Prólogo

1, 2, 3.

Conto mentalmente e respiro fundo em busca de ar.

Dói demais.

Porém eles ainda não sabem que posso me adaptar a dor.

Respiro fundo.

De novo.

Mais uma vez.

Expiro.

Deixo o ar ir embora para repetir o processo mais uma vez.

O próximo golpe não dói tanto, sinto que meu corpo está entrando em estado de entorpecimento.

Eles não irão conseguir arrancar uma reação de mim, não irei deixar.

Eu sou a filha do diabo.

Mas o que eles ainda não sabem, é que sou pior que o Diabo.

E nada vai me parar quando minha vingança cair sobre eles.

Nada.

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