ORIEL GHEDIParados e observando as carruagens se afastando. Viro minha atenção a Niara que está muito bela em suas vestes, como se fosse uma mulher da alta sociedade. E com os saltos que veste quase, estamos na mesma altura.-- Foi tenso. -- ela comenta.- Foi mesmo.Ela inclina seu corpo e remove seus saltos.-- Se importa?—Fala balançando os saltos nas mãos.-- Não, de todo.—tiro meu paletó e seguro colocando atrás das costas. Ela passa na minha frente. Seu corpo é esbelto, de cintura fina e o busto cheio. Sua bunda acompanha o movimento de ancas. E por onde ela passa a grama acende.É hipnotizante.-- Suba para o meu quarto, te encontro lá. -- ela me olha por cima dos ombros. E depois assente. As portas são abertas para que ela possa entrar.Os empregados, estão ocupados, organizando tudo que foi usado.-- Quer que devolvamos o piano, Ras. -- Suzana.-- Não, deixe-o aí. Mande alguém levar uma taça de vinho e dois copos para o meu quarto.-- Certo.Subo e antes de ir ao meu quarto
NIARAMe desculpe, Shena, por criticar, seu gosto por sexo. Isso é bom, não um pouco bom, mas muito bom mesmo. Depois da primeira rodada, Oriel me convidou a me banhar com ele. Ele me lavou. Me tratou como uma princesa. Como se eu fosse a mulher dele. Depois me levou para cama, e transamos de novo. Mas dessa vez foi diferente, foi mais agressivo, mais forte. Colocou-me de quadro e amarrou minhas mãos atrás das minhas costas. Suas estocadas são intensas, senti ele entrando e saindo do meu útero.Na terceira rodada amarrou minhas mãos sobre a cabeceira da cama. Vendou os meus olhos, senti frio, à medida que ele colocava cubos de gelo em meu corpo, os enxugava com a língua. Colocou minhas pernas ao lado da minha cabeça, e investiu.Meus pés estão trêmulos, sofro espasmos, e um líquido sai de dentro de mim. Ao mesmo tempo que me sinto aliviada me sinto fraca, não consigo pensar em mais nada a não ser no que ele está fazendo comigo.(...)Desperto sentindo dor em todo o meu corpo. Reparo q
Abaixo das escadas, o vejo conversando com uma mulher jovem. A conversa parece ser muito interessante porque eles não notam minha presença, a mulher sorri para tudo que ele diz. Um aperto no peito. E a sensação desconfortável de os ver juntos.-- Niara.—seus olhos caem em mim. Não faço questão de sorrir falsamente apenas descer as escadas.-- Príncipe, não sabia que havia casado. -- a mulher diz completamente. -- não faz nem muito tempo que viajei.- Eu ainda não me casei.—assim que termino de descer as escadas. Ele coloca a mão em volta da minha cintura me fazendo ficar na minha frente.—Ela, é a minha cortesã.-- Oh. Entendi.-os olhos da mulher me analisam milimetricamente. Para sorte dela, estou na minha forma humana.—Sou Suely Monteiro, muito prazer, senhorita Niara.-- Saudações, senhorita Suely Monteiro.-- A família dela é nativa de Jasher, são grandes comerciantes, e ajudam bastante o povo.—completo Oriel.-- Fazemos o possível para ajudar o nosso, Ras, a cuidar de nós.No mesm
O grande dia chegou, e estou dentro de uma carruagem a caminho do palácio do imperador Shakur. As lojas estão fechadas, e acredito que todo mundo foi reunido, no jardim real. À distância, vejo a antiga casa de Kisaeng, onde eu trabalhava. Espero poder ver as meninas.-- Você poderá ver suas amigas, assim que sobrar tempo.Oriel está sentado à minha frente. Vestindo terno preto, sobretudo verde com detalhes nos ombros salientes a dourado, nas mangas e na ponta do sobretudo que passa a cintura e está acima dos joelhos, também a dourado. Suas botas são pretas e sua gravata é verde, com uma pedra verde no colarinho. Seu terno combina perfeitamente, com o meu vestido gowen volumoso, verde, com decote em formato de V, alça grossa, e detalhes em formato de W que tampam discretamente o peito. Gargantilha com um perlo verde, versão feminina daquela que Oriel tem. E sapatos peep toe, preto.A nossa carruagem se junta num amontoado de carruagens estacionadas no lugar privilegiado, e cada um com
