poderosa por estar no comando, mesmo que por uns minutos. Tentando retirá-la de cima dele, mas continua até chegar ao seu clímax, gozando intensamente em sua boca o deixando todo melado. Sai debaixo dela sorrindo.
— Minha vez! — Declara segurando em sua garganta. — Farei sua boca de boceta — Afirma com um sorriso diabólico nos lábios.
— Minha garganta sente falta.
A coloca deitada na cama e se posiciona.
— Ahhh! Caralho de boca gostosa. — Ele não para e permanece até chegar ao limite, saindo de sua boca para gozar no chão, grita enquanto goza intensamente.
— Acredito que eu nunca te disse, mas de todos com quem já estive você é o único que me excita enquanto goza. — Se tocando murmura, vendo a cena que para ela era gostosa de se ver.
— Nossa! Já volto.
— Não demora, quero... — a interrompe.
— Me sentir dentro de você! Já sei. — Vai ao banheiro se limpa, quando volta já vem com a camisinha em seu pênis ainda ereto.
— Amo essa disposição de gozar e não pedir um tempo Bronck. — Confirma enquanto se toca.
— Você fala demais porra, corta até o clima. — Responde subindo na cama a colando de bruços. — Você quer minha pica, não quer? Vou te dar!
— Com força e do jeitinho que gosto. — A penetra de uma vez fazendo-a gritar e não para, coloca toda sua força nas estocadas firmes e profunda.
— Ahn! Eu vou gozar porra!
— Goza, porque vou te foder a noite toda e essa boceta estará acabada ao amanhecer. — Suspira ofegante enquanto a penetra cada vez mais fundo, fazendo-a gozar intensamente e como prometido fode em diversas posições até que a colocou de frango assado para conseguir gozar, já que não aguentava mais.
— Olha como você está acabada Ana. Agora sim, eu vou gozar. Alcança seu prazer gritando de tesão. Olhando para ela suada e exausta. Dando um sorriso satisfeito.
— Prometo não brincar mais com você, entendi perfeitamente o recado.
— Hahaha, assim espero, levanta essa bunda da cama, banho! O sol já vai nascer.
— Me acorda às 8 por favor.
— Eu não! Apagarei querida, acordarei às 10:00 como faço diariamente. Coloca seu celular para despertar.
— Chato. Reclama indo para o banho. Sorri com a birra dela e faz o mesmo, toma um banho e se deita deixando o sono o tomar por completo.
☬ - 03 | Eu não acredito nisso "A pior de todas as perdas é a perda do tempo." — Autor desconhecido ...ᘛ... Seattle - 10:00... Despertando com um sorriso no rosto, Bronck percebe que ainda está acompanhado. Lembrando da noite maravilhosa e torturante que teve com a Ana. Resolve acordá-la. — Ana! — Acorda no susto olhando tudo à sua volta. — Bom dia! — Responde todo animado. Ela o olha com aquela cara: onde estou?! O que eu fiz?! Segurando um sorriso a encara. Levanta-se procurando suas roupas. — Que horas são Bronck? — Responde que são 10:04. Arregala os olhos. Sabendo bem o que vai acontecer, sai da frente. — Merda! — Coloca o vestido com uma rapidez surpreendente, cata suas coisas e sai correndo. — Tchau! — Diz sabendo que nem o ouviu. — Me senti usado, nem um tchau querido. É! Tenho que arrumar uma namorada que aceite me dividir com outras mulheres. — Impossível! — Ele mesmo responde sorridente. — Vou me arru
☬ - 04 | Meu amor se foi"Não tenha medo de não ter ninguém. Tenha medo de ter alguém e, ainda assim, se sentir sozinha." — Autor desconhecido...ᘛ...Horas antes...Já passava das 18:00 quando alguém bate insistentemente na porta da casa do Kamael. Berriere estava dormindo quando escutou os murros na porta da frente. Se levantando assustada, corre para ver quem é.— Meu Deus! Quem será uma hora dessa? — Reclamou abrindo a porta. Na sua frente havia um policial alto com uma aparência de cansado. O encarando sem entender observa o jeito cauteloso que a abordava, pedindo para que respire devagar e que tenha calma. Naquele momento sua vida viraria do avesso.— Sinto muito pelo incômodo Sra. Mondova, não trago boas notícias. Infelizmente seu marido Kamael Mondova sofreu um terrível acidente e veio a óbito. — Cautelosament
