Depois que o médico terminou o exame em Giovanna, viu que ela não corria nenhum risco, foi claro com Mario, em relação a ela e aos efeitos daquela droga. — Não sei qual sua relação com a garota, mas se decidir pela forma mais fácil, que seria transar com ela, saiba que o efeito não irá passar tão rápido e que você terá um bom trabalho pela frente e pelo jeito que ela está aqui, pode ter certeza de que ela vai te dar um bom trabalho meu amigo. O médico foi sincero com ele, Mário agradeceu o seu atendimento, mas não o acompanhou até a porta, pediu que ele a fechasse ao sair, assim que ele saiu, olhou novamente para ela que ainda tentava o beijar a todo instante. — Mario, você vai me ajudar? isso está muito desconfortável, eu não aguento mais. — O problema aqui não é o fato de eu não querer fazer isso, Giovanna, mas eu tenho medo de que quando isso passar, você venha me acusar de ter me aproveitado de você. — Eu não vou fazer isso, eu preciso que você faça e quero muito fazer isso c
Algumas horas se passaram desde que Giovanna pegou no sono, os dois tinham ficado cansados daquela maratona de sexo que tiveram. Enquanto ela dormia, Mario lidou com os dois que queria fazer mal para ela, o primo de Catherine, Mário fez como falou, primeiro deu uma surra nele, fez alguns cortes para que sangrasse e o jogou para os tubarões. Com Catherine, assim que o navio fez sua próxima parada, ele também fez o que prometeu, deu uma quantia alta de afrodisíaco para ela e mandou que o levassem para um bordel, ele tinha influência por toda costa, ninguém iria recusar deixar ela naquele lugar. Quando Giovanna acordou, ainda estava sozinha no quarto, ela se sentiu dolorida, o que a fez se lembrar do que tinha acontecido entre eles, do quanto fizeram e de como ela pedia por mais, para cada canto que ela olhava naquele quarto, se lembrava de algum momento entre os dois. Como o efeito daquela droga tinha passado, ela estava naquele momento se sentindo extremamente constrangida, estava
Depois de toda aquela discussão com Mario e de toda lágrima que derramou, Giovanna permaneceu dentro de sua cabine, devido ao acidente com aquele passageiro, eles estavam voltando, como ela sabia que de alguma maneira, ele tinha alguma influência naquele navio, ela preferiu continuar dentro do seu quarto, para não correr o risco de se encontrar com Mario. Durante a viagem de volta e das poucas vezes que saiu do quarto, já que precisava comer, não viu Mario, ou ele sabia onde ela estaria e não passou por lá, ou realmente não estavam se esbarrando. A verdade, era que a primeira opção do que ela pensava estava certa, Mário ainda permanecia, monitorando a porta do quarto dela, mesmo com tudo que tinha sido dito pelos dois, ele disse que a ajudaria lidar com o Vetter e iria cumprir sua palavra. A volta foi rápida, ela arrumou suas coisas se preparando para descer, uma das coisas que naquele momento ela mantinha consigo, eram as pedras e uma pistola, que passou a carregar, devido às amea
Depois que deu aquela explicação a sua irmã, Giovanna disse que ficaria em um hotel, não tinha lugar para ela ficar naquela casa, esperou até que Bianca estivesse melhor para depois sair, ela ficaria na cidade aquela noite, somente iria embora se tivesse certeza de que sua irmã já estava melhor. Enquanto se dirigia ao hotel, se lembrou de uma conhecida da família de seus pais adotivos, que morava naquela cidade e que era policial, Giovanna decidiu ligar para ela assim que chegasse ao hotel, iria pedir ajuda, para ter certeza de que sua irmã ficaria bem. Assim que se instalou naquele quarto de hotel, procurou em sua agenda o número daquela amiga, quando o encontrou em seus contatos, ligou de imediato para ela. — Alô Denise, como vai? — Giovanna, quanto tempo, estou bem e você? O que anda aprontando? — Também estou bem, está podendo falar agora? — Sim, não estou de plantão hoje, aconteceu alguma coisa, sua voz me parece estranha. — Na verdade, eu estou na cidade e queria
