Casa real de Ásbjorn. Alguns dias depois... —Senhor meu Rei. Os meus serviços tem sido de seu agrado?- Marjorie lança sua magia através do olhar. —O que há com você mulher, está diferente? Ásbjorn vê semelhança no falar da Marjorie, seu tom de voz parece muito com da falecida Elim, sua esposa. Isso se deu pelas conjurações que a Marjorie vem feito as noites para que o Deus das sombras a transforme naquilo que o Rei mais deseja. A cada dia ela se parecerá mais com a Elfa. —A que se refere meu Rei? Se estou a lhe incomodar, vou retirar-me. —Não!! Fique aí onde está.- Ásbjorn se aproxima dela... —Senhor, está me assustando! —Pareço um monstro? Não tenha medo. Só estou lhe observando...algo há você que... —Quê??-Marjorie questiona —Nada. Devo está influenciado pela cor do seu cabelo e da sua pele. Me faz lembrar alguém que perdi. —Alguém a quem odiava? Se for, posso mudar meu cabelo de cor senhor. Há tinturas de ervas que faz isso muito bem. —Não precisa mudar nada. Está bem as
Reino De Áxteron—Irsa, aonde foi minha mulher? Não a vejo em lugar algum!—A Jovem Rainha saiu com seu amigo Rendi para uma corrida de cavalos. —Mas com o Rendi? Não à autorizei sair dos portões sem minha permissão!—Ela mandou avisá-lo meu Rei que estaria em treinamento. —Vou atrás dela. Quem pensa que é para me desobedecer!—Não vê que é isso justamente que ela quer? Deixá-lo embaixo dos seis pés.—Tolices! Nenhuma mulher neste mundo fará isso comigo. Antes a mataria.—Ir atrás dela significa o quê, meu Rei ?!—Talvez tenha razão. Mas... não foi você mesma que disse para deixá-la apaixonada por mim, o que mudou?—Sim,eu disse! Mas os papéis parecem que se inverteram meu Rei. Um homem apaixonado fica vulnerável. Eu não confiaria nela.—Eu apaixonado?? Está louca irsa! Vou cuidar do meu cavalo. Ele sim me compreende.Leif vai para o stabulo conversar com seu cavalo Husper. Ele ama seu animal mais que qualquer coisa, foi um presente do seu pai. Leif está perdido em seus p
Àxteron, Reino —Petra, o que faz na cama tão cedo?—Não tenho nada para fazer, melhor que durma,assim não penso na vida que levo.—Está infeliz?—Feliz é que não estou. Mas consigo sobreviver.—Me idéia tanto assim Petra? —Nem tudo gira em torno da vossa alteza. Eu gostaria de está num outro lugar.—Sente falta do seu reino? Não mais pertence a ele!—Aquele reino sempre me pertencerá. Alí repousa de minha mãe Elim, alí eu também repousarei um dia.—Nunca permitiria que sua cerimônia fosse em Ásbjorn.—Não seja ridículo!! Caso venha partir antes de você, é para lá que meu corpo será levado. Minhas cinzas jogadas no desfiladeiro.—Você me chamou de Patético?? Leif puxa sua adaga afiada e se joga sobre o corpo da esposa na cama empunhando no pescoço. Petra nada diz, ela fica imóvel respirando ofegante. Leif tem um brilho diferente no olhar. Ela percebe que seus reais sentimentos não são se ódio, mas fica a dúvida sobre essa estranha reação.—Vai me matar, Leif?—Repita o que disse mai
Era madrugada nos arredores da cidade de Áxteron. Guerreiros estavam prontos para por o plano de incendiar o acampamento inimigo. Petra já havia posto as crianças e anciãos em segurança. Algumas guerreiras estavam com ela, pela primeira vez a Jovem Rainha não se sentia excluída. Ela era majestosa no seu uniforme de guerreira ostentando seu arco e flechas. Petra era uma das melhores nessa categoria. Rei Alef aguardava próximo ao acampamento inimigo com outros guerreiros e Winnie estava a frente do combate. Ao se aproximarem do acampamento, notaram um silêncio, significava que estavam dormindo como Petra havia imaginado. Havia pouca iluminação devido a pequenas fogueiras que ainda insistiam em queimar. Eles observaram que havia vestígios de bebidas e restos de comida, sinal que estavam fartos e sonolentos. Não havia sequer alguém de prontidão. Seriam mesmo inimigos ou um exílio em massa acampando em terras estranhas?! Isso só saberiam se atacassem. Leif dá a ordem que tocasse fogo na pa
