Como pedido foi feito pela família dona do hospital, em menos de uma hora, os equipamentos estavam em casa, Mark ajudava na instalação e Hwyl monitorava tudo. Com tudo isso, ele não tinha nem conseguido ir encontra a irmã ainda, quando explicaram o que estava acontecendo, ele preferiu adiantar o que fosse necessário o mais rápido possível. Enquanto organizavam os equipamento, no quarto, Bruno brigava com o hospital para acelerarem o resultado dos exames. Todos estavam bastante nervosas. Kiah sorriu com aquilo atitude do marido. Bruno estava tão nervoso que esqueceu que era médico.— Amor, olha para mim. — Kiah disse, Bruno rapidamente voltou seus olhos para ela, prestando atenção, ela estava com muita dificuldade de falar — Eu acredito em você. Além disso, lembre de pensar como médico, essa situação, preciso que você não esqueça disso. E eu te amo. Nunca me arrependi... — A fala de Kiah é cortada por um aparelho apitava desesperadamente, ela estava tendo uma parada cardíaca.Bruno se
Bruno que tinha saído para conferir ligar para o resultado para saber se os exames já haviam saido, volta correndo para o quarto ofegante. Não conseguia nem falar de tão sem fôlego que estava. Os outros ficaram nervosos ao ver ele daquela forma, acharam que algo ruim já tinha acontecido novamente, mas Bruno tentava acalmar a respiração, jurava a si mesmo começar a fazer exercícios físicos urgente.— Deu positivo para intoxicação por cianeto. E agora? O que fazemos? — Bruno disse nervoso olhando para Mark, que parecia bem mais calmo que ele. Nessa condição, ele achava alguém menos ligado a Kiah tomasse as decisões— Não é só introduzir a medicação para limpar o veneno do corpo? — Mark perguntou confuso com a duvida de Bruno.— Na teoria, é simples assim, mas no Brasil não tem a medicação concentrada. A dose que ela iria precisar. Verei se consigo pedindo a algum colega na Universidade ou alguém de fora. Eles devem ter acesso — Bruno explicou sua preocupação.— Mas Bruno, me diz uma c
Marly estava muito preocupada com aquele bilhete. Estavam querendo jogar com Bruno e Kiah. Ela não iria deixar isso acontecer. Com a afilhada não vão brincar. Kiah já havia sofrido o suficiente quando mais nova, já lidou com muito quanto criança, ninguém vai estragar a felicidade da sua menina, nem que para isso algumas unhas tenham que ser arrancadas. Marly não deixaria o que estava acontecendo e muito menos o que aconteceu com Thalia. Para ela tudo estava mais do que relacionado.— Thalia, tem alguma medicação no seu kit médico? Que me ajude a apagar alguém por algumas horas? — Marly perguntou assustando Thalia— Quem você quer apagar? — Thalia perguntou preocupada— A Emily, tenho certeza que ela está fazendo tudo isso. — Marly respondeu séria— Mas se for outra pessoa? Estaremos conseguindo um inimigo a mais e ainda cometendo um crime. Não acho que seja uma ideia acertada agora. Devemos pensar bem antes de agir, .— Thalia ponderou. Ja tinha errado muito por se precipitar, não que
Santiago não conseguia mais processar informações, nem sobre o que foi dito, muito menos sobre o garoto que estava ao seu lado que aparentava conhecer seu filho, deveria está com ele no acidente pelo estado dele, estava com roupas rasgadas e sangrando.— Doutor, poderia ligar para Bruno e contar tudo? Eu não entendo muito de medicina e gostaria que ele ficasse informado por outro médico, assim não corre risco que eu explique errado. E poderia atender esse garoto? Ele está machucado. — Santiago disse olhando para o garoto — Não se preocupe, você deve se cuidar logo. O Hwyl vai demorar para acordar por enquanto se cuide, depois você pode encontrar com ele no quarto.— Mandarei um relatório para Bruno. Vamos criança, você realmente precisa de ajuda. Não parece bem. Como se chama? — O médico perguntou ao menino— Me chamo Danilo — A criança respondeu de forma tímida— Danilo? — Santiago disse surpreso, todos olharam para ele. — Tenho certeza que já ouvi sobre você em algum lugar, só não
Depois de algum tempo depois da grande revelação, alguns vídeos trocados, algumas risadas, Bruno estava voltando a si, após processar a informação. Kiah iria matar ele. Só nisso ele conseguia pensar— SEREI MORTO — Bruno gritou levantando bruscamente — Kiah vai me torturar até a morte por engravidar ela. Tem certeza, Mark? Pode ser um erro. Aí meu Deus. Ela vai arrancar meu negócio fora. Ela já fez algumas ameaças. Ela é louca, ela faz. Casei com uma mulher surtada, vocês conhecem ela. Minha morte já anunciada.— Está dizendo que uma das maiores cardiologistas do país não sabia como se cuidar? Para que isso tudo não acontecesse? Ah! Que ela seria capaz de arrancar seu amiguinho fora, tenho certeza. — Mark disse rindo olhando para o celular – mas é aquilo, certo? a culpa é minha coloco em quem eu quiser. Não acho que Kiah vá ficar tão surtada sobre a gravidez. Ela sabia muito bem o que precisava fazer e como se cuidar. Ela é mais racional do que aparenta.— Ela tem 18 anos e vários pla
No começo, a sugestão de Hywl foi questionada um pouco, mas depois concordam sobre estarem com pouca informações, apenas deixaria Thalia mais preocupada. Pelo menos, por enquanto que ainda não tinha resposta. Santiago estava meio receoso sobre deixar o Hwyl nas mãos de um médico aleatório que nunca viu, que foi contactado diretamente por seu filho, mas como o nome do especialista foi mega aprovado por Bruno e Mark, não tinha como ele questionar sobre isso, apenas aceitar..Tudo pronto e esquematizado para o plano de Hwyl ser colocado em prática. O celular de Bruno toca. Era a entrega que estava chegando via helicóptero no hospital. Mark e Bruno se olharam sorrindo, sabiam que isso significava que o remédio havia chegado ao hospital. Empolgados com a noticia correram para o local. Bruno nem podia acreditar que estava segurando a medicação em mãos, aquela que curaria sua esposa,— Contato é tudo, né? — Mark falou olhando quantas burocracias pularam por conta doa contatos de Thalia e o d
Assim que percebeu como a amiga estava, Marly correu abraçou Thalia. Não tinha muito o que dizer. Nada que fosse dito diminuiria a dor que essa mulher já passou ou tem que lidar nesse momento. Assim, como a maioria das mulheres, que são mães, ela engole a sua dor e faz de combustível para ter forças para lutar pelos seus filhos. Que embora tenha muita escuridão dentro da Thalia, ela sabe bem disso, mas tem duas luzes que dão todo sentindo a vida dela. E agora são quatro luzes. São quatro razões para lutar.— Vamos. VAMOS acordar a minha filha — Thalia respirou fundo sorrindo para sua amigaThalia levantou saindo do abraçando, prendeu o cabelo em um rabo de cavalo, lavou o rosto e foi ao quarto que sua filha estava. Bruno estava deitado na cama com ela. Vendo aquela cena ela lembrou da mensagem que recebeu antes de ficar sabendo sobre o acidente e foi olhar novamente. Thalia olhou bem a imagem, foi exatamente no local que estava vindo a foto. Era onde ficavam os urso. Ela tirou todos e
Demorou algum tempo para processar a informação de todas no quarto. Era uma noticia totalmente inesperada para elas. Quando finalmente se deram conta do que estava acontecendo, olharam uma para outra chocadas.— Eu serei avó? KIAH, EU SEREI AVÓ — Thalia gritava comemorando com a noticia, enquanto abraçada sua filha que tinha acabado de vomitar com toda informação.— Eu serei mãe? — Kiah ainda estava chocada, tentando processar a informação.— Sim, tenho certeza que a melhor do mundo, com cinco anos parecia a minha mãe, com 18 tenho certeza que será uma mãe melhor ainda. —Thalia falou sorrindo para Kiah, que começou a se acalmar e absorver a ideia — E vamos ter juntas. Eles vão poder crescer juntos. Eu sempre tão fui sozinha. Agora poderei ter uma família grande e ainda dividir a maternidade com a minha filha, parece um sonho.— Você está mesmo feliz, mãe? — Kiah não estava acreditando o tamanho da felicidade da mãe dela. Conhecendo ela, o esperado era um escândalo, por ela ter que ab