Quando chegamos na casa de repouso, fomos recebidos por uma enfermeira sorridente. Eu não sabia se ela era simpática demais, ou se estava animada por eu estar ali. Ela fez questão de me levar à frente, e mesmo deixando bem claro que eu era acompanhante de Annelise, a enfermeira ficou o tempo todo do meu lado.
Eu não podia fazer outra coisa senão sorrir. A sra. Lancaster, mais conhecida como Madeleine, estava sentada na sala de jogos quando eu e Annelise nos aproximamos. A enfeenfermeira pediu para que um outro enfermeiro que estava lá saísse. Ele parecia estar cuidando de Mad, como a apelidei. — Então é você? — Madeleine perguntou. — Ah, eu nunca me esqueço de um rosto. — Annelise sorriu de uma maneira tão compassiva e agradável que meu coração derreteu. Eu me sentia tão amado. Madeleine me tratava como se j&aaO Chase gato fugiu de mim, correndo feito um maluco até a porta do banheiro, onde Chase o esperava. Chase escalou Chase, pousando em seu ombro. Chase sempre odiava quando o Chasezinho subia até seu ombro e ficava ali, empoleirado. Mas acontece que até eu queria estar ali de vez em quando, então não podia julgar meu gato por gostar de ficar ali. Tirando-o do ombro, Chase o colocou no colo, e ao se aproximar, o gatinho mordeu seu dedo e pulou do colo, na minha direção.Ele era tão abusado…— O que deu a ele? Certamente está cada vez mais endiabrado. — Chase brincou. Eu estava na cama, encostada na cabeceira. Chase tomou um banho depois que chegamos da causa de repouso, e se aproximando, cheirava a sabonete e pós-barba. Isso me deixou um pouco excitada, somando seu cheiro a toalha que abraçava o corpo que eu sabia que não tinha nada por baixo. — Parece que
Eu mal podia me aguentar ao ver Annelise naquela saia vermelha.Talvez ela estive tentando me punir por algo que fiz, porque vê-la naquela maldita saia e não poder tocá-la era o mesmo que tortura para mim, e ela não teria que se esforçar muito para perceber o que estava passando na minha mente todas as vezes que olhava para mim, de sua cadeira ridícula. Ela estava longe, longe o suficiente para não captar os olhares raivosos que lançava para ela do outro lado da sala de reuniões, mas ao mesmo tempo, percebia minha agitação.O sr. Bunda Dura se inclinou em sua direção e cochichou algo em seu ouvido. Ela levantou, recolheu algumas folhas e saiu de perto dele, se dirigindo para a outra ponta da mesa. Me perguntei, franzindo a testa, o que Sebastian havia dito. Assim que voltei os olhos na direção de Annelise, percebi que estava desconcertada. Isso me deixou puto
ChaseEram três da tarde.Eu nunca quis tanto ver a merda da calcinha de Annelise.Se ela abrisse um pouco mais as pernas… merda. Meu pau estava duro. Tentei controlá-lo. Quase não conversamos no almoço, e percebendo seu estresse, a última coisa que queria fazer era dizer que estava excitado e queria dar uma rapidinha num dos banheiros da agência. Seria errado? Deus não me julgaria. Tenho certeza de que, ao menos alguma vez, passou por isso, se fosse homem.Que ele me ajudasse, então.Chamei Annelise, erguendo-me da minha mesa e andando até a sala dela. Minha cueca apertou com força minha ereção dura. Tão forte que quase me contorci.— Pode conversar comigo agora?Havia deixado nosso papo para outra hora, mas por algum motivo ela não queria conversar comigo. Não é como se eu quisesse fod&ecir
AnneliseEram quase doze horas quando ouvi alguém chamando meu nome. Levantei do sofá onde estava e joguei as cobertas para o outro lado. Quando levantei, eu andei até a porta, de onde vinha a voz, e olhei pelo olho mágico.Chase.Meu coração praticamente pulou dentro de mim.— Annelise, por favor! — Implorou ele.Eu respirei fundo, balançando a cabeça. Quis me agarrar a todos os motivos que tinha para me convencer de que aquela era uma péssima ideia. Eu ia mesmo abrir a porta?Não.Iria manter minha decisão e ficar ali, não importa o que ele dissesse.— Vai embora, Chase. Não quero falar com você. — Eu disse.— Eu posso abrir a porta e tirá-la daí, se quiser. — Ele disse do outro lado da porta.Isso com certeza poderia me c
