Aquele leilão, estava sendo realizado pelo pessoal do próprio doutor morte, que inclusive estava a bordo daquele navio, pelas câmeras de segurança instaladas por toda extensão daquele navio, ele já estava sabendo que Giovanna estava naquele cruzeiro, desde quando ela pisou lá dentro. Mario se comunicava por um aparelho em sua roupa com a sala de monitoramento, assim, era como se estivesse em vários lugares ao mesmo tempo. — Senhor, a mulher que pediu para ficarmos de olho, ela arrematou as pedras, mas desde que saiu da sala de leilão, está sendo seguida, ela está indo em direção às escadas, acredito que vai descer do navio. Mario não participou pessoalmente do leilão, primeiro, porque tinha outras coisas para resolver, segundo, não queria que ela o visse ali, tentaria passar despercebido dela, mas quando soube da parte que ela estava sendo seguida, pediu licença para as pessoas que estava conversando e saiu rápido, indo na direção que ela tinha ido. — Onde ela está agora? — comuni
Giovanna começou a prestar atenção no que aqueles dois falavam, Mario também pegou um fone de ouvido, começando a escutar aquela conversa, talvez algo naquela história pudesse ser de seu interesse.— Ela tinha que aparecer nesse cruzeiro? E ainda arrematou aquelas pedras, dessa vez a Giovanna não me escapa, vou aproveitar que vamos estar em alto mar e matar aquela desgraçada, ela pode ter vindo, mas não vai voltar para a casa, depois disso vai ser fácil lidar com a empresa — argumentou Vetter, para aquele outro homem.— Você não deve fazer isso nesse navio, esse leilão foi realizado pelos homens do Dr. morte acha mesmo que seria uma boa ideia fazer isso aqui? Já imaginou o que pode acontecer se as coisas não saírem como você imagina? — o alertou.Vetter se levantou de onde estava sentado, sua expressão era de puro pânico depois de ouvir quem era o responsável por aquele leilão.— Eu não sabia que esse leilão era deles, não posso fazer isso aqui, se eu o prejudicar de alguma maneira, o
Quando Giovanna recuperou um pouco da sua consciência, se sentiu sendo beijada no pescoço, ela se mexeu um pouco e o homem que fazia aquilo, parou o que estava fazendo, ela ficou assustada ao ver aquele homem que ela não conhecia, sem camisa em cima dela e a beijando. Ela começou a se debater na esperança de que ele a soltasse, mas quando tentou o empurrar, recebeu um tapa em seu rosto. — Acho bom ficar quieta se não quiser que eu te machuque, logo vai estar gostando, o efeito daquele remédio já está para começar a mostrar sua eficácia. Giovanna estava com seus pulsos sendo segurados, não sabia de que remédio ele estava falando, mas podia sentir como se uma onda de calor começasse a invadir o seu corpo, principalmente sua parte íntima. Ele soltou uma de suas mãos, tentando começar a tocar sua coxa, naquele momento Giovanna olhou para o lado, vendo que havia um abajur, se movimentou novamente até conseguir alcançar aquela peça, usou as forças que ainda tinha, quebrando aquele a
Depois que o médico terminou o exame em Giovanna, viu que ela não corria nenhum risco, foi claro com Mario, em relação a ela e aos efeitos daquela droga. — Não sei qual sua relação com a garota, mas se decidir pela forma mais fácil, que seria transar com ela, saiba que o efeito não irá passar tão rápido e que você terá um bom trabalho pela frente e pelo jeito que ela está aqui, pode ter certeza de que ela vai te dar um bom trabalho meu amigo. O médico foi sincero com ele, Mário agradeceu o seu atendimento, mas não o acompanhou até a porta, pediu que ele a fechasse ao sair, assim que ele saiu, olhou novamente para ela que ainda tentava o beijar a todo instante. — Mario, você vai me ajudar? isso está muito desconfortável, eu não aguento mais. — O problema aqui não é o fato de eu não querer fazer isso, Giovanna, mas eu tenho medo de que quando isso passar, você venha me acusar de ter me aproveitado de você. — Eu não vou fazer isso, eu preciso que você faça e quero muito fazer isso c
