✔ 44. Acertando os detalhes:Martín Zanardi narrando:Dirijo tranquilamente pelas ruas da cidade, ainda é cedo. Verena está tranquila, não falei nada sobre irmos a uma boate, não posso apenas a ficar a levando para jantar ou com encontros em meu carro.Em uma boate não conseguirei ter controle, sei que em algum momento a beijarei. Beijos que provavelmente irão virar notícia, Prevejo o Conselho da Fratelli me pressionando.A boate é de um amigo, Valentim Valli, somos amigos há muitos anos, foi através dele que conheci Enrico, seu primo mais novo.Ultimamente Valentim, tem focado em administrar o hospital que o pai deixou como herança, formado em administração consegue administrar o hospital com maestria. Meu amigo não merecia o que aconteceu com ele, espero que supere essa a fase ruim logo e sua vida volte aos eixos.Fizemos p trajado em silêncio._ Uma boate! Os olhos de Verena brilham._ Nunca estive em uma._ Tudo na vida tem uma primeira vez.Ela ficou sem jeito com minha frase
✔ 45. Pequena falante:Verena Costa narrando:Estou impressionada com a boate, com vinte e três anos, nunca tinha entrado em uma. Não esperava que Martín me trouxesse com ele e ainda me apresentar aos seus amigos.Ele saiu para um local mais afastado para conversar com seus amigos, ao que parece o assunto é bem sério e precisam acertar alguns detalhes.Ainda na presença de Martín comecei a beber um drink docinho, não sou acostumada a beber, mas este drink é gostoso. Já bebi uns três ou quatro.Minha irmã Vittória, está acostumada frequentar boates como está, não estranho o fato de a ver dançando com seus amigos. _ Quer dançar?_ Eu não sei dançar._ Eu também não.Rimos juntos._ Acho que podemos tentar.Martín estende sua mão. Deixo meu drink na mesa que está ao nosso lado, seguro em sua mão e o acompanho até a pista de dança.A música que está tocando no momento é uma música lenta, os casais dançam abraçados, na realidade não pode se dizer que é uma dança, sendo que eles mais se be
✔ 46. Martín perdeu o controle:Martín Zanardi narrando:Dizem que a bebidas nos dá coragem para falar ou até mesmo fazer aquilo que temos vontade e por algum motivo reprimimos. Vendo Verena bêbada, acredito que seja bem assim, ela perguntou sobre a cor das minhas cuecas, imagino que a bebida deu coragem a ela de perguntar por ser algo que sempre teve a curiosidade de saber.Optei por não responder, sei que ela ficou frustada, mas no momento certo ela terá a resposta dela, não comigo respondendo, mas vendo com os seus próprios olhos._ Dança comigo?Ela pede toda dengosa colocando as mãos nos meus ombros e apoiando o rosto em meu peito.Fecho os olhos por um instante sentindo o cheiro do seu shampoo. A envolvo em meus braços, a música no momento é agitada, entretanto Verena quer dançar agarrada ao meu corpo, se essa é a vontade dela assim será._ Você quer realmente se casar comigo?_ Sim.Sem dizer mais nada Verena me beija.Estou perdido! Muito fodido.Minha vontade é pegar Verena e
✔ 47. Insistindo:Martin Zanardi narrando:Saio tranquilamente da boate com Verena em meus braços, caminho pelo estacionamento seguindo Fabrizio até o seu carro.Não a levaria para casa, a melhor opção no momento era o meu apartamento. Não queria que ninguém a visse bêbada, se a levasse para casa, e leva-la para a sua casa bêbada sabendo do quão crápula era o seu padrasto não era uma opção. Para a minha casa, tinha a minha avó, quando acordasse Verena, não ia gostar nem um pouco. Sem dúvidas a melhor opção era o meu apartamento mesmo. _ Viu amigo do Martín como ele é forte?_ Muito forte! Ele precisa ser forte.Meu amigo respondeu ironicamente e por seu estado alcoólico, minha inocente namorada não percebeu o duplo sentido na resposta de Fabrizio.Fechei os olhos, encostei minha cabeça no encosto do banco traseiro do carro.Verena bêbada era um perigo, um perigo para o meu autocontrole._ Você não mesmo responder qual a cor da sua cueca?Ela perguntou baixinho, próximo a minha orelha
