Alguns dias depois da nossa pequena festa de aniversario, Ferhat e Enny voltaram para a Rússia. Mas ela disse que gostaria de fazer o parto aqui, perto da família. Meu Pai não para de me precionar sobre o assunto do casamento, segundo ele quanto mas rapido, melhor. O que é mas estralho é a minha futura noiva concorda sobre isso. Meu pai jurou que por ela o casamento já séria semana que vem, não vejo motivos para tanta pressa. Acho que tem algo aí e irei descobrir.— Filipo, o que faz aqui? Sua noiva chegará amanhã. Você não pode ficar trancado nesse escritório.— Amanhã?— Sim!Passo a mão pela minha barba rala e encarro o mesmo.— Pai, você não acha um pouco suspeito ela querer um casamento tão repentino?Meu Pai para por um momento e me encarra, ele olha para mim como se quisesse saber o que passa pela minha cabeça. E ele sempre descobri.— E um pouco, mas você é muito desconfiado Filipo. Talvez ela seja apaixonada por você e queira se casar logo.— Mas isso não faz sentido...Meu P
E lá vem ela entrando pela porta, ela olha cada mínimo detalhe com seus olhos castanhos. Ela olha em nossa direção e se aproxima sorridente. Eu estava no escritório quando minha mãe me obrigou a vim recebê-los, isso é uma grande perda de tempo.— Como vão?Diz a mesma simpática, até de mas. A primeira a cumprimentar é minha mãe com um abraço.— Seja bem-vida querida.— Obrigada.Sua voz é doce e cheia de vida, depois meu pai a comprimenta com um aperto de mão.— Como vai? — Pergunta fitando meu pai.— Bem, minha filha.Responde educadamente, é uma pena a Enny não ter ficado para conhecê-la. Ela se aproxima de mim e estendo minha mão para Comprimenta-la. Ela sorri Alegre e segura minha gravata, fazendo eu me curva e sela nossos lábios. Posso dizer que fiquei um pouco surpreso pelo seu ato.— E tão bom está finalmente com o meu noivo.Fala agarrada ao meu braço, olho para ela inacreditado. Um homem de meia idade se aproxima de nós.— E um prazer conhecê-los.Fala o mesmo sorrindo de uma
Depois do café da manhã, minha mãe me "obrigou" A levar minha noiva ao shopping. Se não teria casamento, pelo menos ela teria que esta de branco. Palavras da minha mãe. Estou andando em alta velocidade para chegarmos logo.— Será que você poderia ir devagar, estou ficando enjoada.Fala com a mão na boca, diminou a velocidade rapidamente. A última coisa que quero é um "acidente" Dentro desse carro.— Obrigada.Agradece a mesma. Paro no farol vermelho e fico esperando ficar verde. A mesma se enclina um pouco em minha direção, e coloca sua mão em meu braço.— Filipo, por que você tem uma facha no braço?Fico duro com sua pergunta. Não consigo mexer um músculo se quer. E claro que ela viu quando eu estava no escritório, droga! com esta mulher, estou sendo descuidado. O sinal Fica verde e arranco com tudo, fazendo a mesma soltar o meu braço.— Me machuquei enquanto treinava.Não demora muito para chegarmos. Fico uma eternidade sentado na poltrona a esperando. Mas por alguma razão depois de
Ela fica olhando para mim estática, sem piscar os olhos.— Eu acho que esse tipo de conversa, você deveria ter com o Papai ou o Ferhat.— Não seja boba, é claro que eu já transei antes.Digo cruzando os braços na frente do peito.— Então... o que quer saber?Pergunta confusa.— Quero saber como tenho que ser com ela. Nos conhecemos a dois dias, não sei como vou agir com ela. Se bem que é bem capaz dela pular emcima de mim. Como foi com você é o Ferhat?Ela fica olhando para o nada vermelha, acho que ultrapassei de mas o limite de intimida.— Bom... só rolou, ele foi cuidadoso e... Eu não vou ter essa conversa com você.Falou ela firme, olho para porta e relaxo.— Tudo bem, ele já foi.— Ele quem?Pergunta olhando mas uma vez para mim confusa.— O seu "marido" É bastante curioso.Posso ver que pela sua expressão ela entendeu agora.— Tá. e o que realmente você quer falar?— Ela é uma farsante.— Victória?— Isso mesmo.Digo me servindo de um copo de Conhaque, emcima da escrivaninha.—