Algumas horas se passaram desde que Giovanna pegou no sono, os dois tinham ficado cansados daquela maratona de sexo que tiveram. Enquanto ela dormia, Mario lidou com os dois que queria fazer mal para ela, o primo de Catherine, Mário fez como falou, primeiro deu uma surra nele, fez alguns cortes para que sangrasse e o jogou para os tubarões. Com Catherine, assim que o navio fez sua próxima parada, ele também fez o que prometeu, deu uma quantia alta de afrodisíaco para ela e mandou que o levassem para um bordel, ele tinha influência por toda costa, ninguém iria recusar deixar ela naquele lugar. Quando Giovanna acordou, ainda estava sozinha no quarto, ela se sentiu dolorida, o que a fez se lembrar do que tinha acontecido entre eles, do quanto fizeram e de como ela pedia por mais, para cada canto que ela olhava naquele quarto, se lembrava de algum momento entre os dois. Como o efeito daquela droga tinha passado, ela estava naquele momento se sentindo extremamente constrangida, estava
Depois de toda aquela discussão com Mario e de toda lágrima que derramou, Giovanna permaneceu dentro de sua cabine, devido ao acidente com aquele passageiro, eles estavam voltando, como ela sabia que de alguma maneira, ele tinha alguma influência naquele navio, ela preferiu continuar dentro do seu quarto, para não correr o risco de se encontrar com Mario. Durante a viagem de volta e das poucas vezes que saiu do quarto, já que precisava comer, não viu Mario, ou ele sabia onde ela estaria e não passou por lá, ou realmente não estavam se esbarrando. A verdade, era que a primeira opção do que ela pensava estava certa, Mário ainda permanecia, monitorando a porta do quarto dela, mesmo com tudo que tinha sido dito pelos dois, ele disse que a ajudaria lidar com o Vetter e iria cumprir sua palavra. A volta foi rápida, ela arrumou suas coisas se preparando para descer, uma das coisas que naquele momento ela mantinha consigo, eram as pedras e uma pistola, que passou a carregar, devido às amea
Depois que deu aquela explicação a sua irmã, Giovanna disse que ficaria em um hotel, não tinha lugar para ela ficar naquela casa, esperou até que Bianca estivesse melhor para depois sair, ela ficaria na cidade aquela noite, somente iria embora se tivesse certeza de que sua irmã já estava melhor. Enquanto se dirigia ao hotel, se lembrou de uma conhecida da família de seus pais adotivos, que morava naquela cidade e que era policial, Giovanna decidiu ligar para ela assim que chegasse ao hotel, iria pedir ajuda, para ter certeza de que sua irmã ficaria bem. Assim que se instalou naquele quarto de hotel, procurou em sua agenda o número daquela amiga, quando o encontrou em seus contatos, ligou de imediato para ela. — Alô Denise, como vai? — Giovanna, quanto tempo, estou bem e você? O que anda aprontando? — Também estou bem, está podendo falar agora? — Sim, não estou de plantão hoje, aconteceu alguma coisa, sua voz me parece estranha. — Na verdade, eu estou na cidade e queria
Mario segurou o braço de Giovanna e a puxou em direção ao banheiro, ela ainda tentou protestar sem chamar muita a atenção, de algum dos convidados. — O que pensa que está fazendo? Será que dá para você me soltar? — Já que anda tão esquecida, vou fazer você se lembrar de algumas coisas — continuou a puxando. Ele a levou para uma das repartições daquele banheiro, se fechando com ela lá dentro, ela estava irritada, com a forma com que ele estava a tratando naquele momento e não iria ficar calada. — Eu não vou aceitar a sua falta de memória, quer saber? Não vou aceitar se disser que não quer mais me ver, porque eu sei que é da boca para fora. — Você é muito dominador e um tremendo mulherengo, acha que eu não vi como flertava com a loira peituda? E agora vem dizer que não aceita uma recusa minha? Como pode ser tão cínico? — Admita, você está com ciúmes, porque me viu conversando com aquela mulher, que nem era um flerte, mas estávamos tratando de negócios. — Sei bem que tipo d