Mario segurou o braço de Giovanna e a puxou em direção ao banheiro, ela ainda tentou protestar sem chamar muita a atenção, de algum dos convidados. — O que pensa que está fazendo? Será que dá para você me soltar? — Já que anda tão esquecida, vou fazer você se lembrar de algumas coisas — continuou a puxando. Ele a levou para uma das repartições daquele banheiro, se fechando com ela lá dentro, ela estava irritada, com a forma com que ele estava a tratando naquele momento e não iria ficar calada. — Eu não vou aceitar a sua falta de memória, quer saber? Não vou aceitar se disser que não quer mais me ver, porque eu sei que é da boca para fora. — Você é muito dominador e um tremendo mulherengo, acha que eu não vi como flertava com a loira peituda? E agora vem dizer que não aceita uma recusa minha? Como pode ser tão cínico? — Admita, você está com ciúmes, porque me viu conversando com aquela mulher, que nem era um flerte, mas estávamos tratando de negócios. — Sei bem que tipo d
Enquanto aqueles dois brincavam de gato e rato, Joseph estava em uma viagem, mas tinha seus informantes por quem ficava sabendo o que andava acontecendo por ali, ele sabia que os dois ainda não tinham se divorciado e queria fazer uma última tentativa com aqueles dois.Na manhã do dia seguinte, aquela festa, Joseph ligou para ela, primeiro queria saber como ela estava, mas também havia ligado para executar aquele seu plano, ele já tinha combinado tudo com sua governanta.— Minha querida, já estou com saudade, faz tempo que não me visita, eu estou em viagem nesse momento, mas enviei algumas coisas para você e quero que busque na mansão.— Me desculpe, minha vida tem sido uma correria ultimamente, mas assim que você voltar de viagem, prometo ir te visitar, quanto as coisas que me mandou, vou buscar e muito obrigado por sempre se lembrar de mim.Os dois ainda conversaram por um tempo, quando desligaram, ela achou melhor fazer aquilo logo, assim ficaria livre para resolver suas outras cois
Depois que começaram aquela conversa na sala, eles foram para o escritório de Joseph, terminariam de ter aquela conversa ali dentro, Mário queria discutir, o que fosse necessário e preciso naquele casamento, ele queria que Giovanna prometesse muita coisa e começou, com algumas coisas sexuais. — Quando formos fazer amor, quero que tome a iniciativa, sempre sou eu que chego em você, quero que mostre do que é capaz, assim como fez naquele navio, eu gostei de ver, como ficou atrevida — a abraçou, beijando sua orelha. Somente de Mário lhe dizer aquelas coisas, ela já tinha ficado tímida e ele ainda queria que ela fosse atrevida. — Eu amei como você não me deu um minuto de sossego, como tocou meu corpo, como o beijou e o acariciou com vontade — falava perto do seu ouvido e em seguida a beijava. Ela sabia que se ele continuasse a fazer como estava fazendo, acabariam transando ali dentro daquela sala, então decidiu concordar, depois pensaria no que fazer. — Está bem Mario, eu concordo, sa
Depois de ter encontrado aqueles insetos e as câmeras na casa de Giovanna, Mario avisou que não queria que ela ficasse ali, mas também estava apreensivo em saber o que ela pensaria, depois do que viu.— Giovanna, você não pode mais ficar aqui, esse lugar não é seguro para você.Ela tinha que concordar com ele, de certa forma tinha medo de ficar sozinha, eles não conversaram sobre onde iriam morar, porque se iriam começar uma vida juntos, não podiam ficar morando separados. Giovanna estava com medo de ficar sozinha naquela casa e quem quer que tenha entrado ali voltar novamente.— Eu quero que venha para minha casa comigo, vamos pegar as coisas que precisa, outras podemos comprar depois, mas não posso deixar você ficar aqui, eles podem voltar.Ela viu que Mário estava com os mesmos pensamentos dela, que aqueles homens poderiam voltar novamente e não teve escolha a não ser concordar, mesmo ainda estando com medo pelo que havia presenciado, sabia que ficaria mais segura estando com ele d