✔ 48. Pequena diab@:Martín Zanardi narrando:Levar Verena a boate foi muito mais do que poderia imaginar. Jamais imaginaria que o álcool despertasse uma Verena ousada. Após ver Verena no cassino, imaginei que ela escondia uma outra mulher em seu interior. Uma mulher que se revelou através de uma peruca loira. Ela não encarnou simplesmente um personagem de mulher corajosa, ousada, foi bem mais que isso, foi a revelação da mulher que ela é. A mulher que se escondeu através da repressão que sempre viveu.Não consigo imaginar uma Verena, como sua irmã, que só de olhar já se percebe o quão vulgar é, não digo isso somente por suas roupas, o seu modo de vestir é um pouco peculiar, se sair de casa de lingerie, certeza muitos nem observarão a falta de roupas.Quando Verena se libertar da sua família e de suas próprias amarras psicológicas, será uma mulher reservada como é agora, porém terá confiança em si mesma. Não perderá sua essência, uma mulher sensual sem ser vulgar, a combinação perfei
✔ 49. Dormindo juntos: Martín Zanardi narrando: Quando Verena disse que ainda era virgem, gaguejando senti que mesmo com sua provocação, atiçando todos os meus institutos, ela não estaca segura. A bebida era responsável por seu comportamento atrevido. Não restava dúvidas que ao acordar e percebesse o que aconteceu, se arrependeria. No meu caso, se seguir o desejo do meu corpo, o arrependimento também se faria presente. Não existe justificativa para um homem se aproveitar de uma mulher bêbada. De todos os defeitos que tenho, ser um aproveitador de mulheres está longe deles. _ Meu bem, não quero que sua primeira vez, a nossa primeira vez, seja no chão, no tapete da sala. _ Se o problema é este, vamos para o quarto. Definitivamente está noite será longa A bebida impede que a pequena diaba, montada em meu colo raciocine direito, percebendo que não é o momento para uma aventura sexual. _ Pode ajudar a tirar o vestido? Ela pede assim que chegamos ao quarto. Engulo a seco.
✔ 50. Apostando no Amor:Martin Zanardi narrando:Mal consegui dormir a noite, acordei algumas vezes, estava em alerta, com medo da pequena travessa aprontar durante o meu sono.Fiz minha higiene matinal, procurei fazer o mínimo de barulho._ Bom dia meu filho! _ Bom dia!Vim ao apartamento de Fabrizio, sua mãe foi quem me respondeu._ Que cara é essa? Não parece que dormiu bem._ Tem razão. Não dormi nada bem. Passo as mãos no rosto lembrando da noite passada._ Fui torturado por uma pequena diaba.Os olhos de Ellie se arregalam._ Isso é muito sério.Acabo sorrindo com a expressão assustada da mãe do meu amigo._ Você e Fabrizio precisam parar de sair com essas mulheres que só pensam nos prazeres da vida.Preciso corrigir este equívoco._ Estava com minha namorada._ Namorada!?Seu tom de voz demonstra surpresa._ Sim tenho uma namorada, penso em me casar em breve, porém ela está se recusando a dizer sim ao meu pedido de casamento._ Interessante._ Não acho interessante, não quer
✔ 51. Amnésia:Verena Costa narrando:Acordo em um quarto que não é o meu, minha boca está seca, minha cabeça está doendo. Estou usando uma camisa que não é minha, lembro de flashes da noite passada._ Minha nossa!Exclamo ao lembrar de tudo o que fiz, que vergonha.Vou até o banheiro, lavo bem o meu rosto, faço um bochecho com um enxaguante bucal, que estava sobre a pia. Estou com uma aparência péssima, meu cabelo está desgrenhado. Resolvo tomar um banho, assim pelo menos melhoro a minha aparência.Resolvo vestir a mesma camisa com que passei a noite. Hora de encarar Martín. Respiro fundo criando coragem.Fico impactada com a visão que tenho, Martín está vestido casualmente, bermuda e uma camisa lisa, a cor não preciso nem dizer que é preta. Os cabelos estão levemente bagunçados, está descalço. Olhando ele usando espremedor de laranjas, em nada se parece com o homem sério, sempre vestindo terno e gravata.Não sei se estou mais impressionada com o Martín preparando café da manhã ou c