✔ 40. O vestido azul:Martín Zanardi narrando:Após ficar sozinho com Verena no banheiro, quase perdi o controle, precisei buscar por todo o meu autocontrole. Busquei por ele, que estava muito bem escondido, precisei ter a força de uns 10 homens para o trazer de volta. Sem ele, com minha bela namorada tão entregue, receptiva cada toque meu em seu corpo, sem dúvidas a faria minha.Sempre tive orgulho de conseguir controlar meus intuitos, nunca fui homem de pensar com a cabeça de baixo primeiro.Sei que com o que aconteceu hoje com a paparazzi abordando Verena, não conseguirei evitar que descubram seu nome, posteriormente investiguem sua vida. Mais um motivo para apressar o nosso casamento.O pai dela não sabe como e onde encontra-lá, porém pode ser uma pedra em meu sapato se ficar sabendo como encontrar a filha. E principalmente se ficar sabendo que ela será a primeira dama da Fratelli, minha esposa.Recebi uma ligação da minha secretária, não foi em um bom momento. Entretanto não poss
✔ 41. Meu maior desafio:Martín Zanardi narrando:Verena se sente insegura, não acredita que um homem como eu posso ser apaixonar por uma mulher como ela. Acredito que ela apenas se olha no espelho por olhar, não conseguindo perceber a bela mulher que é. Infelizmente ela apenas olha para a diferença financeira. Já tenho dinheiro suficiente para viver bem para o resto da minha vida, não preciso casar com uma mulher rica. Não sou homem para ter interesse no dinheiro de mulher alguma. Casaria com uma mulher rica, somente se ela despertasse em mim tudo o que Verena desperta.A minha missão agora é convencer aquela pequena teimosa que quero ela, somente ela, nenhuma outra mulher.Sinto o corpo dela tremer ao meu toque, mas a danada sempre está na defensiva, pensa que vou desistir e ajudá-la a conseguir um emprego. O emprego que penso dar a ela é o de esposa, administrar nossa casa, cuidar dos filhos que teremos. A recompensarei sendo um marido que ela jamais sonhou, darei a ela uma vida
✔ 42. Não tente fugir:Verena Costa narrando:Não consegui recusar o vestido, Martín, ofereceu duas opções, aceitar ou aceitar.Se tem uma coisa que não consigo entender, é como Martín sempre consegue tudo o que deseja, este fato é algo me assusta, já vivi uma experiencia nada agradável com um homem rico. Sinto um gosto amargo na boca só de lembrar das palavras cruéis que ouvi, fui tão humilhada na vida. Tenho muito medo de Martin fazer o mesmo, ele possui um comportamento diferente, ao contrário do, melhor nem lembrar o nome daquele porcaria. Martín não assumiu nosso namoro publicamente, talvez seja por causa do nosso acordo, mas em momento algum ele se esconde comigo, não tem vergonha em aparecer comigo ao seu lado. Nunca o vi reclamar de aparecer nos sites, revistas e perfis de fofocas comigo ao seu lado, sei que não gosta, não por minha causa, mas sim por causa do que dizem a nosso respeito. Hoje quando precisei de sua ajuda para ficar livre da tal paparazzi, prontamente se pront
✔ 43. Prova de fogo:Martín Zanardi narrando:Quando Verena abriu a porta o meu coração errou uma batida, linda, extremamente linda. Quando a vi, senti que facilmente teria uma crise de ciúmes. Comecei a duvidar se seria uma boa ideia a levar a uma boate, um ambiente com vários homens em busca de uma linda mulher para aproveitar a noite de forma íntima. O meu desejo era um só, que nenhum homem ousasse se aproximar da minha mulher, tinha certeza que se algum abusado atrevesse a ter tal ousadia, quebraria a cara do idiota, sem dar importância ao escândalo que seria._ Está linda!_ Obrigada!_ Cuide bem da minha neta.A senhora Adelina pede._ Pode ter certeza que cuidarei. Ela sorri gentilmente._ Sei que sim. Olhando para a neta prossegue. _ Verena só precisa mesmo ter cuidado com você.Verena arregala os olhos, sua boca abre dando a entender que diria algo, por fim acaba desistindo._ Assim me sinto ofendido.Adelina gargalha._ Ofendido, sei!Abro um sorriso fazendo cara de bom m
