Capítulo 62
Ponto de Vista de Maria

Eu corri sem parar, quase arrancando a porta das dobradiças ao sair, e consegui chegar até o corredor antes de um par de mãos calejadas agarrar meus bíceps, me parando no meio do caminho.

Eles me puxaram de volta com tanta força que parecia que meus braços estavam sendo arrancados das articulações. Eu inspirei bruscamente com a dor, lutando contra meu captor enquanto ele me arrastava de volta para o quarto.

Respirando fundo, eu gritei o mais alto que pude, na esperança de que alguém no andar de baixo me ouvisse através da música alta que tocava nas caixas de som.

Isso não pareceu ter nenhum efeito, além de irritar o homem que me segurava, e eu tropecei quando ele me empurrou rudemente de volta para o quarto e fechou a porta atrás de si.

Paulo estava na minha frente antes que eu pudesse recuperar o equilíbrio, e a força de seu soco no meu rosto dispersou meus pensamentos enquanto eu caía no chão.

— Sua vadia estúpida. — Ele sibilou, com o rosto vermelho.

Eu me
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