Nessa mesma noite Petra teve um sonho que a deixou profundamente angustiada. Ela sonhou que seu marido havia sido morto em um conflito de guerra, ela via nitidamente de um lado, uma bandeira com o brasão do reino de seu pai, do outro, a da igreja cristã. Petra grita durante a madrugada, está molhada de suor e sentada na cama agarrada aos lençóis. Leif , que dormia no quarto ao lado, levanta-se para socorre-la.—Petra, Petra...que houve, Quem esteve aqui?-ele impunha uma espada para o alto.—Abaixa essa espada Leif, não há ninguém. Foi um pesadelo, um triste pesadelo de morte. -ela cai em prantos.—Calma, não fique assim. Posso me sentar ao seu lado?-ela assente.—Pelo visto deve ter sido algo muito ruim. Não quer dividir comigo?Ela o abraça aliviada por ver que está bem ali em segurança. Num ímpeto de sentir esse carinho, Leif retribui ao abraço da esposa. —Calma Petra, foi só um sonho. Não era pra menos, você teve um dia difícil . – ela se afasta e o olha com carinho.—Voc
Àxteron, Reino—Vinnie, alguma novidade? Não podemos baixar a guarda. O Arcebispo não estava para brincadeira ao se referir a rainha como uma Bruxa.—Sr. Ainda não há nenhuma nova mensagem por parte inimiga. Mas acredito que o Arcebispo Duprê está pouco interessado em acordos. Na sua concepção dos fatos, uma bruxa será sempre bruxa. Não esqueçamos que o Rei Ásbjorn atacou o mosteiro há 4 anos dizimando quase todos. —Mas o que Petra tem a ver com isso, Vinnie?- Petra que acabara de entrar responde.—Leif, veja que sou filha de Elim a Elfa. Minha mãe sempre foi alvo da igreja, ela era supostamente a última da sua espécie e não faria mal a ninguém. Meu pai matou muitos religiosos para impedir que viessem buscar minha mãe como prisioneira. Isso certamente será sua vingança. Vinnie está certo. Eles não vão desistir.—Malditos!! Usam o nome do seu Deus como desculpa para aplacar seu ódio. – Leif está indignado e com muito ódio.—Infelizmente o melhor a fazer é esperar. Podemos montar
O envenenamentoÁsbjorn ReinoEnquanto Ásbjorn se encantava a cada noite ao lado da Marjorie; Urias inspecionava se Lord Kelpbür estava avançando às ocultas. Eles não poderiam serem pegos de surpresa. Mas qual a finalidade desse ataque? Lord Kelpbür quejria mostrar ao Rei que era um enviado do seu opositor. Ásbjorn saberia que seu genro estava ainda disposto a vñilljer seu reino destituído. Um jogo sujo que Lord Kelpbür sabia fazer muito bem. Vinnie, chefe da guarda do Rei Leif, havia mandado mensagem ao Lord para ajudar na batalha contra Duprê. Mas nem de longe imaginaria que ele já estava com outros propósitos. Marjorie arma um plano sórdido contra a velha anciã. Ela prepara uma poção venenosa e a segura entre os dedos para ser servidO envenenamentoÁsbjorn ReinoEnquanto Ásbjorn se encantava a cada noite ao lado da Marjorie; Urias inspecionava se Lord Kelpbür estava avançando às ocultas. Eles não poderiam serem pegos de surpresa. Mas qual a finalidade desse ataque? Lord Kelpbür
Àsborj, Reino —Olá Vanilla, como está se sentindo hoje? —Petra, que grande satisfação. A rainha em pessoa na minha casa! —Deixe as formalidades de lado, trouxe uma pessoa que queria lhe ver. —Mande entrar essa visita, deve ser alguém do meu apreço – Rendi entra no quarto trazendo numa cesta frutas silvestres . —Vanilla, espero não está sendo indiscreto. —Rendi,que boa surpresa! Venha,se aproximem. —Fico feliz que esteja melhorando. —Sim, as ervas que a Petra indicou,fizeram bem. Mas ainda me sinto meio sonolenta e fraca. —Deixe-me ver seu pulso.- Petra senta ao lado da amiga e toma sua pulsação. —Como estou Petra? As vezes sinto como se meu corpo não fosse reagir. —Está fraca, não se preocupe. Coma bastante frutas vermelhas, como estas que o Rendi acaba de trazer. Precisará dar passeios para receber luz solar e banhos na cachoeira dos sete arco íris. Mas para isso, não poderá ir sozinha. —Mas quem poderia me acompanhar? Não tenho ninguém disponível. —Acho que o Rendi não s