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UM ANO DEPOIS. MALIBU.

Enquanto o sol do fim da tarde descia graciosamente em direção ao horizonte, seus raios dourados radiantes lançavam um espetáculo fascinante sobre a tela do céu.

Uma fascinante variedade de cores se descortinava diante dos olhos — uma sinfonia de laranjas quentes, rosas suaves e roxos vibrantes que se fundiam perfeitamente com os tons mais profundos do crepúsculo.

A própria atmosfera parecia brilhar com o brilho etéreo do crepúsculo.

Em meio à movimentada paisagem urbana, a igreja se erguia como um bastião de tranquilidade, adornada com elaborados arranjos florais que enfeitavam sua fachada.

Cada pétala parecia sussurrar sobre a beleza divina, um testamento à reverência da ocasião. O aroma de flores frescas pairava no ar, uma fragrância delicada que se misturava harmoniosamente com o sabor salgado do mar próximo, infundindo os arredores com uma sensação de pureza e serenidade.

Dentro dos confins sagrados da igreja, o ar estava vivo com as doces notas de um antig
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