Kevin…Fui criado e preparado para ser o Dom da Suíça, minha família sempre foi amiga dos Fernandez, minha infância praticamente foi em Madri. Quando Cristina nasceu, eu tinha 5 anos, minha mãe fala que eu me apaixonei por ela desde quando a vi e colocaram ela no meu colo, eu prometi amar e cuidar. Desde que eu me lembro, Cris era o amor da minha vida até os meus 16 anos, quando me tornei adolescente e comecei a curtir a vida, tive várias namoradas e a fui tratando como uma irmã, o amor que senti foi de irmão, vi ela crescer. Quando chegou em Zurique com os amigos, levei em boates para conhecer e ela estava se tornando uma adolescente linda, um corpo já de mulherão, senti atração sexual por ela aquele dia e o clima foi esquentando. Um amigo que estava junto acabou cortando o nosso clima, estava disposto a ter lá em meus braços aquela e no outro dia, não pude deixar a atração falar mais alto e coloquei em minha cabeça que ela era uma irmã.Depois da morte do meu pai, minha cabeça mu
Laura…Fiquei triste por Cristina não me convidar para o jantar, mais entendi o seu lado. Acabei saindo com a minha avó, fomos em um restaurante, ela ficou com dó de mim eu sei.— Porque Cristina não te convidou? Depois vou conversar com ela.— Vó não precisa tomar minhas dores, ela está começando se relacionar com Markus, então eu entendi, faria o mesmo.— Que absurdo, ela vai ouvir, como os pais dela vai permitir se relacionar com Markus, ele não quer casamento.— Pode ser que ele não queria se casar comigo e deu uma desculpa.— Você o ama, porque não luta por esse amor? Acha que se cansando com Kevin se esquecerá do Markus? — Eu e Kevin não estamos mais ficando, namorando. — Sinceramente fiquei aliviada agora, Kevin é um bom homem, mais não será feliz. — O que devo fazer? — Dizer que acredita em Markus e peça para juntos superarem isso, se ele te ama, tentará. — Obrigada Vó pelo conselho e meu vô não ficará bravo? — Com ele eu me entendo. Fique tranquila e seja feliz. Chegam
Cristina… Quando Kevin saiu do meu quarto eu só quis chorar e só queria conversar com alguém e no momento eu me vi pensando em Markus. Liguei mais ele não atendeu, então mandei mensagens. [Cristina: Markus preciso de você, por favor me entende] [Cristina: Kevin é um idiota, eu achei que gostava de mim mais não, ele só me quer para mostrar que será meu primeiro homem.] [Cristina: Markus me atende por favor, preciso de você.] Olhei no régio e já tarde muito tarde, não podia mandar mensagem para Sarah, e está grávida e poderia de assustar. Lembrei que Markus tinha reunião cedo, coloquei meu celular para despertar e amanhã ligo para ele. Mal dormi a noite e quando levantei, só tomei um banho correndo e finalmente consegui falar com Markus, sai do meu quarto e dei de frente com Kevin que estava parado me esperando, estava com a mesma roupa de ontem. — Preciso me explicar Cristina, me escura por favor. — Não tenho nada para falar com você, me deixa em paz e vá tomar um ban
Lorenzo… Acordei e tomei café da manhã reunido com os Fernandez, Laura estava feliz e Markus sentado ao lado dela. — Aconteceu alguma coisa Barbie? — Sim e não é da sua conta. — Lorenzo e Laura não começam logo cedo por favor, hoje acordei enjoada demais e com dor de cabeça. — Meu amor melhor ir no médico, sua avó te acompanha. — Não precisa Lorenzo, os enjoos é normal. — Sarah dor de cabeça já não é normal, Lúcia está descendo e vou falar para te levar. — Levar onde? — Sarah está com dor de cabeça, enjoos. — Hum normal enjoos, agora dor de cabeça não. Tome café, vou verificar se o Dr. Edimundo está atendendo. — Porque exagera tanto Lorenzo? — Sarah não é exagero, porra, se preocupar com você e com nosso filho é exagero? Vá agora para o hospital ou vou ter que cancelar a merda da reunião e te levar a força? — Não se preocupe querido, ela vai agora, o Dr está no hospital nos aguardando, levante Sarah e você Laura nos acompanhe por favor e pegue uma frutas para ela. Sarah