☬ - 05 | Não vou dormir no sofá"Não há nenhuma dor que se compare à perda de um ente querido. Não há nada que repare o sofrimento de ver alguém que amamos partir. Para quem fica, resta a saudade, a tristeza e a inconformidade..." — Autor desconhecido...ᘛ...Bronck volta para a sala e admira a casa do seu filho. Não esperava menos dele já que desde muito novo gostou da vida de luxo.Pega sua mala e vai para um dos quartos.— Merda! Está vazio. — Murmura assustado. Entrando nos outros dois quartos que tinha no segundo andar, estão da mesma forma. — Que porra essa? Onde irei dormir? — Não acredito não vou dormir no sofá. Ah! Não vou mesmo!Entrando no quarto do seu filho a encontra já adormecida. Tenta acordá-la.— Menina. — Sussurro. — Droga! — Espragueja pe
☬ - 06 | Velório"O silêncio... nem sempre é sinal de falta de palavras e sim o excesso delas." — Lara Kastro...ᘛ...10:00 - Londres...— Meu Deus! O que esse homem faz abraçado comigo? — Balbuciou.Deitada de conchinha com seu sogro não morto, Berriere puxa pela memória, há quanto tempo não acordava abraçada com Kamael.— Não me recordo de um dia específico. — Em sua cabeça, os questionamentos não paravam. Meu casamento acabou, estou sozinha.— Será que devo me arriscar em ir para Seattle com meu sogro e iniciar um novo ciclo em outro país? — Tudo isso a estava consumindo, como quem quer mudar o rumo do conflito em sua mente pensa: Irei a empresa amanhã. Tentarei organizar algumas coisas.Bronck desperta com Berriere falando alto e percebe que está agarrado a ela. Aind
"A dor é tão necessária quanto a morte!" — Autor desconhecido...ᘛ...Chegando em casa, Bronck não aguenta mais segurar o choro. Retira seu paletó e caminha para o sofá. Percebendo seu desespero tenta acalmá-lo, mas é afastada.— Por favor, eu preciso de privacidade. — Virando de costas para ela que fica sem jeito e se afasta.— Eu quero ficar perto de você. — Caminhando em sua direção tenta colocar a mão em seu rosto, ele se afasta novamente.Preciso sentir meu luto. Por favor, me deixe sozinho menina. Conversamos depois.Sobe as escadas para lhe dar um pouco de privacidade.— Precisa desse momento a sós. — Já em seu quarto, escuta os gritos em seguida as coisas se quebrando.Entra em pânico com a situação e contra sua vontade, desce correndo e a cena que v
"Descubra-se. Há tantas coisas que não sabe sobre você." — Autor desconhecido...ᘛ...04:00 - Londres...A noite foi um apagão, ambos dormiram a noite toda. Bronck começa a despertar. Ainda sem entender o que está acontecendo se pressiona ainda mais contra o corpo em seus braços, quando sente o cheiro do cabelo de Berriere.— Merda! — Balbucia.Mais uma vez acordou agarrado a sua nora. Envergonhado se solta com pressa a acordando.— Oi! — Berriere acorda assustada.— Hã! — Sem graça se afasta. — Desculpa eu... estava te abraçando menina. Eu sinto muito! — Pede já levantando e indo em direção ao banheiro.— Ok. Bom dia! — Se espreguiçando encara o teto. — Oficialmente viúva. — Suspira fechando os olhos.— Precisamos ir para
"O sucesso não acontece por acaso. É trabalho duro, perseverança, aprendizado, estudo, sacrifício e, acima de tudo amor pelo que você está fazendo ou aprendendo a fazer." — Autor desconhecido...ᘛ...As portas se abrem na recepção da cobertura olham a sua volta, Berriere observa seu sogro que parece procurar por algo.Segurando sua mão caminha olhando para todos os lados, quando um dos irmãos vai de encontro a eles.— Não sabia que viriam. — Nervoso, Bruno caminha apressado até os dois. Bronck parece encontrar o que tanto procura.O encarando respira devagar, Berriere o olha curiosa com o que iria dizer, tinha certeza que sairia alguma coisa de sua boca. Sendo pai de quem é, não era difícil imaginar alguma arrogância saindo de seus lábios— Caso você não saiba, somos os donos,
"Algumas pessoas surgem em nossas vidas como uma benção, outras como lição." — Autor desconhecido...ᘛ...Continuação...— Estou sem entender, o que leva a crer que pode entrar na minha empresa e demitir alguém? — Batendo com as mãos na mesa Marco se levanta. — Você acha que seu nome na porta o torna dono?Todos ficam tensos, Alec se aproxima do irmão na intenção de acalmá-lo, felizmente consegue. Berriere olha para Bronck que está novamente ao celular.Respirando fundo pensa: O caos está feito e meu sogro ao telefone. Daria um dedo para saber o que está tirando sua atenção.A porta da sala se abre, um rapaz entra apressado. Olhando para Bronck repara que se conhecem, o jovem vai diretamente até ele.— Desculpa o atraso. — Pronuncia para todos na sala enqu