Capítulo Quarenta e Seis

Eu andava de um lado para o outro no quarto sem a menor ideia do que fazer, eu não poderia deixar acontecer uma injustiça tão grande, Tem que haver algum jeito de sair daqui. Começo a revirar o quarto atrás de algo para que eu possa abrir a porta ou o cadeado na varanda, acho um grampo e tento abrir o cadeado e a porta mas meus esforços são em vão. Vou para perto da janela e vejo jogarem um balde de água no Filipo, o mesmo levanta a cabeça recobrando os sentidos, vejo um homem se aproximar dele com um chicote na mão. Vejo ele desferindo a primeira chicotada no mesmo, mas ele não faz expressão alguma nem mesmo tenta se soltar das correntes. Vejo o homem desferir mas uma chicotada no mesmo viro meu rosto não posso vêr essa crueldade, uma crueldade ao qual eu causei, pego o abajur e jogo na janela o cacos do mesmo se espalham no chão, mas a janela continua intacta. Ouço a porta se aberta e olho na direção da mesma Enny está parada olhando para mim, mas depois se afasta um pouco da porta
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