-- Ouçam-me, eu, a meio cantoraFalem de mim a seus amores, a seus amigos,Contém a eles sobre esta garotaDe olhos negros e de seu sonho loucoFechei os olhos e visualizei os instrumentos que eu queria que me acompanhassem nessa melodia. Um piano, um violino, um violão. Esses instrumentos não são reais, mas seus sons são. O poder de um elfo está para ele de sua bela voz, de armas bem trabalhadas. Com magia, posso criar o ambiente que eu quero para a minha música. Abro os olhos, e vejo as linhas de magia, que saem de mim e se fundem aos instrumentos que flutuam ao redor de mim.Eu, o que eu quero é escreverHistórias que cheguem até vocêsIsso é tudoAqui está, aqui esta, aqui está quem sou euAqui estou, mesmo que, desnudada, eu tenho medo, simAqui estou, no barulho e no silêncio Deslizo como um cisne, ou como uma folha desprendida da árvore que flutua até chegar ao chão. Os instrumentos musicais flutuam para cima e para baixo, me circundando.Olhem para mim, ou, pelo menos, para o
-- Preparamos, um quarto para senhorita, e outro, para o príncipe. -- disse a serva estava nos guiando. E ao meu ver, essa é humana.-- Indique o meu quarto, ficamos no mesmo quarto.—em em sua mansão nós dormimos juntos, exceto nos dias que não transamos, que é quase nunca. Mas ainda assim lá eu tenho o meu quarto, agora aqui, ele não está pedindo minha opinião se quero ficar com ele.A serva nos guiou até onde seria o nosso quarto, e mal ela fechou a porta, Oriel tirou a gravata, tirou o sobretudo, tirou o blazer, jogando tudo num canto da cama.-- Que merda, odeio isso. -- resmuga.-- Ternos?-- Lidar com pessoas irritantes, me fatigar o cérebro. --bagunçou os cabelos. Tiro a camisa e virou-se para me encarar. -- Eu preciso de você agora.Ele se aproxima de mim a passos largos e me beija com volúpia. Agarrando minha cintura com força e me fazendo tremer em minhas próprias pernas.Oriel é um enigma, ele não se exalta, e mesmo quando está indignado, ele age com classe.Quero ser a ún
ORIEL GHEDI.-- É conveniente que passe a usar o meu apelido.—Disse Shakur, sentado sobre uma secretária, enquanto eu estou parado, o encarando. -- esse apelido, Ghedi, é do pai da sua mãe, não é?-- Se lembra dele?- Sim, era um homem sábio. Merecia mais do que tinha, mas você sabe que não é fácil para um plebeu sobressair na vida. Na alta sociedade há várias variantes e impedimentos.-- Um padrão de vida.—ele assentiu.—Para proteger minha mãe,achou conveniente que eu usasse o apelido do meu avô, aí as pessoas pensariam que somos irmãos. Só que à medida que eu ia crescendo, eu ia me parecendo mais contigo. Quando fiz cinco anos, meu avô foi assassinado, eles invadiram nossa casa, e queimaram tudo. Depois desse dia miha vida nunca mais foi a mesma, eu e minha mae viviamos fugindo, de pessoas que queriam me matar, mas voce deve saber disso ne? Quando fiz dez anos, enquanto estávamos para atravessar a fronteira, minha mãe também foi assassinada, e seus ossos foram comidos por lobos. De
-- Agora que vai se tornar o próximo imperador, devia achar uma esposa, como seus irmãos. -- Disse Anaya mudando o foco do assunto. -- Um grande homem deve ter uma mulher ao seu lado, no nosso meio há várias mulheres bonitas que podem lhe interessar.A família de Anaya pertence ao Clero, e eles têm acesso a várias moças bonitas. A família de Silas, controla, é especialista em criar armamento de guerra, por isso Kayin foi escolhido como estrategista, uma posição privilegiada.Consigo ver o jogo de Anaya, ela quer escolher uma esposa para mim, para poder me controlar.-- Já tenho casamento marcado.—todas elas ficam surpresas.—O imperador Renom falou-me sobre isso ainda no início do ano, e está resolvida essa situação.-- Mas, como imperador de Areia tem de se casar com uma mulher de sua nação. O príncipe já serve ao império de fénix, casar com uma nobre de la é desprezar sua nação. Os casamentos reais, tem em vista fortalecer as alianças diplomáticas.--Cilas-- Desprezar minha nação...—