Bruno AlcântaraCarolina estava dormindo profundamente, abraçada com um travesseiro, via que estava nua por baixo daquele lençol fino que mal escondia o corpo lindo de minha esposa. Solto uma respiração pesada, ao perceber que ela está bem.Entro no quarto com os olhos fixos em seus seios que estavam nus e a amostra. Sinto uma ereção começar a me incomodar, desejando o perdão da minha esposa e poder sentir o calor de seu corpo novamente. Fecho a porta e estranho que ela não desperta, já que ela tem um sono bastante leve.Me aproximo da cama e me ajoelho de frente para ela, deixo de olhar para todo o resto e fixo os olhos apenas em minha esposa, na mulher que tem a minha vida em suas mãos. Ergo as mãos e puxo o lençol para lhe cobrir, sei que assim que ela acordar já estará com bastante raiva.Seguro na ponta do lençol e a cubro com cuidado, antes que o lençol cobrisse completamente os seus seios, que já estão um pouco maiores, os tornando ainda mais desejosos. Percebo que seus olhos e
Hassan Al-Makki Voltar para casa com a Carolina e as crianças me trouxe uma sensação tão estranha, algo que não era conhecido para mim, já que mal tive uma família para chamar de minha e mesmo que esteja me envolvendo com essa linda e frágil mulher, ela pertence a outro homem. Desde o momento que a vi chorosa naquela cozinha apenas de pijama, sabia que em algum momento ela voltará para o seu marido e não por questão de perdoar o que aconteceu. Porque a Sayidati já o perdoou há muitos dias, vejo isso a cada suspiro saudoso que ela tem do saco de músculos como ela mesmo diz. As crianças estavam agitadas no banco de trás, me tirando dos meus pensamentos. Noto que estão querendo receber toda atenção que a mãe pode dar a elas. — Hassan? — Sayidati me chama e olho pelo retrovisor. — Pare naquela lanchonete… Olho para frente e vejo o drive thru, notei um enorme brilho em seus olhos e como ela sorria deixou claro que estava desejando aquilo. Concordo e recebo um lindo sorriso da mulher qu
Hassan Al-Makki Sorrio ao notar que ela estava pronta para me receber, deslizo minha ereção sobre a sua calcinha encharcada com seus fluidos, o aroma delicioso que estava sentindo estava me deixando quase primitivo, queria apenas afundar até sentir os seus músculos se comprimindo ao meu redor. Não consigo mais resistir ao desejo de subjugar a minha mulher, subo com a mão e aperto a sua garganta até que a ouço gemer. Minha estrela da manhã desce sua mão para o meio de suas pernas e vê-la se proporcionando prazer é lindo, sei que para ela está começando a ficar insuportável o tesão, ainda mais o seu corpo cheio de hormônios. — Diga… — Insisto. — Sou a sua mulher, agora quero que me foda… — Diz rebolando, procurando atrito entre nossos sexos. Sorrio com a sua convicção, desafivelo o meu cinto e baixo apenas o suficiente para deixar a minha ereção livre. — Olhe para mim. — Minha Sayidati estava se deitando na mesa. Observo enquanto ela aperta seus seios e tenta fecha as pernas a pr
Carolina Alcântara Droga! Não esperava que o Bruno fosse surgir do nada aqui em casa. Vem o meu saco de músculos querendo ser autoritário, exigindo que faça alivie os seus medos. Como posso fazer isso se eu mesmo posso ser morta pelo processo. Penso enquanto o observo saindo do quarto. Sento na borda da cama e tento me acalmar depois de ser praticamente acordada no meu melhor do sono. Não me arrependo em deixar que ele me visse nua, já que meu corpo não é segredo algum para Bruno. Mas quando vi Hassan abrir a porta e ver que estava bem, notei em seu rosto que ali não era apenas preocupação, tinha uma pontada de ciúmes ali e pela forma como ele fechou a porta não era do Bruno. Levanto da cama segurando o lençol contra o meu corpo, coloco o vestido e não encontro a minha calcinha, pelo menos não aqui no chão do quarto. Saio do cômodo com intuito de descobrir se Bruno já tenha saído de casa. Olho para a sala e Frank e Marcos estava lá com cara de assustados. — Onde está o meu Tajd
