Bônus da Laura
Eu estava com um ódio mortal dessa tal fulaninha. Ver a putinha ali abraçada ao meu homem me fez querer voar as minhas mãos em seu rosto e tirá-la de cima dele.
— O prazer é meu, me chamo Laura Munhoz — cumprimento-a medindo-a de baixo para cima.
— Eu atrapalhei alguma coisa?
— Que isso, minha rainha, você não atrapalha em nada — ele responde, olhando para ela com carinho. Sinto inveja.
— Que bom, eu vim mais cedo para podermos almoçar. E espero que essa reunião de vocês não demore muito.
— Ah, minha rainha, estávamos só finalizando a nossa conversa.
— Tem certeza de que estamos finalizando?
— Sim, eu tenho!
— Ah, sua namoradinha sabe que estou grávida? — solto, e vejo a cara de surpresa que a talzinha recebeu.
— Não, ela
Maria EduardaDepois que aquela galinha saiu da sala do meu Leon, olho para ele e fico observando-o por alguns instantes, vendo como esse homem era lindo e gostoso.— Por que você está me olhando tanto?— Estava pensando em como você é um lindo!— E você está além de muito linda nesse vestido, é muito gostosa! — ele pisca o olho, e dou risada. — Ah, minha bela rainha, você não tem ideia de como senti falta de ouvir a sua risada gostosa.— Então você sentiu falta só da minha risada?— Também sinto sua falta direto — ele declara, e meu coração dá aquela acelerada. Ele me puxa para os seus braços e, assim que me toca, eu praticamente me desmancho.— Leon… — gemo, ao sentir os seus lábios em meu pescoço.— Hum… — e
LeonAcho que ouvi errado, minha rainha não teria atentado contra a sua vida. Levanto-me e começo a andar, pensando no porquê ela nunca tinha me contado, mesmo sendo uma coisa dela.— Por que você não me contou? — não me aguento e pergunto para ela, que estava chorando muito. Aquilo me cortou o coração.— Eu tinha medo de te contar — ela sussurra, olhando-me com aqueles lindos olhos nublados de tristeza. A vontade que eu tinha era de voltar à delegacia e matar aquele desgraçado de uma vez por todas.— Minha rainha, nunca tenha medo de me contar alguma coisa, OK? — peço-lhe, e volto a me sentar ao seu lado, puxo-a para os meus braços e ali eu a deixo chorar por tudo o que lhe tinha acontecido. Ficamos assim, nós dois em nosso mundinho fechado, onde não precisávamos de mais ninguém e onde teríamos um ao out
Maria EduardaFinalmente chegamos à casa do Leon, e, como ele mesmo disse, em breve vai ser a nossa casa. Eu fico feliz mesmo por estar ali. A Olívia tinha feito um belo banquete, frango assado com salada de maionese e arroz branco.— Nossa, que delícia — falo, tomando o suco de manga geladinho.— Sim, Olívia faz uma bela comida.— A Vanessa que não me ouça, mas estou apaixonada pela comida da Olívia.— E pelo patrão da Olívia, você está?— Estou o quê? — provoco-o.— Apaixonada.— Sim, eu também estou apaixonada por você!— Você ligou para a Vanessa?— Ainda não, mas vou ligar. E outra, ela deve saber que estou aqui e que no mínimo vou dormir aqui.— E logo ela vai ver que em breve você vai ficar aqui comigo.
