A festa que rendeu

Gabriel estava ansioso na segunda-feira de manhã. Desde o momento em que se sentara na fonte antes da aula começar, e não enxergara a figura do ômega loiro sentado debaixo da tabebuia, ele sentira que algo estava errado.

De modo geral, ele não era um rapaz que costumava se preocupar com mau entendidos. Dessa vez era diferente.

Na sexta-feira à noite Gabriel fora para a festa junto com seu novo grupo de amigos. Como esperado de um bando de adolescentes doidos, o álcool e a pegação rolavam à solta pela casa da garota rica. No instante em que pisara no gramado do sobrado e percebera a atmosfera da festa, Gabriel torcera o nariz.

Gostava de ir em festas, mas preferia algo comedido. Música alta, gente bêbada se esbarrando e casais se engolindo nos corredores não era algo apreciativo para o garoto. Ainda assim fizera um grande esforço para se divertir, já que estava

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