Carolina AlcântaraTomamos café tranquilos ali na mesa, brinco com Laís e Matheus, ainda não quero contar sobre os bebês ainda mais quando eles realmente entenderem que estou me separando do país deles.Observo minha pipoquinha tão independente, rindo e conversando com todos. Sempre tão educada, mas sem deixar de prestar atenção em tudo o que está acontecendo ao seu redor.É claro que ela ia perceber que eu e o Bruno não estávamos bem nos últimos meses. Não é porque o perdoei que esqueci o que aconteceu com ele em Nova York.O amo de todo o meu coração, desejo que nada de mal aconteça a ele. Mas não consigo mais encarar essa situação, estou com a cabeça cheia disso.Nesse momento os meus sentimentos estão completamente divididos, amo meu marido, mas estou me apaixonando pelo árabe que tenho certeza que me observa a distância. Sei que talvez Hassan nunca seja o suficiente para abrandar a dor pela escolha de seguir em frente. Mas seria incoerente comigo mesmo se tentasse manter o meu ca
Bruno Alcântara Deito ao lado da minha Deusa e vejo o quanto ela está fragilizada, mesmo que tenhamos feito amor agora, sei que ela está tão confusa como eu mesmo estou nesse momento. Não quero pressionar, mas também não é fácil aceitar que minha Deusa terá outro homem em sua cama enquanto estou na mesma casa que ela. A puxo para o meu peito e mantenho os nossos olhos fixos, sorrio quando o lençol nos cobre, principalmente seus pés que sempre estão com frio. — Me perdoe… — A silencio antes que ela possa concluir o que esteja pensando. — Sou eu quem deve implorar o seu perdão minha Deusa, entendo o que está sentindo. — Respiro fundo e forço um sorriso nos deixando um de frente para o outro. — Está me doendo saber o que decidiu, mas aceito a sua escolha. — Sorrio e seco uma lágrima que surge em seus olhos. — É por isso que estou tão confusa Bruno, achando que não mereço nem você e tão pouco o Hassan. — Deixo uma gargalhada explodir. — Você é a mulher mais maravilhosa que existe, m
Bruno Alcântara Chegar em casa não era o que queria nesse momento, na verdade, queria apenas ter a minha esposa e meus filhos ao meu lado. Caminho em direção ao bar que temos em casa e escolho a garrafa de scott doze anos que Demétrius havia me dado de aniversário. — Sério que vai beber Bruno? — Juliana diz com certa indignação. — Tenho certeza que não vai deixar ninguém entrar… Encho o copo e viro o conteúdo de uma única vez, sinto a presença de Claudio se aproximando de mim, sua mão vem para o meu ombro e nesse momento estou tão puto que não quero ouvir nada. — Ei! O que houve? — Ele me pergunta preocupado. — Trepei com a porra de uma secretária há alguns anos e alguns dias atrás bebi demais, acabei transando com outra mulher acreditando que era a sua irmã. — Digo e viro em direção ao meu cunhado. Seu olhar muda drasticamente, o vejo olhar para minha irmã que me olhar com tristeza e para a minha surpresa vejo Juliana dar as costas para mim e sinto impacto do soco que recebo.
Ivone FritzSer casada com o chefe da organização que tenta consolidar as diversas máfias em uma única composição, está se tornando insuportável. Principalmente depois que a casa foi invadida há alguns anos e fui brutalmente espancada e meu filho machucado.Ver o homem por quem me apaixonei na Grécia se transformar dia após dia em um homem sedento de vingança, está fazendo com que todo o carinho que sinto por ele suma por completo.O que ainda me mantém ao seu lado é saber que ele será implacável com Andreas caso não esteja ao lado para impedir as sandices que ele planeja. Por sorte sai de Munique sem seguranças, já que disse que estaríamos com a Carolina.Olho para o rosto delicado de Mia que dorme tranquila em meu colo, via Andreas lutar com o sono nas poltronas a frente. Não posso permitir que o pai deles faça o mesmo que vem fazendo com Saymon.— Estou preocupada, Ivone… — Clarice sussurra atrás de mim.Depois que saímos de Munique, fizemos uma pequena parada para buscá-la em Sant