Markus…Terminou a reunião fui me encontrar com Cristina na cafeteria, ela estava feliz e fiquei aliviado quando a vi sorrindo. — Pelo visto viu um passarinho verde? — Sim, Kevin se declarou e ficamos juntos. — E aquelas mensagens? — Quando o vi naquele estado fiquei com muita pena, conversamos e fomos sinceros um com o outro e rolou. — Hum e você gostou? Ele foi gentil? — Sim…— Não quero ser intrometido, sei que vocês tem vergonha de falar abertamente com um homem, eu gosto muito de você Cristina, e a quero bem.— Sabe Markus eu não sinto com vergonha de falar com você, na verdade quero falar tudo, talvez com a Sarah eu fale mais não tudo e com você eu apenas quero falar. — Isso se chama amizade verdadeira. — Sim, vou ter um melhor amigo homem e o Homem, sou sortuda né? — Bom depende, sortuda em ter eu como amigo sim e seria mais sortuda se tivesse eu como namorado. — Ah está se achando, agora falando sério, quero te ajudar, não vou mais poder fingir que estamos juntos e f
Lorenzo Partimos para Paris e nos encontramos com os meus pais, estavam. curtindo uma nova Lua de mel. Sarah ficou feliz de ver minha mãe recuperada e feliz. — Mãe preciso conversar com você particular.— Claro Lorenzo, podemos ir no escritório do seu pai.Estamos hospedado na casa do meu pai em Paris, pedi para Markus ir junto com Sarah e Laura conhecer a cidade, precisava desse momento a sós com os meus pais. — Agora que estamos sozinhos diga Lorenzo. — Onde Valdrin se esconde ? — Eu não sei filho, não quero saber nada de Valdrin, eu e seu pai estamos felizes juntos e prometi a mim mesmo que nunca mais chegarei perto de Valdrin.— Tudo bem, mais você o conhece muito bem e deve saber onde ele se esconde? Tudo que sabe sobre Valdrin me conta, preciso de todas as informações. Ela me contou tudo que sabia sobre ele e alguns locais que ele costuma se esconder, após me falar tudo, senti que não escondeu nenhum detalhe e está disposta a mudar, fiquei feliz com essa mudança. — Estam
Lorenzo… Cheguei no hospital e minha mãe estava aos prantos, chorando sem parar e pedindo a Deus mais uma chance de ficar com o filho. — Pai o que está acontecendo? — Leonardo filho, os médicos não tem mais o que fazer e pediu para todos vir se despedir. — O que? Não, isso não….— Filho ele está sofrendo, não podemos ser egoístas e pensar só na nossa dor, pense eu seu irmão.— Fiquei afastado, longe dele e prometi que ia cuidar dele. — Entre e veja seu irmão Lorenzo, está te esperando. Não falei nada para Sarah e sai correndo, ela ficou sem entender o que estava acontecendo. Quando entrei no quarto ele estava magro, pálido, irreconhecível.— Léo? Consegue me ouvir? Ele tentou responder mais não saiu nada, apenas gemidos, segurei suas mãos e beijei. — Irmão você será tio de uma menina, imagina cara eu pai de uma menina. Você prometeu que ia ser forte e ficar até conhecer ela, mais irmão eu sei que está sendo difícil, apenas prometa que continuará cuidando de nós lá de cima? Pro
Sarah… O velório foi no Memorial da América Latina em São Paulo, foi fechado e lado de fora muitos repórteres, assim que chegamos cercaram o nosso carro, Lorenzo foi dirigindo e começaram a bater no vidro querendo exclusiva com ele e os pais que estavam no banco de trás muito abalados. Quando descemos do carro na entrada, alguns seguranças nos cercaram para nos proteger, Markus e Laura estava nos esperando, ele abraçou Lorenzo e o conduziu para dentro, deixei ele ajudar nesse momento por serem muito amigos e eu fiquei com a mãe de Lorenzo ajudando. — Venha Ana, vou acompanhar vocês. — Obrigada Sarah o que está fazendo por mim, não sei como agradecer.— Não precisa me agradecer, apenas me permita ser sua amiga. Agora vamos. Abracei e caminhos juntas e Laura veio nos cumprimentar junto com a minha avó que estava bem abalada. Ficamos próximas ao caixão e muitos vieram cumprimentar Ana e ela me apresentava a todos como sua Nora, muitas já me conheciam por ela me levar em alguns eve