Os dias se passam normalmente cada dia mas cansativo que o outro, depois que me tornei o chefe da máfia o trabalho aumentou muito mas, mal tenho tempo para descansar. Desde aquela noite Victoria não fala comigo, pelo visto ela deve ter ficado bastante irritada. E com motivos, só falamos o básico e ela sempre está distante. Nem sorri mas, nem mesmo sendo um sorriso forçado. Tenho que confessar que sinto falta dos seus beijos inesperados, e da nossa pequena ligação que tínhamos, ou achava que tínhamos quando ela chegou aqui. Pesquisei bastante a família dela e a máfia, mas não vi nada além de um grande buraco na máfia Mexicana. A situação financeira está péssima, se já é difícil cuidar de uma máfia, imagina de duas e ainda mas uma afundando. Tive que usar um pouco do meu dinheiro para equilibra-la, vendo isso entendi a chantagem daquele dia.Talvez ela estivesse protegendo um amigo, um irmão fora do casamento. Ou talvez alguém que ela ama. Com esse simples pensamento sinto uma furiosa r
Seu toque é quente e delicado, ela sobe sua mão pela longa extensão do meu membro. Quando chega ao topo da uma leve apertada nele, solta uma pequena lufada de ar. Ela mordisca e da alguns chupões em minhas costas, ela faz movimentos leves pra frente e para trás. Não aguento mas ficar assim, preciso de mas. Muito mas. Me viro ficando de frente para a mesma e a visão que tenho é de total prazer. Seus lábios estão inchados e vermelhos, assim como suas Bochechas e nariz.Seu cabelo Negro como um céu sem estrelas e lua, está molhado.Alguns fios se fazem presente em seu rosto, passo minha mão pelo seu rosto retirando alguns fios. Ela sorri pra mim, e isso faz meu coração de alguma forma vibrar, não faço ideia do que seja esse sentimento. Não entendo como não posso mas está com raiva dela, eu nunca em todos os meu anos na máfia já dei uma segunda chance a alguém. Está com ela é como se eu não fosse eu mesmo. Aproximo meus lábios dos seus, seus lábios são quentes e convidativos. Beijá-la é c
Ao chegarmos no local que indico, o mesmo entra no local me acompanhado. Pego um absorvente qualquer é vou até o caixa. Estico minha mão para o motorista que me encara confuso, mas logo entende e pega o dinheiro em sua carteira. Entrego o dinheiro para o atendente.— Você tem algum banheiro por aqui?Pergunto o mesmo me encara e indica um no final do corredor, agradeço e pego o absorvente indo para o final do corredor. Ao chegar na porta o mesmo fica me encarando.— O que? Você não vai entrar mesmo comigo.Digo fechando a porta na sua cara. Jogo o absorvente na pequena pia, e abro a torneira. Fecho a tampa da privada e subo em cima da mesma para abrir a minúscula janela, apóio meu pé na pia e o outro na privada, em um pulo saiu pela janela caindo do outro lado, machucando o ombro. Preciso me exercitar, em um pulo levanto e vou correndo em direção ao parque. Escolhi esse lugar por que é o mas próximo onde meu pai está. Ao atravessar o parque chego em frente ao apartamento. Subo cinco l
Dois dias, já fazem dois malditos dias que o Filipo sumiu e ninguém tem notícias dele, só sabem que ele saiu a noite e não voltou. E não sei de nada sobre o meu filho, Enny me recomendou não falar nada sobre ele e assim fiz. Mas está angústia está me matando, talvez o Filipo desistiu de tudo e se mandou ou deve está por aí se divertindo. Nesses dois dias não saí do quarto, Clara e até o Senhor Ricardo já vieram aqui para saber o que está contecendo comigo. Enny inventou uma mentira dizendo que eu estou doente. Eu não consigo comer e muito menos dormir, por mas que vários pensamentos negativos invadam minha cabeça, eu confio nele e sei que ele trará de volta o meu filho. O dia hoje esteve coberto por nuvens cinzas, e choveu bastante. As únicas coisas que me destrai é a chuva e alguns livros que Enny me trás, penso no quanto ela é uma pessoa legal em está me ajudando. Vou ao banheiro lavar o meu rosto e levo um pequeno susto ao vêr minha imagem acabada. Olhos inchados, nariz escorrendo.