Eu não entendia o motivo pelo qual Chase me olhava daquela forma… como se estivesse esperando que eu dissesse alguma coisa, mas tivesse medo de qualquer coisa que saísse dos meus lábios. Ele me conduziu para o meu apartamento, lançando minha cintura com um braço.Depois do que acontecera no carro, minhas pernas tremiam e não conseguia olhá-lo nos olhos. Estava irritada, mas muito excitada também. Tanto que nem conseguia pensar direito. Eu sabia que precisava sair de perto dele se quisesse recobrar minha razão, que parecia ter fugido no instante em que ele me buscara no apartamento de Abby.Ele estava calado. Mais calado do que o normal.Parecia estar com medo, e isso me assustava. Nunca o vi tão inseguro, e para ser sincera, gostava de como me sentia por provocar isso nele, como uma espécie de vingança pelo que me fez passar ontem.Quando as portas d
Annelise tomou um banho rápido e se preparou para nosso jantar. Eram quase duas da manhã, mas quem se importava se era madrugada?Quando apareceu em seu vestidinho rosa, justo na cintura, com um decote que mostrava um pouco de pele dos seios e medindo até pouco antes do joelho, achei que estivesse num sonho. E então, ela pegou minha mão, sorrindo, e me levou para a sala. Chase, meu chará, se escondeu dento do quarto e voltei os olhos para a minha garota linda e sexy. Ela passou meus braços por sua cintura e senti suas costas contra meu peito — meu pau também sentiu sua bunda roçando-o. Eu vestia uma camisa polo branca e calça jeans — sem cueca — e fiquei descalço, sentindo a madeira sob meus pés.Depois que esquentei o jantar, finalmente nos servi. Eu pedi a Annelise que se preparasse para o meu macarrão, e quando coloquei uma colherada em sua boca, ela
Eu não tinha tomado a porcaria da pílula.Havia esquecido completamente de tomar a pílula no dia seguinte, e lembrei somente quando Abby me chamou para comprar algumas pílulas e camisinhas. Estava começando a surtar. Fazia uma semana. Depois de acordar na manhã seguinte, tive que ir correndo para a casa de repouso. Parecia que Madeleine tentou se machucar e uma das enfermeiras tentou impedir, mas acabou sendo atingida e se feriu. Eu passei o resto da manhã toda — a contragosto de Chase — na casa de repouso. Felizmente, a enfermeira não teve ferimentos graves e Madeleine não se machucou. O incidente causou alguns prejuízos à casa de repouso tive que pagar, mas Chase declarou que pagaria e que eu não precisava me preocupar com isso. Fomos para o trabalho e ficamos o dia todo sem nos ver. Eu não lembrei de tomar a maldita pílula, e agora receava estar grávida.
Eu tinha que esperar mais alguns dias para ter certeza. Tive medo de que ainda… de alguma forma, o teste não pudesse verificar e dizer mesmo se estava lá, mas Abby me encorajou a fazer de uma vez.Todas as vezes que eu abria minha bolsa, encarava o teste e lembrava de como Chase ficaria feliz. Comecei a imaginar um garotinho ou uma garotinha com as características dele, e aquilo me fazia viajar para um futuro que parecia ser bom demais para ser verdade. Eu queria mesmo me casar com Chase? Queria mesmo ter uma família com ele?A resposta era sim.Eu não podia pensar em algo mais gratificante que aquilo; o homem que amo, cuidando de mim e do nosso filho. Mesmo que brigássemos eventualmente, tinha que lembrar que o medo por aquilo se devia somente às minhas preocupações. Não era real.Chase me ligava diariamente, sem falta, e certa noite, enquanto eu segurava o teste