Assumindo o desejo

Como seria possível diferenciar o sonho da realidade?

Para Theodore, era impossível.

Mesmo que piscasse diversas vezes, ou então que repousasse suas mãos nos ombros de Gabriel para empurrá-lo, tudo parecia surreal demais para ser realidade. Tinha que ser um sonho. Por que não havia motivos para Gabriel beijá-lo.

Permanecendo parado sem ser capaz de corresponder e nem de fugir, Theodore mantivera os olhos abertos catatônicos no alfa à sua frente. Quando o beijo fora findado e vira os cílios escuros e compridos se moverem em um piscar, o ômega perdera as palavras em sua cabeça a não ser por uma.

— Gabriel...

Sussurrando rouco aquele nome, notara um movimento em seus olhos como se recuperasse a sanidade outrora perdida. O alfa umedecera os lábios com a ponta da língua parecendo nervoso, no entanto não se distanciou do ômega loiro,

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo