37 e 38

37.

Hank subiu a colina de moto.

Quando desligou o motor, olhou longamente para o bangalô de Juliet. Estava tão magoado, tão machucado, que não conseguia pensar em nada, a não ser em dar um fim na própria dor, mesmo que isso custasse a dor dela!

Fez tudo o que precisou, com gestos lentos e calculados. Retirou o capacete... colocou-o no guidom da moto.... abaixou-se... olhou no retrovisor... ajeitou os cabelos... caminhou até a varanda.

Quando girou a maçaneta, viu que a porta não estava trancada.

− Pra quê trancar a porta, não é Doutora? − disse baixinho, com um sorriso perverso na boca. − Quem é que viria aqui te molestar...?

Entrou na casa. Deteve-se no meio da sala, para ouvir os barulhos que vinham do andar de cima. Eram passos femininos, andando de um lado para o outro. Depois... silêncio. Por fim, o barulho de uma ducha.

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