LeonNem acredito que passaram alguns dias desde que finalmente nos encontramos tanto emocional quanto sexualmente. Agora estávamos aqui, todos reunidos na minha casa, com minha mãe, Melinda, que estava aqui depois de ter puxado a minha orelha por não ter entrado em contato com ela e a deixado tão preocupada, que acabou ligando para a Vanessa e perguntando sobre mim.— O que você pensa tanto? — ouço a voz da minha rainha chegando e me abraçando.— Estava pensando em nós.— Espero que esses pensamentos sejam muito bons.— Ah, sim, muito.— Nem acredito que você resolveu fazer um belo almoço aqui e convidar a todos.— Sim, eu queria que todos estivessem aqui, porque estou planejando algo para hoje.— E você não vai me contar?— Ainda não, minha rainha, ainda não! — falo,
Dois meses depois…Aqui estou, indo de encontro ao meu príncipe encantado. Ao vê-lo ali na minha frente, firme e forte, nem parecia que chegou a ficar entre a vida e a morte. E começo a me lembrar do que aconteceu dois meses atrás.Os médicos chegaram a dizer na época que talvez ele não sobrevivesse, e Deus sabe como aquilo acabou comigo. Acabei desmaiando no chão e fui socorrida pelas enfermeiras, que chamaram o médico de plantão.— Senhora Vitorino?— Sim… — respondo, e tento me sentar, e não consigo. Vejo que estava com soro na veia e acho estranho.— Senhora, tenta ficar deitada um pouco — ouço a enfermeira dizer.— O que houve?— A senhora não se lembra de nada?— Lembro que falaram que o meu noivo estava correndo risco de vida —sussurro, com medo de ter ouvido mal.
Primeiramente, dedico meus livros a Deus e à minha Nossa Senhora Aparecida, porque eles me dão forças para continuar essa jornada.Agradeço também a LA Capas, essa capista maravilhosa que, por ter feito a capa do jeito que eu queria, ficou perfeita. Agradeço a Helen Bampi pela disponibilidade de fazer a revisão de “Meu CEO Possessivo”, que ficou muito boa, e também a minha diagramadora, Veveta Miranda, que sempre faz as diagramações dos meus bebês ficarem tão perfeitas. Tem mais livros vindo para você!Agradeço também aos meus leitores fiéis que conquistei desde o meu livro “Samantha” no Wattpad e que me seguem e leem meus livros até hoje. Aos grupos de WhatsApp, Facebook e Telegram, que sempre falam dos meus livros e estão sucessivamente indicando.Comecei a escrever “Meu CEO Possessivo” no dia do meu an
Maria EduardaSinceramente, eu não sei como consegui chegar em casa. Entro em silêncio para não acordar a minha irmã, e acabo gemendo quando sem querer esbarro no corrimão e tranco os dentes para não gritar, soltando apenas um pequeno gemido de dor.Vou subindo as escadas, ou melhor, vou rastejando, e enfim consigo chegar ao meu quarto. Fecho a porta e não acendo a luz — eu tinha medo de ver como estava machucada.Vou andando bem devagar, e cada passo que eu dava era uma tortura, e sempre me apoiando na parede até chegar à minha mesinha, onde eu tinha um notebook e também alguns livros.Nem sempre eu precisava acender a luz do quarto, sendo que eu tinha uma luminária. Assim que consigo alcançá-la, acendo-a e vejo os meus dedos machucados. Sinto as lágrimas já escorrerem. Abro o diário que eu tinha ganhado da minha irmã
Maria EduardaHá dois anos eu não sei o que é ter paz. E aqui estou, me olhando no espelho do banheiro, tentando esquecer o meu pior pesadelo. Desde aquela noite eu não comemoro mais o meu aniversário. Não tenho razão para festejar. Como eu gostaria de ter morrido! É errado eu ainda ter esses tipos de pensamentos? É errado eu ainda me sentir suja? São tantos sentimentos contraditórios que eu ando sentindo!No início, eu não conseguia dormir devido aos acontecimentos. Eu era sedada e também era restringida no leito do hospital. A dor que eu sinto na alma é tão grande, que acabei tirando o soro da veia que estava me hidratando e machucando-me mais ainda, só via o sangue saindo novamente, e sorria entre as lágrimas que já estavam escorrendo.Para mim era tão bom, porque a morte viria e me levaria do meu sofrimento. De uma coisa