11

Perséfone

Maldito!

Maldito!

Maldito!

Entrego meu coração em uma bandeja e o homem basicamente se borra nas calças. De fato, homem era um bicho que precisava ser estudado, não era possível que fosse tão burro e fugisse com o rabo entre as pernas com medo, pois foi isso que ele fez, colocou o máximo de distância entre nós e se escondeu, não o vi durante o resto do dia, mas sabia que estava me observando.

Ele sempre estava.

Cosmo e meu pai sumiram dentro do escritório depois do jantar e não o vi mais, ele nem sequer olhava na minha direção, parece que tinha pavor de encontrar meus olhos, se ele tinha medo é porque não estava totalmente imune a mim.

Estava me sentindo atormentada, minha cabeça parecia que explodiria a qualquer momento de tão inquieta e certamente não vou conseguir ter uma boa noite de sono, os acontecimentos de hoje me impediam de pensar em outra coisa que não fosse meus lábios tocando os de Cosmo e eu queria mais.

Muito mais.

Coloco uma blusa moletom, calça legging e cal
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo