Leon
Chego à fábrica e logo sinto o aroma de chocolate vindo em minha direção. Gemo de prazer. Amo chocolate. Nossa, e ele usado no meu pau fica perfeito!
Entro no elevador e logo ouço um grito pedindo para segurar a porta. Como todo-cavalheiro que eu sou, seguro-a. Logo vem, praticamente descabelada, a minha secretária.
— Oh, não acredito que é você — brinco.
— Quem você achava que era? A Branca de Neve? — ela ironiza.
— Nossa, o que deu em você? — eu tenho que a tratar bem, senão é bem capaz de ela colocar veneno no meu café.
— Mal dormi — ela resmunga.
— Bom, isso dá para ver na sua cara — brinco, e recebo um olhar mortal. Fico em silêncio.
— Não começa, Leon!
— Você não quer me contar por que não dormiu?
— Minha irmã teve pesadelos novamente — ela dá de ombros, como se fosse normal.
— Nossa, ela deve ter passado por algo bem pesado mesmo!
— Sim, as coisas para ela não foram fáceis.
— Sua irmã deve ter assistido a algum filme de terror — brinco, querendo aliviar o clima, que de repente ficou tenso.
— Quem dera! — ela diz, triste.
— Você não quer me contar?
Quando ela ia responder, as portas do elevador se abrem, e deixo a Vanessa sair primeiro. Ela segue para a copa, e vou também.
Vanessa está muito quieta, e eu não quero forçá-la. E ali fico, observando-a fazer o café. Logo a máquina libera um aroma delicioso.
— Eu quero café, Vane — peço, e ela toma um susto.
— Meu Deus, homem, não me assuste assim, não! — ela diz, brava, colocando a mão no coração.
— Desculpa, mas você está muito calada.
— Me desculpa, eu estava perdida em meus pensamentos.
— Fica tranquila.
Ela agradece e logo está me servindo uma caneca de café. Do nada, diz:
— Leon, minha irmã vai vir aqui hoje.
— Sem problema — concordo com tudo, não quero a minha secretária chateada mesmo não sendo eu o culpado. Porque ela zangada ou chateada é uma coisa do demônio.
— Que bom! — ela abre um sorriso, e fico aliviado que agora ela está mais tranquila.
— E aí, pronta para o Natal?
— Sim, em casa vai ser como todo ano, só que agora meu namorado vai passar com a gente.
— Vane, posso te fazer uma pergunta? — questiono, meio receoso.
— Ah, é claro.
— Por que você nunca fala dos seus pais?
— Bom, não sou mesmo de comentar, meus pais morreram alguns anos atrás em um acidente de avião, e ficamos a minha irmã e eu.
— Nossa, eu não sabia — respondo, meio sem graça.
— Fique tranquilo, aconteceu há alguns anos já.
— Bom, vamos mudar de assunto, que hoje vou dar uma volta para ver como andam os chocolates. Você vem comigo?
— Não, obrigada, já fiquei muito de papo-furado, e meu chefe, quando aparecer, vai me dar a maior bronca — ela brinca, piscando o olho.
— Ah, ele é de boa! — respondo à brincadeira, e ela ri.
Vou para a minha sala. Hoje é o dia de fazer verificação na fábrica, e para deixar uma boa aparência acabei vestindo um terno, sem gravata. Não estou a fim de morrer cozido, aliás, não vejo a hora de tudo acabar e ir para casa, o dia mal começou e já estou cansado.
Quando estou saindo para ir fazer a vistoria pela fábrica, o meu celular toca. Atendo sem nem ver quem era.
— Alô?
— Oi, meu amor, estou morrendo de saudades de você! — ouço a voz melosa da Laura.
— O que você quer, Laura? — me arrependo de ter atendido à ligação e tiro o celular do ouvido. Olho para o número de chamada ativo e percebo que era restrito. Oh, merda.
— Você não veio mais me ver! — ela se queixa.
— Laura, a gente terminou.
— Meu amor, você deve estar enganado, nós apenas tivemos uma pequena discussão.
— Laura, você enlouqueceu?
— É claro que não!
— Pois para mim parece que sim!
— Leon, como você pode falar assim com a mãe do seu filho? — ela diz, agora com voz de choro.
— Que filho? Você não está grávida porra nenhuma! — grito, perdendo a paciência.
— É claro que estou!
— Laura, você precisa se tratar, é sério!
— Escuta o que vou te falar, se eu descobrir que você está me traindo, vou acabar com a sua raça — a puta louca desliga na minha cara, e jogo o celular em cima da mesa. Percebo que a Vanessa está parada na porta do escritório.
— Problemas? Eu sei que está estressado, mas precisa fazer a verificação na fábrica.
— Obrigado, Vane!
E assim foi o meu dia, que começou um desastre, resolvendo pepinos. As horas passaram tão rápido, que quando volto para a minha sala encontro uma bela jovem ruiva, e meu pau resolve dar sinal de vida — e eu pensando que ele não iria mais ficar ereto depois das loucuras da Laura. Acho que me enganei.
Ela estava conversando com a minha secretária, e fico imaginando quem seria aquela mulher. É quando a Vanessa me vê e diz:
— Leon, venha conhecer a minha irmã!
A sua irmã se vira, e naquele momento eu soube que estava encrencado: acabei de me apaixonar pela irmã da Vane, e de uma coisa eu já tenho certeza: ela logo será minha!
Maria EduardaDepois que minha irmã sai para ir ao trabalho, eu fico em casa pensando no que ela disse. Ligo para o meu cunhado.— Oi, Duda, como está?— Bem, Lucas, graças a Deus! Está ocupado?— Para minha cunhadinha, nunca! Em que posso ajudar?— Lucas, estava pensando no que a minha irmã falou.— O que ela disse?— Que eu tenho que sair de casa e me divertir, e também falou que já passou da hora de eu procurar ajuda.— Duda, a sua irmã está certíssima, eu mesmo já tinha comentado com ela sobre isso. E então, você está disposta a se ajudar?Eu penso, e sim, está na hora de me curar, mesmo que poderia demorar um pouco, mas eu logo ficaria bem.— Alô, Duda?— Desculpa, e, respondendo à sua pergunta, sim, estou querendo me curar.&m
Leon A melhor maneira de terminar uma noite é estar com um pau dentro de uma bucetinha. Ouço o gemido da puta, e não sinto nada daquela emoção que meus amigos dizem sentir quando estão fodendo, ou melhor, quando estão fazendo amor com as suas mulheres. A emoção de que falam, eles chamam de amor, e isso eu não sei o que é! — Esse pau é tão gostoso, Leon! — fala a puta. — Eu sei que é! — concordo com ela. Eu sei muito bem que as mulheres desejam o meu corpo. Desde que eu era adolescente, sabia chamar atenção. — Você não quer me foder? — ela me pergunta, com voz de queixa. É claro que eu iria foder ela. Afinal, um homem como eu sabe como foder. Não precisava nem tocar nela para saber que ela já estava excitada o bastante para enfiar o meu pau dentro da sua bucetinha. — Você é uma putinha que está desesperada pelo meu pau, não? — pergunto, já sabendo a resposta. Tiro o meu pau de dentro da boca dela e pego o preservativo que se encontrava
LeonEla é a mulher mais linda que já conheci. Nunca fui ligado em ruivas, e agora sei que tenho preferência, ou melhor, por ela. Que corpo é esse? Nunca fui ligado em mulher cheinha, e agora posso dizer que amo mulher gordinha e fofinha, com carne onde posso segurar para poder foder bem gostoso.Mal conheci essa mulher e não vejo a hora de tê-la em minha cama e fazer amor com ela, tão delicado e ao mesmo tempo foder seu corpo com gosto. Como não a conheci antes?— Ei, está tudo bem? — pergunta Vanessa, e, com um esforço sobre-humano, paro de olhar essa bela rainha e me concentro em sua irmã. Vanessa está me olhando com curiosidade.— Sim, estou bem! — respondo, e me aproximo delas, e a minha rainha se afasta, como se estivesse com receio. Acho isso estranho e olho novamente para ela, percebendo que está com sinais de que tinha chorado. Aquilo
Maria EduardaEu não sabia onde enfiar a cara, tamanha era a vergonha que tinha passado. Minha irmã passou completamente dos limites me oferecendo para o chefe dela. OK, o chefe dela não era de se jogar fora.— Por que você está em silêncio? — Vane me pergunta.— Pensando sinceramente se você não enlouqueceu.— E por que você acha isso?Olho para ela sem acreditar no que acabou de falar.— Vane, tem certeza de que não sabe do que estou falando? — pergunto, pedindo a Deus a paciência que não estou tendo.— Sinceramente, eu não sei!— Vanessa, puta que pariu, tinha que agir daquele jeito? — explodo com ela, que nem se abala.— Agir como?— Me jogando nos braços do seu chefe! — elevo a minha voz.— Eu não sei do que está falando
LeonA forma como a Duda estava querendo me dispensar chegava até a ser cômica. Ela ainda não me conhecia bem o suficiente para saber que eu, Leon Vitorino, nunca desisto do que quero, e como eu quero essa menina!Quando chegamos a tal clínica que a Vanessa comentou, coloco a minha rainha sentada na cadeira e dou uma última olhada nela, que está me olhando feio. Deu vontade de pegá-la no colo novamente e beijá-la até ficarmos sem ar, para ver se desmanchava a sua linda carranca.Faço o pagamento da consulta, enquanto a Vanessa vai pegar a bolsa da Duda com a sua documentação. Sou levado com a minha rainha para dentro do consultório, e não demora muito a Duda está sendo examinada pelo médico.Duas coisas que me chamaram atenção: a Duda não queria deixar o médico examiná-la, ficou até mesmo pálida, c
Maria EduardaEstou querendo jogar alguma coisa na cabeça do Leon. O filho da mãe teve a ousadia de vir nos acompanhar para nos fazer segurança. Ah, como tive vontade de tirar o sorrisinho daquele babaca bonito. A vontade é tanta, que chego até a abrir um sorriso de satisfação.— Duda, que sorriso é esse? — Vane pergunta.— Ah, nenhum interessante.— O que você achou do Leon?— Eu não achei nada!— Como assim? Você não achou nada? — ela pergunta, espantada.— É isso mesmo, eu não achei nada! — eu não vou lhe dizer que o achei lindo e que ele me deixa confusa com os meus próprios sentimentos.— Sei! — ela me olha desconfiada.— Vane, ainda não te perdoei sobre o seu chefe — resmungo.— Ah, qual é?
LeonDois anos antes…Eu já me encontrava logo cedo acordado. Quero dizer, mal dormi essa noite. Estava tão preocupado com a minha rainha, que mal consegui pregar o olho.Ouvir seu choro me fez quase sair de casa e ir para a casa dela durante a madrugada. Como eu queria saber o que estava acontecendo com ela!A minha vontade foi ligar para a Vanessa assim que a minha rainha desligou a chamada. Mas não achei certo acordá-la sendo que o problema tinha que ser resolvido entre a minha rainha e eu.Mesmo que ela não queira falar comigo, eu a tenho que procurar, e é o que vou fazer assim que terminar de amanhecer. Levanto-me da cama e sigo para o chuveiro para tirar o cansaço que estava em meu corpo.A forma como ela ficou em meus braços foi perfeita, e logo a imagino aqui em minha casa e em nossa cama. Ela chamou minha atenção não só pelo seu
Maria EduardaDois anos atrásEu não acredito que finalmente chegou o dia do meu aniversário. Hoje estou fazendo 18 anos, e graças a Deus alcancei a maioridade. E aqui estou, me arrumando para ir para a escola. Eu não vejo a hora de terminar o ensino médio.Penteio meus longos cabelos ruivos e passo uma leve maquiagem em meu rosto. Sempre fui vaidosa e gosto do jeito como me visto.Gosto de chamar atenção como toda adolescente. Sei que sou bonita e vivo atraindo olhares.— Nossa, Duda, como você está linda! — minha irmã diz, e olho para ela, que estava ali parada na porta.— São seus olhos! — brinco.— E aí, como você está se sentindo tendo 18 anos agora?— Sinceramente, me sinto ótima, sei que parece estranho, mas parece que ganhei a minha liberdade.— Você falando a