✔ 44. Acertando os detalhes:Martín Zanardi narrando:Dirijo tranquilamente pelas ruas da cidade, ainda é cedo. Verena está tranquila, não falei nada sobre irmos a uma boate, não posso apenas a ficar a levando para jantar ou com encontros em meu carro.Em uma boate não conseguirei ter controle, sei que em algum momento a beijarei. Beijos que provavelmente irão virar notícia, Prevejo o Conselho da Fratelli me pressionando.A boate é de um amigo, Valentim Valli, somos amigos há muitos anos, foi através dele que conheci Enrico, seu primo mais novo.Ultimamente Valentim, tem focado em administrar o hospital que o pai deixou como herança, formado em administração consegue administrar o hospital com maestria. Meu amigo não merecia o que aconteceu com ele, espero que supere essa a fase ruim logo e sua vida volte aos eixos.Fizemos p trajado em silêncio._ Uma boate! Os olhos de Verena brilham._ Nunca estive em uma._ Tudo na vida tem uma primeira vez.Ela ficou sem jeito com minha frase
✔ 45. Pequena falante:Verena Costa narrando:Estou impressionada com a boate, com vinte e três anos, nunca tinha entrado em uma. Não esperava que Martín me trouxesse com ele e ainda me apresentar aos seus amigos.Ele saiu para um local mais afastado para conversar com seus amigos, ao que parece o assunto é bem sério e precisam acertar alguns detalhes.Ainda na presença de Martín comecei a beber um drink docinho, não sou acostumada a beber, mas este drink é gostoso. Já bebi uns três ou quatro.Minha irmã Vittória, está acostumada frequentar boates como está, não estranho o fato de a ver dançando com seus amigos. _ Quer dançar?_ Eu não sei dançar._ Eu também não.Rimos juntos._ Acho que podemos tentar.Martín estende sua mão. Deixo meu drink na mesa que está ao nosso lado, seguro em sua mão e o acompanho até a pista de dança.A música que está tocando no momento é uma música lenta, os casais dançam abraçados, na realidade não pode se dizer que é uma dança, sendo que eles mais se be
✔ 46. Martín perdeu o controle:Martín Zanardi narrando:Dizem que a bebidas nos dá coragem para falar ou até mesmo fazer aquilo que temos vontade e por algum motivo reprimimos. Vendo Verena bêbada, acredito que seja bem assim, ela perguntou sobre a cor das minhas cuecas, imagino que a bebida deu coragem a ela de perguntar por ser algo que sempre teve a curiosidade de saber.Optei por não responder, sei que ela ficou frustada, mas no momento certo ela terá a resposta dela, não comigo respondendo, mas vendo com os seus próprios olhos._ Dança comigo?Ela pede toda dengosa colocando as mãos nos meus ombros e apoiando o rosto em meu peito.Fecho os olhos por um instante sentindo o cheiro do seu shampoo. A envolvo em meus braços, a música no momento é agitada, entretanto Verena quer dançar agarrada ao meu corpo, se essa é a vontade dela assim será._ Você quer realmente se casar comigo?_ Sim.Sem dizer mais nada Verena me beija.Estou perdido! Muito fodido.Minha vontade é pegar Verena e
✔ 47. Insistindo:Martin Zanardi narrando:Saio tranquilamente da boate com Verena em meus braços, caminho pelo estacionamento seguindo Fabrizio até o seu carro.Não a levaria para casa, a melhor opção no momento era o meu apartamento. Não queria que ninguém a visse bêbada, se a levasse para casa, e leva-la para a sua casa bêbada sabendo do quão crápula era o seu padrasto não era uma opção. Para a minha casa, tinha a minha avó, quando acordasse Verena, não ia gostar nem um pouco. Sem dúvidas a melhor opção era o meu apartamento mesmo. _ Viu amigo do Martín como ele é forte?_ Muito forte! Ele precisa ser forte.Meu amigo respondeu ironicamente e por seu estado alcoólico, minha inocente namorada não percebeu o duplo sentido na resposta de Fabrizio.Fechei os olhos, encostei minha cabeça no encosto do banco traseiro do carro.Verena bêbada era um perigo, um perigo para o meu autocontrole._ Você não mesmo responder qual a cor da sua cueca?Ela perguntou baixinho, próximo a minha orelha