Capítulo Setenta

— Tá e como você quer que eu faça isso?

— Hackando o computador, você entra no sistema retira esse homem.

Pego a foto em meu bolso e entrego a ele, Max olha a foto e verso onde coloquei seu nome.

— É você acha que eles não vão sentir falta desser cara?

Pergunta o mesmo irônico.

— Claro que vão, mas isso você deixa comigo.

O mesmo resmunga e larga a foto sobre a mesa.

— Só por curiosidade. O que aconteceu com esse cara?

— Humm digamos que ele estava fazendo aulas de natação, só que ele caiu acidentalmente na piscina e morreu afogado.

Max ficou por algum segundos em silêncio me encarando.

— Sabê... As vezes você me da medo, agora entendo melhor sua reputação.

Sorrio ao ouvir suas palavras.

— Mas tem outra coisa...

— Eu sei a tatuagem.

Corto o mesmo, dizendo o óbvio.

— Exatamente. se ele vêr essa raposa ele iria descobri quem você é.

— Eu sei, eu vou cuidar disso hoje mesmo.

— Espera você não vai ficar aqui?

— Não! Nós não podemos ter ligação alguma, e eu já corri muito risco vindo aqui,
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